Educação Física - Bacharelado

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    Atividade física, musculação e suas implicações para o climatério e a menopausa
    (2024-07-01) Finck, Fernanda; eon; Rosa, Leonardo de Ross; http://lattes.cnpq.br/9997046654327810; Tiggemann, Carlos Leandro; Laste, Gabriela
    O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da atividade física/exercício físico e musculação na qualidade de vida e intensidade dos sintomas ondas de calor, sudorese, fadiga, irritabilidade, dor muscular, ressecamento vaginal, dispareunia, urgência para urinar, insônia, perda de libído, ganho de peso, dores articulares e dores de cabeça, referidos por um grupo de mulheres com 40 anos ou mais em relação à menopausa. Estudo descritivo e comparativo, utilizando questionários sobre dados socioculturais, histórico de atividade física, práticas atuais e qualidade de vida, com perguntas fechadas, validados e adaptados para coleta de dados. A amostra foi de 144 mulheres acima de 40 anos da região do Vale do Taquari, RS. As participantes deveriam ser praticantes de exercício físico e/ou musculação por pelo menos seis meses ou serem insuficientemente ativas. Os dados foram analisados por estatística descritiva (média, desvio padrão e distribuição de frequência) e teste de qui-quadrado para comparação de proporções, com nível de significância p<0,05, usando o software SPSS. No que diz respeito ao histórico de atividade física durante a vida da mulher, em geral, mulheres que se relataram muito ativas tendem a relatar menor intensidade dos sintomas em comparação com mulheres que se relataram ativas e sedentárias. E no que diz respeito a intensidade dos sintomas quando comparados ao tipo de atividade física, em geral, as pessoas que praticam exercícios ou musculação relataram menor intensidade dos sintomas. Quanto à qualidade de vida (QV), mulheres que se relataram muito ativas ao longo da vida e praticam musculação há pelo menos seis meses hoje em dia, apresentaram melhores resultados na QV geral, física e social. Em conclusão, este estudo afirma a importância da atividade física regular, especialmente a musculação, na promoção da saúde e do bem-estar das mulheres, destacando seu papel significativo na melhoria da QV e na redução da intensidade dos sintomas físicos durante a menopausa.
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    Métodos preventivos para lesões ligamentares do joelho no futebol: uma revisão bibliográfica
    (2024-07) Benelli, Andressa; Sehnem, Eduardo; http://lattes.cnpq.br/2860287466368792; Rother, Rodrigo Lara; Rosa, Leonardo de Ross
    Introdução: As lesões ligamentares do joelho são, atualmente, umas das lesões que mais acometem os atletas no mundo todo, sendo que tais lesões têm uma demorada recuperação, acometendo a vida desse atleta de todas as maneiras. Objetivo: Identificar os programas e métodos mais eficazes na redução da incidência de lesões ligamentares de joelho em praticantes de futebol. Métodos: Foi realizada uma revisão bibliográfica de estudos que investigaram a eficácia de diferentes métodos preventivos em atletas de futebol. Resultados: A partir de pesquisa realizada na base de dados Pubmed foram identificados 72 estudos, dos quais 8 constituíram a listagem dos estudos para a amostra final. Discussão: A eficácia das intervenções preventivas pode ser influenciada por fatores como: a execução adequada do programa e o momento da intervenção. Uma abordagem multifacetada, combinando diferentes modalidades de exercício, parece ser mais eficaz na mitigação dos riscos associados às lesões do LCA. Conclusão: Programas de treinamento preventivo, como FIFA 11+ e outros baseados em exercícios específicos, mostram potencial para reduzir a incidência de lesões do LCA em atletas. No entanto, a implementação correta e a adaptação às necessidades específicas dos atletas são fundamentais para maximizar os benefícios desses programas.
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    ASPECTOS MOTIVACIONAIS PARA A PRÁTICA DE MUSCULAÇÃO E CROSS TRAINING: UM ESTUDO COMPARATIVO
    (2023-12) Nervis, Edinan; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414; Tiggemann, Carlos Leandro; Schwertner, Suzana Feldens
    Introdução: A prática de Musculação e Cross Training tem sido cada vez mais requisitada pela população. A motivação desempenha um papel crucial nesse contexto, pois influencia diretamente o engajamento e a persistência dos indivíduos nessas modalidades de treinamento. Diversos fatores intrínsecos e extrínsecos podem impulsionar a motivação, como o desejo de melhorar a aparência física, alcançar metas pessoais, buscar desafios e superação, fortalecer a saúde e o bem-estar. Objetivos: Investigar os diferentes aspectos motivacionais relacionados à prática de Musculação e Cross Training, e sua influência sobre os praticantes na manutenção das modalidades. Metodologia: Foram entrevistados praticantes das modalidades de Musculação e Cross Training das academias do município do Nordeste da Serra Gaúcha, que realizam estas atividades há mais de seis meses ininterruptos. Os dados foram coletados por meio de um questionário encaminhado para os participantes, no qual estavam dispostas 41 questões. Após, os dados foram compilados em tabelas e softwares para a obtenção dos resultados. Resultados: Participaram da pesquisa um total de 200 participantes. Ao analisar os cinco fatores, o grupo do Cross Training se sobressaiu, mostrando maiores valores em três deles: Diversão e Interesse, Competência e Social. No quesito Saúde e Fitness ambos os grupos foram estatisticamente iguais em todas as questões. Já no fator Aparência, a Musculação demonstrou maiores valores, mostrando ser requisito essencial na escolha da prática. Conclusão: O presente estudo conclui que o perfil sociodemográfico não é determinante na manutenção das modalidades do Cross Training e Musculação. Fatores como Diversão e Interesse, Competência e Social tiveram níveis significativos na modalidade Cross Training quando comparado à Musculação. É possível concluir também que os participantes da pesquisa dos dois grupos demonstram preocupação com saúde e qualidade de vida, mesmo que uma parte tenha preferência por ganho estético.
