Educação Física - Bacharelado
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- ItemAcesso AbertoAdesão e permanência de praticantes de Karatê Shotokan da Askat em Lajeado e Estrela(2021-06) Grunwald, Tiago Almir; Rocha, Leandro Oliveira; http://lattes.cnpq.br/5053031416763217A busca pela prática de diferentes atividades físicas vem aumentando nos dias atuais. As artes marciais, como o Karatê-Dô Shotokan, são opções de práticas corporais que apresentam diversos benefícios ao praticante, sejam de cunho físico, psicológico e/ou emocional. Assim, este estudo teve como objetivo identificar os motivos que influenciam os faixas-preta dos municípios de Lajeado e Estrela, inscritos na ASKAT, a praticar o Karatê-Dô Shotokan. O estudo é de cunho exploratório e descritivo, com abordagem quantitativa e qualitativa, sendo utilizado o levantamento (survey) para obter as informações necessárias para esta pesquisa. A coleta dos dados foi realizada através de questionário aplicado aos praticantes faixas-preta de Karatê-Dô Shotokan dos municípios de Lajeado e Estrela, localizados no estado do Rio Grande do Sul. Os dados coletados de cunho quantitativo foram organizados utilizando técnicas de distribuição de frequência das variáveis e medidas de tendência, tabulados através de planilhas eletrônicas de Excel. Já os dados qualitativos foram analisados pelo método de triangulação. Posteriormente, foram elaborados gráficos e tabelas dos resultados para facilitar a visualização e o entendimento dos dados. Analisando-se os resultados, foi possível identificar que a defesa pessoal, praticar uma arte marcial, a influência de amigos e familiares, saúde e a influência de filmes são os fatores que mais se destacaram como motivadores dos faixas-preta a iniciar a prática de Karatê-Dô Shotokan. Já em relação a permanência na prática do Karatê-Dô Shotokan, identificou-se como principais motivos a saúde, a qualidade de vida, a busca de conhecimento, o entusiasmo do treinamento e estar com amigos/familiares.
- ItemAcesso AbertoAnálise da origem dos gols de uma equipe de futsal marcados em jogos como visitante e mandante(2019-11) Scalco, Anderson Júlio; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414Introdução: O futsal é um esporte coletivo muito praticado no mundo, principalmente no Brasil. Embora muito popular, ainda está em crescimento e evoluindo na sua forma de jogar. Para tanto, a análise de desempenho é fundamental, fornecendo dados concretos para uso na elaboração dos treinamentos e ajustes no rendimento nas partidas. Objetivo: O objetivo deste estudo foi comparar a quantidade de gols marcados como mandante e visitante de uma equipe que disputa a Liga Gaúcha 2. Metodologia: Esta pesquisa se caracteriza como quantitativa descritiva e comparativa. Foram observadas dezoito partidas de futsal, disputados pela equipe Agremiação Guaporense de Esportes (AGE) na competição Liga Gaúcha 2, edição 2019, sendo nove jogos como mandante e nove como visitante, jogados na primeira fase da competição. A partir da observação e registro dos gols, os mesmos foram classificados quanto a sua origem: ataque posicional, contra-ataque, bola parada, linha goleiro, defesa linha e vantagem numérica. Para a realização da coleta dos dados, foram utilizados vídeos dos jogos completos, disponíveis gratuitamente e com livre acesso público nos sites Youtube e Facebook do clube analisado. Os dados foram registrados em planilhas Excel, onde foram calculados somatórios, percentuais, médias e desvio padrão. Para comparação, foi utilizado Teste T de Student para amostras pareadas, adotando um grau de significância de p<0,05. Resultados: Nos dezoito jogos analisados ocorreram 83 gols, com média de 5,33 por partida. Verificou-se que o ataque posicional (39,76%), contra-ataque (37,35%) e a bola parada (14,46%) são responsáveis pela maior parte dos gols. Nas partidas como mandante destacamos o ataque posicional com (37,05%), contra-ataque (37,05%) e a bola parada (16,67%). Já nas partidas como visitantes tivemos um ataque posicional (42,86%), contra-ataque (37,14%) e a bola parada (11,43%). A comparação entre as variáveis como mandante e visitante não apresentaram diferenças estatísticas significativas entre os valores, somente na varável total de gols. Conclusão: A partir dos resultados obtidos, concluiu-se que há um equilíbrio nos contextos táticos, ataque posicional, contra-ataque e bola parada que originam gols e que estes ocorrem, sobretudo, tanto em partidas mandantes como visitantes.
