Nutrição

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    Consumo alimentar e estado nutricional de um paciente com Doença de Crohn: um estudo de caso
    (2024-12-04) Lima, Larissa Freitas de; Adami; Conde, Simara Rufatto; http://lattes.cnpq.br/7478760186447094; Bruch, Juliana Paula; Adami, Fernanda Sherer
    A doença de Crohn é um processo inflamatório, que acomete o trato gastrointestinal, os locais mais atingidos são o intestino delgado e o grosso, afeta indivíduos de qualquer idade. Objetivo: Avaliar o consumo alimentar e o estado nutricional de um paciente com doença de Crohn atendido em um ambulatório de Nutrição de uma Universidade privada do interior do Rio Grande do Sul. Metodologia: Estudo de caso realizado com um adulto do sexo masculino de 25 anos diagnosticado com Doença de Crohn. No prontuário foram coletados dados de sexo, peso, altura, índice de massa corporal (IMC), os recordatórios de 24 horas de três consultas. Os recordatórios foram calculados pelo Software de Nutrição Dietbox versão 2022. Os valores obtidos dos macronutrientes e os micronutrientes foram comparados com as DRI (IOM, 2022). Para a avaliação do estado nutricional usou-se o IMC e classificado de acordo com a OMS (1998). Resultados: Antes da orientação nutricional, o paciente apresentava sobrepeso, com o acompanhamento reduziu 5,18% do peso. Tinha um consumo de açúcar acima da recomendação e sua alimentação era composta por 53,08% de alimentos ultraprocessados. Após a orientação nutricional, o consumo de ultraprocessados reduziu, a ingestão de cálcio, magnésio e fibras ficou de acordo com a recomendação. Conclusão: Após a orientação dietética, o paciente normalizou seu peso, reduziu o consumo de alimentos ultraprocessados e aumentou a ingestão de alimentos in natura e de fibras, favorecendo a saúde intestinal. A ingestão de gordura saturada, cálcio e magnésio foi normalizada.
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    Risco de desenvolvimento de distúrbios alimentares associado a imagem corporal e estado nutricional de universitários
    (2024-12-05) Jantsch, Monique; Conde; Adami, Fernanda Scherer; http://lattes.cnpq.br/7273845233061892; Bertani, Juliana Paula Bruch; Conde, Simara Rufatto
    Os universitários dão preferência aos alimentos ultraprocessados devido a suas intensas rotinas e a falta de tempo, causando alterações no comportamento alimentar, no estado nutricional e na percepção da imagem corporal, aumentando o risco de desenvolver distúrbios alimentares. O estudo objetivou relacionar a existência de riscos a distúrbios alimentares com o estado nutricional e a imagem corporal de universitários. Realizou-se um estudo transversal com 220 universitários de uma Universidade Comunitário do Rio Grande do Sul. Os estudantes responderam um questionário estruturado sobre sexo, idade, curso matriculado, peso e altura autoreferidos, a escala de Silhuetas, para avaliar a imagem corporal e o Eating Attitudes Test (EAT-26) para verificar a existência de riscos a distúrbios alimentares. O estado nutricional classificou-se segundo a Organização Mundial da Saúde. Os resultados foram considerados significativos a um nível de significância máximo de 5%. Observou-se que os participantes que demonstraram divergência entre a silhueta desejada e a atual associaram-se a presença de risco de distúrbios alimentares (p=0,029), e aqueles que desejavam a silhueta inferior a atual associaram-se a presença de risco de distúrbios alimentares (p≤0,01). Os universitários classificados com magreza, sobrepeso e obesidade apresentavam 4,2 vezes mais chances de apresentarem divergência na escolha da silhueta atual e desejável, em relação a um indivíduo eutrófico (p≤0,01). E as chances de um acadêmico não eutrófico demonstrar risco a distúrbios alimentares é 2,1 vezes maior do que um indivíduo eutrófico (p=0,022). Concluiu-se que o estado nutricional e a imagem corporal exercem influência no risco de desenvolvimento de distúrbios alimentares.