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    Motivos de adesão, aderência e desistência de praticantes de musculação em academias de um município de pequeno porte na Serra Gaúcha
    (2023) Malvessi, Fernando Klein; Rosa, Leonardo De Ross; http://lattes.cnpq.br/9997046654327810; Tiggemann, Carlos Leandro; Sehnem, Eduardo
    O presente estudo teve como objetivo investigar os motivos de adesão, aderência e desistência da prática de musculação em academias de um município de pequeno porte na serra Gaúcha. A pesquisa caracterizou-se como quali-quantitativa, descritiva e com viés transversal. Como instrumento, foi estruturado um questionário adaptado para a plataforma google forms. O mesmo foi disponibilizado através de um link enviado por mensagem do aplicativo whatsapp e divulgado em redes sociais. Participaram do estudo 107 praticantes e ex - praticantes de musculação de academias do referido município, de ambos os sexos e de diferentes faixas etárias. Os principais resultados mostraram que a maioria 52,3% dos praticantes de musculação decidiu matricular-se em uma academia para ganho de massa muscular e para melhora no condicionamento físico 51,4%. Em relação aos motivos que o levaram a escolha da academia, 64,5% citaram a equipe técnica - professores e 42,1% relataram que a localização da academia foram fatores determinantes. Em relação às questões que mais motivaram os participantes à aderência à prática de musculação, 64,6% citaram o alcance dos objetivos e 39,2% destacaram os profissionais e a equipe técnica como fatores de aderência. Quanto aos desistentes, 71,4% citaram a falta de tempo e 39,3% a falta de motivação e incentivo. Os resultados deste estudo podem auxiliar os profissionais de educação física e proprietários de academias no município a elaborarem programas de atividades que venham a responder às expectativas de seus usuários quanto a adesão, aderência e desistência da prática de musculação.
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    RELAÇÕES ENTRE A ANSIEDADE PRÉ COMPETITIVA E RENDIMENTO ESPORTIVO DE JOVENS ATLETAS VELOCISTAS DE ATLETISMO NO PROJETO TALENTOS ESPORTIVOS
    (2023-12) Simonetti, Junior Fernando; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414; Rosa, Leonardo De Ross; Dhein, Gisele
    Introdução: O atletismo é um esporte base, sendo considerada uma atividade que desenvolve inúmeras capacidades físicas e tem sua prática incentivada entre crianças e adolescentes, tanto de forma recreativa como competitiva. A partir do momento que a competição passa a ser algo presente, os sentimentos e sensações geradas e que podem interferir na performance ganham importância na preparação do atleta. Objetivo: Relacionar e comparar os níveis de ansiedade no período pré treino e pré competição, e performance no treino e na competição, apresentados por atletas velocistas de atletismo. Metodologia: A pesquisa se caracteriza por ser um estudo quantitativo, comparativo e correlacional. Os dados foram coletados através de banco de dados do projeto “Talentos Esportivos”, contando com 28 atletas de ambos os sexos, com idades entre 10 e 14 anos que competem em provas de velocidade. Para avaliação da ansiedade foi usado pelo projeto o instrumento CSAI-2 “Competitive State Anxiety Inventory - 2” que classifica os índices de ansiedade pré-competitiva e competitiva de cada atleta. Para a performance foi utilizada a tomada de tempos dos atletas em treinamento e competição. Resultados: Os scores totais de ansiedade, autoconfiança e o tempo diferiram entre os momentos de treinamento e competição. Os valores de autoconfiança no pré-treino (média=27.53+-0.98) foram maiores que na pré-competição (média=25.32+-1.02). Já o tempo também foi maior durante as atividades de treino (média=11.19+-0.24) do que nas atividades de competição (média =9.72+-0.19). Não houve relação estatisticamente significativa entre ansiedade e performance, sendo encontrado valor de (r²=0.001; p=0.78). Conclusão: O presente estudo conclui que os níveis de ansiedade não se relacionam com a performance, com exceção dos níveis de autoconfiança que reduzem os tempos obtidos em provas oficiais quando comparados aos treinamentos.