- ItemAcesso AbertoAnálise da participação ofensiva dos volantes na equipe campeã da Copa Libertadores da América de futebol de 2017(2019-11) Facchini, Maurício; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414O futebol é um jogo complexo em suas interações individuais e coletivas. A análise de desempenho auxilia na compreensão das estatísticas de jogo e na avaliação da performance dos atletas, que por vezes podem passar despercebidas pelo grande público, por somente identificar o autor do gol ou analisar o resultado final. Recentemente os volantes vêm se destacando pela atuação e capacidade ofensiva. São escassos os estudos que procuram entender a importância do volante na organização ofensiva de uma equipe. O objetivo do estudo foi identificar e mensurar a participação dos volantes nas finalizações da equipe campeã da Copa Libertadores de 2017. A coleta de dados foi realizada através da observação de vídeos dos 14 jogos completos que a equipe participou na competição. Cinco critérios foram estabelecidos para poder incluir a participação dos volantes nas finalizações da equipe: finalizações, assistências diretas; desarmes, faltas sofridas e assistências indiretas. Um total de 168 finalizações foram identificadas, e em 65 delas os volantes contribuíram nas ações estabelecidas, revelando uma atuação participativa nas conclusões da equipe. Entretanto não foi identificada diferença significativa na participação ofensiva quando os volantes atuaram como mandantes ou visitantes, assim como, quando comparadas as finalizações da fase classificatória com a eliminatória. Houve diferença significativa entre a participação dos volantes nas ações ofensivas da equipe quando comparados jogos em que a equipe venceu e perdeu, sendo superior na derrota. Conclui-se que os volantes desempenharam um papel importante na organização ofensiva do jogo de futebol e nas finalizações da equipe campeã da Copa Libertadores de 2017.
- ItemAcesso AbertoAnsiedade pré-competitiva em ginastas da Univates(2017-01) Pattussi, Marceli Gallardo; Otsuka, Marcos Minoru; http://lattes.cnpq.br/3699254917834930A ansiedade é um fator que influencia nos resultados de performance esportiva, e, em vista disso, este estudo buscou investigar e compreender como a ansiedade pode influenciar no âmbito esportivo em função do gênero, idade e experiência no esporte. O estudo utilizou a metodologia quantitativa. Todos os dados individuais dos atletas foram categorizados em diferentes grupos: feminino, masculino, mais novos, mais velhos, pré-equipe e equipe. Os resultados de cada um desses grupos foram comparados uns com os outros nas categorias gênero (feminino x masculino), idade (mais novos x mais velhos) e nível de treinamento (pré-equipe e equipe) a fim de encontrar suas diferenças e similaridades. Foi aplicado o questionário CSAI-2 nos ginastas da equipe e pré-equipe de Ginástica de Trampolim da Univates, que avalia as componentes Cognitiva e Somática da ansiedade estado pré-competitiva e a autoconfiança. Os meninos foram considerados mais ansiosos que as meninas, provavelmente porque existe um aumento da participação esportiva por parte do sexo feminino. Os atletas mais novos foram considerados mais ansiosos que os atletas mais velhos e os atletas da pré-equipe foram considerados mais ansiosos que os atletas da equipe, em função de que quanto maior a idade e experiência do atleta no esporte, maior a capacidade de controlar sua ansiedade.