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    Risco de compulsão alimentar e o estado nutricional de universitários da área da saúde
    (2024-10-14) Griebeler, Luana; Adami, Fernanda Scherer; http://lattes.cnpq.br/7273845233061892; Ce, Patricia Fassina; Bertani, Juliana Paula Bruch
    A ingestão de grandes quantidades de alimentos sem controle em um período de até duas horas é conhecida como compulsão alimentar periódica (CAP). Os universitários, grupo mais vulnerável devido aos desequilíbrios emocionais advindos das atribuições acadêmicas, apresentam episódios frequentes de CAP. Essa pesquisa objetivou relacionar o risco de compulsão alimentar com o estado nutricional, nível de atividade física, faixa etária, consumo hídrico e de álcool diário de estudantes de estudantes da área da saúde de uma Instituição de Ensino Superior Comunitário do Rio Grande do Sul, Brasil. Estudo transversal composto por 218 universitários. A coleta de dados ocorreu por meio de um questionário que apresentava questões sociodemográficas, peso e altura autorreferidos e o Questionário Holandês de Frequência Alimentar, que avalia os estilos alimentares, classificado a partir da Escala de CAP para identificar indivíduos com ou sem compulsão alimentar. O estado nutricional foi classificado conforme Organização Mundial da Saúde, 1998.Os universitários com estado nutricional normal e valores inferiores de IMC associaram-se à ausência de risco de compulsão alimentar e os com obesidade e valores de IMC maiores associaram-se ao grave de risco de compulsão alimentar (p≤0,01). Já os com menos de 20 anos foram associados à magreza e os com mais de 35 anos a obesidade (p=0,024). As universitárias associaram-se ao estado nutricional normal, enquanto que os universitários à obesidade (p≤0,01). Espera-se que esta pesquisa sirva como subsídio para futuros estudos, auxiliando pesquisadores na investigação da prevalência do transtorno de compulsão alimentar entre estudantes universitários.
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    Relação entre estado nutricional e nível de atividade física de professores e estudantes universitários
    (2024-12) Strada, Luíza Lettrari; Adami, Fernanda Scherer; http://lattes.cnpq.br/7273845233061892; Vogel, Patricia; Conde, Simara Rufatto
    O equilíbrio entre alimentação saudável e atividade física regular é essencial para a saúde e qualidade de vida, entretanto, a comunidade acadêmica enfrenta alguns desafios para adotar esse estilo de vida. Esse estudo objetivou associar o estado nutricional e o nível de atividade física ao consumo de água e álcool, sexo e idade de professores e estudantes universitários do Rio Grande do Sul. Estudo transversal composto por 331 professores e estudantes. A coleta de dados ocorreu através de questões sobre peso e altura autorreferidos, ingestão hídrica, consumo de álcool e nível de atividade física. O nível de atividade física conforme questionário validado International Physical Activity Questionnaire – IPAQ e o estado nutricional classificado conforme Organização Mundial da Saúde, 1995. Os resultados foram considerados significativos a um nível de significância máximo de 5%. Os estudantes associaram-se à magreza ou eutrofia e o sedentarismo ou nível de atividade física ativo intenso, enquanto os professores ao sobrepeso e nível ativo moderado (p≤0,01). O sexo feminino associou-se à magreza e eutrofia, enquanto o masculino ao sobrepeso e obesidade (p≤0,01). Indivíduos ativos intensos associaram-se à eutrofia e os ativos moderados, ao sobrepeso (p≤0,01). A baixa ingestão de água relacionou-se ao sedentarismo, enquanto o consumo de mais de 3 litros diários a atividade intensa (p≤0,01). Com este estudo conclui-se que é necessário promover hábitos saudáveis na população acadêmica, com o intuito de manter o estado nutricional e nível de atividade física adequado.
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    Relação entre níveis de magnésio e vitamina D com a hemoglobina glicada de pacientes com diabetes mellitus tipo 2
    (2024-07) Mildner, Vanessa Agnes; Conde, Simara Rufatto; http://lattes.cnpq.br/7478760186447094; Bruch, Juliana Paula; Vogel, Patrícia
    Diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é considerada um importante problema de saúde pública em muitos países, como o Brasil, uma vez que tornou-se o quarto país com mais casos de DM2 no mundo. E, para que ocorra a melhora do quadro clínico desses indivíduos, deve ser garantida a ingestão de todos os nutrientes necessários para o adequado funcionamento do organismo através de uma alimentação equilibrada, assim como, caso haja necessidade, a pertinente suplementação. Assim, devido a vários fatores, os pacientes com DM2 podem apresentar deficiência de micronutrientes, como o magnésio e a vitamina D, que auxiliam na regulação do controle glicêmico e executam funções essenciais em vários processos metabólicos e fisiológicos no organismo. Portanto, esse estudo tem como objetivo relacionar os níveis de magnésio e vitamina D com a hemoglobina glicada de pacientes portadores de DM2. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, onde foram consultadas as bases de dados PubMed e Google acadêmico utilizando os descritores “magnesium and Glycated Hemoglobin” e “vitamin D and Glycated Hemoglobin”. Foi aplicado o filtro “ano de publicação”, buscando artigos publicados entre o ano de 2019 e 2024. Foram encontrados 277 artigos, sendo selecionados 24 artigos por atenderem aos critérios de inclusão. Constatou-se a presença de menores níveis de magnésio e vitamina D associados a maiores percentuais de hemoglobina glicada em pacientes portadores de DM2, assim como foram verificados níveis reduzidos de hemoglobina glicada e, consequentemente, um maior controle glicêmico em pacientes diabéticos com maior ingestão desses micronutrientes.