- ItemAcesso AbertoAspectos gerais da preparação de atleta de ginástica de trampolim no Brasil: estudo de caso(2022-06) Henckes, Amanda Luísa; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414A fase de preparação de um atleta é uma importante etapa para o processo de alto rendimento, pois é nela que se trabalha os potenciais e as dificuldades, contemplando todas as demandas necessárias, sem comprometer o atleta. Para tanto, os modelos de preparação se agrupam em três tipos, sendo eles: atividade competitiva, faces de preparo e morfofuncional. Além destes, deve-se considerar também o ambiente em que o atleta está inserido e o lado psicológico da atleta. Assim, o objetivo principal desta pesquisa é descrever como foi feito o treinamento de uma atleta brasileira, que competiu o Campeonato Mundial de Ginástica de Trampolim 2019 (GTR), na categoria Elite, através da perspectiva do técnico. Selecionou-se o entrevistado pela participação da sua atleta em diversas competições internacionais e a coleta de dados ocorreu através de uma entrevista, de forma remota. A entrevista foi dividida em seções como Perfil profissional, Perfil da atleta, Aspectos gerais da preparação da atleta e Periodização do treinamento. A partir da entrevista, sobre os aspectos gerais, destacou-se as definições de competições alvos, distribuição da carga horária de treinamentos e a disposição de uma equipe multidisciplinar. Já sobre o planejamento, foi utilizado o modelo de periodização ATR (acumulação, transformação e realização) pelo técnico, que explicou a importância prática de cada etapa. Assim, o estudo concluiu que a preparação da atleta foi eficaz, posto que a mesma disputou a competição alvo da temporada após sua classificação na etapa nacional. Além disso, mostrou-se significativo o trabalho de uma equipe multidisciplinar, em especial, do psicólogo, para atingir um bom desempenho desportivo.
- ItemAcesso AbertoAspectos motivacionais para a prática de musculação e cross training: um estudo comparativo(2023-12) Nervis, Edinan; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414; Tiggemann, Carlos Leandro; Schwertner, Suzana FeldensIntrodução: A prática de Musculação e Cross Training tem sido cada vez mais requisitada pela população. A motivação desempenha um papel crucial nesse contexto, pois influencia diretamente o engajamento e a persistência dos indivíduos nessas modalidades de treinamento. Diversos fatores intrínsecos e extrínsecos podem impulsionar a motivação, como o desejo de melhorar a aparência física, alcançar metas pessoais, buscar desafios e superação, fortalecer a saúde e o bem-estar. Objetivos: Investigar os diferentes aspectos motivacionais relacionados à prática de Musculação e Cross Training, e sua influência sobre os praticantes na manutenção das modalidades. Metodologia: Foram entrevistados praticantes das modalidades de Musculação e Cross Training das academias do município do Nordeste da Serra Gaúcha, que realizam estas atividades há mais de seis meses ininterruptos. Os dados foram coletados por meio de um questionário encaminhado para os participantes, no qual estavam dispostas 41 questões. Após, os dados foram compilados em tabelas e softwares para a obtenção dos resultados. Resultados: Participaram da pesquisa um total de 200 participantes. Ao analisar os cinco fatores, o grupo do Cross Training se sobressaiu, mostrando maiores valores em três deles: Diversão e Interesse, Competência e Social. No quesito Saúde e Fitness ambos os grupos foram estatisticamente iguais em todas as questões. Já no fator Aparência, a Musculação demonstrou maiores valores, mostrando ser requisito essencial na escolha da prática. Conclusão: O presente estudo conclui que o perfil sociodemográfico não é determinante na manutenção das modalidades do Cross Training e Musculação. Fatores como Diversão e Interesse, Competência e Social tiveram níveis significativos na modalidade Cross Training quando comparado à Musculação. É possível concluir também que os participantes da pesquisa dos dois grupos demonstram preocupação com saúde e qualidade de vida, mesmo que uma parte tenha preferência por ganho estético.
- ItemAcesso AbertoAssociação entre equilibrio e capacidade funcional em mulheres idosas(2018-01) Scherer, Rômulo Augusto; Tiggemann, Carlos Leandro; http://lattes.cnpq.br/8456032194712668A população brasileira vem envelhecendo de forma rápida, os idosos estão entre os mais sedentários e inativos da sociedade o que pode levar a um declínio na qualidade de vida. O objetivo deste estudo foi verificar a associação de equilíbrio e capacidade funcional em mulheres idosas. O estudo foi constituído por uma amostra de 30 idosas, com idade entre 60 e 75 anos, todas saudáveis. Foram realizados dois testes para avaliar o equilíbrio e três para capacidade funcional, em dois momentos (teste e reteste), sendo utilizado apenas os retestes para o estudo: Escala de Equilíbrio de Berg (EEB), Baropodometria (Baro), Timed Up-and-go (TUG), teste de subir degraus (DEG), teste de sentar e levantar em uma cadeira (CAD). A análise estatística foi realizada por meio da estatística descritiva (média ± desvio padrão) e correlação de Pearson (SPSS, p≤0,05). Houve apenas correlação entre os testes de EEB com os testes TUG Máx (r=-0,710; p<0,05) e TUG Hab (r=-0,357; p<0,05), entre os testes Baro – Pés juntos e olhos fechados (PJOF) com TUG Hab. (r=-0,366; p<0,05) e entre Baro – Pés juntos e olho abertos (PJOA) com CAD Hab. (r=0,399; p<0,05). As demais variáveis não apresentaram correlação significativa. Concluímos que os testes de equilíbrio aplicados não são interessantes para avaliar idosas saudáveis.
- ItemAcesso AbertoAssociação entre parâmetros neuromusculares e capacidade funcional em mulheres idosas(2018-01) Silva, Daniela Beatriz Da; Tiggemann, Carlos Leandro; http://lattes.cnpq.br/8456032194712668O envelhecimento pode ser explicado como sendo um conjunto de processos específico a todos os seres vivos podendo ser apresentado pela perda da capacidade de adaptação e pela diminuição da funcionalidade, associado assim a inúmeras alterações com repercussões na mobilidade, autonomia, funcionalidade e saúde desta população, e desta maneira, na sua qualidade de vida. O objetivo do presente estudo foi de relacionar os parâmetros neuromusculares com a capacidade funcional de mulheres idosas. A amostra foi composta por 31 mulheres, com idades entre 60 e 78 anos, aparentemente saudáveis. A pesquisa consistiu em avaliações antropométricas, através da mensuração de massa corporal, estatura, perímetros e dobras cutâneas. A partir dos resultados destas medidas, foi possível estimar a massa muscular (MM) e o índice de massa muscular (IMM). A capacidade funcional foi avaliada por meio dos testes de subir degraus (DEG), sentar e levantar (CAD) e Timed Up-and-Go (TUG), sendo a força avaliada por meio do teste de uma repetição máxima (1RM) no aparelho Leg Press. Os dados estatísticos foram apresentados por meio da estatística descritiva (média ± desvio padrão) e a correlação entre as variáveis feitas pelo teste de Correlação de Pearson (p ≤ 0,05). Foram encontradas correlações significativas entre o teste de 1RM com todos os testes funcionais (TUG r = -0,533, CAD r = -0.380 e DEG r = -0579), porém não encontramos correlações entre massa muscular e funcionalidade. Concluímos neste estudo que a força muscular tem influência na capacidade funcional em mulheres idosas.
- ItemAcesso AbertoAtividade física no enfrentamento das debilidades causadas pelo tratamento de quimioterapia(2019-11) Bersch, Fernanda; Rosa, Leonardo De Ross; http://lattes.cnpq.br/9997046654327810O objetivo deste estudo foi verificar a influência da atividade física no processo de quimioterapia. É um estudo descritivo com dados coletados no Hospital Bruno Born (HBB) na cidade de Lajeado-RS, com pessoas entre 50 e 70 anos pacientes de câncer, iniciando o tratamento de quimioterapia (n = 7). As variáveis do estudo foram: nível de atividade física, qualidade de vida, perfil do estilo de vida e os eventos adversos da quimioterapia. Para apresentar as comparações de pré ciclo 1 e pré ciclo 2, foi utilizado o teste Wilcoxon. A dimensão da ocorrência dos eventos adversos, foi obtida através do teste de frequência. A correlação dos dados foi realizada pelo teste de Spearman. Os dados foram analisados no SPSS 20.0. Dos 7 sujeitos acompanhados, 4 foram classificados como sedentários. A qualidade de vida geral manteve-se com uma classificação boa tanto no pré ciclo 1 (71,83) quanto no pré ciclo 2 (72,31). O componente atividade física do instrumento Pentáculo do bem estar ficou com uma classificação intermediária em ambos os ciclos não apresentando diferença significativa entre eles (p = 0,666). Os eventos adversos que apresentaram maior frequência foram: artralgia (42,9%) fraqueza muscular generalizada (42,9%) e sonolência (42,9%). Atividade física e exercício tem a capacidade de suavizar os efeitos colaterais da terapia e estão associados a uma manutenção da qualidade de vida neste ensaio. O exercício orientado por um profissional de Educação Física é um potencial novo no tratamento do câncer, dentro de uma perspectiva multidisciplinar.
- ItemAcesso AbertoAtividade física, musculação e suas implicações para o climatério e a menopausa(2024-07-01) Finck, Fernanda; eon; Rosa, Leonardo de Ross; http://lattes.cnpq.br/9997046654327810; Tiggemann, Carlos Leandro; Laste, GabrielaO objetivo deste estudo foi avaliar a influência da atividade física/exercício físico e musculação na qualidade de vida e intensidade dos sintomas ondas de calor, sudorese, fadiga, irritabilidade, dor muscular, ressecamento vaginal, dispareunia, urgência para urinar, insônia, perda de libído, ganho de peso, dores articulares e dores de cabeça, referidos por um grupo de mulheres com 40 anos ou mais em relação à menopausa. Estudo descritivo e comparativo, utilizando questionários sobre dados socioculturais, histórico de atividade física, práticas atuais e qualidade de vida, com perguntas fechadas, validados e adaptados para coleta de dados. A amostra foi de 144 mulheres acima de 40 anos da região do Vale do Taquari, RS. As participantes deveriam ser praticantes de exercício físico e/ou musculação por pelo menos seis meses ou serem insuficientemente ativas. Os dados foram analisados por estatística descritiva (média, desvio padrão e distribuição de frequência) e teste de qui-quadrado para comparação de proporções, com nível de significância p<0,05, usando o software SPSS. No que diz respeito ao histórico de atividade física durante a vida da mulher, em geral, mulheres que se relataram muito ativas tendem a relatar menor intensidade dos sintomas em comparação com mulheres que se relataram ativas e sedentárias. E no que diz respeito a intensidade dos sintomas quando comparados ao tipo de atividade física, em geral, as pessoas que praticam exercícios ou musculação relataram menor intensidade dos sintomas. Quanto à qualidade de vida (QV), mulheres que se relataram muito ativas ao longo da vida e praticam musculação há pelo menos seis meses hoje em dia, apresentaram melhores resultados na QV geral, física e social. Em conclusão, este estudo afirma a importância da atividade física regular, especialmente a musculação, na promoção da saúde e do bem-estar das mulheres, destacando seu papel significativo na melhoria da QV e na redução da intensidade dos sintomas físicos durante a menopausa.
- ItemAcesso AbertoComparação da capacidade funcional em mulheres antes e após a participação em um programa de reeducação alimentar(2017-01) Gonçalves, Indianara Cristina; Tiggemann, Carlos Leandro; http://lattes.cnpq.br/8456032194712668O estudo teve como objetivo comparar a capacidade funcional (CF) em mulheres antes e após a participação em um programa de reeducação alimentar e de exercícios físicos. A amostra, constituída por 794 participantes, apresentou melhoras significativas após a intervenção nas variáveis CF, massa corporal (MC), IMC e perímetro abdominal. Através do estudo longitudinal retrospectivo, aliado à aplicaçao do questionário HAQ 20, foi possível concluir que houve melhora do grupo nas variáveis citadas, sobretudo na CF, após a participação no programa. Com a análise dos dados, constatou-se que reduzir mais ou menos MC e ser mais ou menos ativo não foram fatores determinantes para a melhora ou piora da CF. Em contrapartida, a idade e a categoria de IMC em que se encontram os sujeitos interfere nos resultados, uma vez que os indivíduos mais velhos e com maior IMC apresentaram pior CF.
- ItemAcesso AbertoComparação dos níveis de atividade física e qualidade de vida de adolescentes atletas e não atletas do sexo feminino(2023-11) Conzatti, Rafael Graciola; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414; Tiggemann, Carlos Leandro; Neuenfeldt, Derli JulianoA qualidade de vida (QV) é hoje um tema muito debatido no meio acadêmico por ser um fator de extrema importância para a satisfação pessoal dos indivíduos. A QV é multifatorial e sendo assim, existem diversas abordagens metodológicas para se utilizar visando uma manutenção saudável dessa condição. Atualmente, há evidências em diversos estudos que relacionam a QV com a atividade física (AF) e com esportes em geral, sugerindo que podem ser estratégias eficazes para o aumento da mesma. Considerando a relevância desses fatos, o presente estudo teve como objetivo comparar o nível de QV e AF de atletas do sexo feminino de 15 aos 18 anos que praticam esporte de forma sistematizada com o de um grupo semelhante não atleta que não pratica nenhum esporte de forma sistematizada. Foi realizado uma coleta de dados de forma transversal, através de um questionário que mensurou o tempo semanal gasto com AF (IPAQ - versão curta) e um questionário que mensurou a QV (WHOQOL-bref). A média dos escores da QV geral das escolares não atletas foi de 60,86, classificado como “bom” e o nível de AF foi de 2,51, classificado como “médio-alto”. O escore médio da QV geral das escolares atletas foi de 64,06, classificado como “bom” e o nível de AF de 2,91, classificado como “alto”. A análise de Mann-Whitney demonstrou que não há diferença entre os estudantes não atletas e atletas para o quesito QV geral (U= 386; p=0.53). Sendo assim este estudo conclui que a prática esportiva sistematizada e níveis mais elevados de AF podem influenciar positivamente a QV de adolescentes do sexo feminino em áreas específicas, como o ambiente e as relações sociais mas não foi encontrado correlação positiva entre o nível de AF e a QV geral em ambos os grupos, sugerindo que a relação com a QV geral é mais complexa e pode ser influenciada por vários outros fatores.
- ItemAcesso AbertoComparação entre avaliações funcionais de membros inferiores pré e pós-período de preparação em atletas de voleibol feminino de base(2019-01-18) Battisti, Bruna Schlabitz; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414O voleibol de rendimento evoluiu em diversos aspectos, e, um deles, é a exigência física, que chegou a um patamar que não envolve somente o desejo de jogar bem, mas sim, a soma de diversos requisitos associados às técnicas de treinamento. Em uma partida de voleibol acontecem de 250 a 300 atos motores, representados nos saltos, corridas e quedas. Esta gama variada de exigências, associada à deficiências físicas e/ou posturais, pode levar o atleta a desenvolver algum tipo de lesão. O objetivo do presente estudo é comparar as avaliações funcionais realizadas no pré e pós período de preparação em uma equipe de voleibol de base feminina. A metodologia empregada caracteriza- se como quantitativa, descritiva e transversal, utilizando informações do banco de dados de uma equipe de voleibol feminino, que aplicou o Y Balance Test (YBT) em 12 atletas da categoria infanto juvenil. Os resultados foram tabulados em uma planilha Excel, na qual foi calculado o score composto, descritos por meio de média e desvio padrão, e comparados a partir do Teste T de Student pareado. A equipe obteve como média no período pré preparação o score composto para a perna direita 96,37 (dp 5,26) e para esquerda 97,62 (dp 6,25). Dentre as atletas avaliadas, apenas uma (8,33%) apresentou risco de lesão nas duas avaliações realizadas (pré-temporada e pós-preparação), três vezes e meia maior que suas colegas de equipe, com valores de 87,81 para direita e 85,10 para esquerda. Conclui-se que, o risco de lesões da equipe avaliada é baixo, e que as avaliações funcionais de pré e pós-preparação são fundamentais no auxílio à prevenção de lesões de membros inferiores no voleibol.
- ItemAcesso AbertoComportamento de variáveis físicas e perceptivas de uma equipe profissional de voleibol em jogos e treinos durante playoff de uma competição(2019-06) Silva, Luiz Gabriel Da; Tiggemann, Carlos Leandro; http://lattes.cnpq.br/8456032194712668O voleibol é um esporte mundialmente praticado que tem como característica a utilização de diferentes tipos de capacidades físicas. O objetivo deste estudo foi descrever e analisar o comportamento de variáveis perceptivas e físicas de uma equipe profissional de voleibol durante as últimas seis semanas de uma temporada. Foram analisados dados de 39 sessões de treinamentos e jogos. As variáveis utilizadas foram percepção de esforço (PE), qualidade total de recuperação (TQR) e dados de saltos. Para análise dos dados, as 39 sessões foram divididas de duas formas: tipos de sessões - técnico (TEC), jogos, táticos que foram divididos de duas formas, tático (TAT) e tático posterior a treino em academia (TAT-PA); e comparação entre as semanas. Os dados perceptivos não apresentaram diferença significativa em ambas as análises. Quanto aos dados de altura total (AT) e número de saltos (NS), apresentaram um comportamento muito similar, com valores diferentes entre as semanas, já a altura média (AM) não apresentou diferença significativa entre as mesmas. Quando observado os dados de saltos comparados pelo tipo de sessão, nota-se uma tendência do NS e AT, nas sessões de jogos, terem valores superiores as demais, porém apenas com superioridade significativa dos treinos TEC. Com isso pode se concluir que o volume de treinamento usado nesse estudo não foi o suficiente para gerar diferença significativa nas percepções. São necessários mais estudos para entender o impacto da AM nos níveis perceptivos.
- ItemAcesso AbertoCorrelação entre a capacidade funcional e qualidade de vida em idosos praticantes de ginástica comunitária(2024-12) Marmitt, Guilherme Giovane; Tiggemann, Carlos Leandro; http://lattes.cnpq.br/8456032194712668; Rosa, Leonardo De Ross; Rother, Rodrigo LaraResumo: A prática de atividade física pode ter papel fundamental no envelhecimento saudável e ao mesmo tempo garantir uma boa qualidade de vida. Objetivo do estudo é correlacionar a capacidade funcional e qualidade de vida em idosos praticantes de ginástica comunitária na cidade de Cruzeiro do Sul/RS. Métodos: Trata-se de uma pesquisa quantitativa, descritiva e correlacional. A coleta de dados ocorreu na cidade de Cruzeiro do Sul/RS, envolvendo 50 pessoas, de ambos os sexos, com 60 anos ou mais que residem no município. Foi aplicado um questionário impresso, dividido em três etapas, contendo questões sociodemográficas com dados pessoais dos participantes. Sendo também aplicado o questionário WHOQOL - OLD que é um instrumento para avaliar a Qualidade de Vida do idoso, e o questionário HAQ-20, que se trata de um instrumento utilizado para avaliar a Capacidade Funcional. Resultados: Após as análises, podemos observar que a média de idade foi de 67,98 ± 6,03 anos (entre 60 a 86 anos), a massa corporal de 67,88 ± 10,71 kg (entre 48 e 113 kg), a estatura de 1,63 ± 0,05 m (entre 1,53 e 1,78 m) e tempo que frequentam os grupos de 4,05 ± 1,40 anos (entre 1,1 e 5,1 ou mais anos). De modo geral, identificaram-se correlações baixas e significativas entre a Qualidade de Vida e a Capacidade Funcional. A faceta que apresentou o maior nível de significância foi o Funcionamento do Sensório entre os domínios: Vestir-se - 0,292*; Higiene pessoal - 0,344*; Apreender objetos - 0,415**; Outras atividades - 0,359* e HAQ-20 Geral - 0,399**, sendo que os resultados variaram entre - 0,284 e - 0,415 (p<0,05). Conclusão: Conclui-se que indivíduos fisicamente ativos que apresentam uma Capacidade Funcional boa, geralmente tendem a ter uma Qualidade de Vida melhor, podendo desfrutar de um estilo de vida mais ativo a partir da atividade física.
- ItemAcesso AbertoEfeito de um treinamento intervalado de alta intensidade na aptidão cardiorrespiratória e nos sintomas de ansiedade, depressão e insônia de sujeitos sedentários(2019-06) Moré, Samanta; Tiggemann, Carlos Leandro; http://lattes.cnpq.br/8456032194712668O treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) consiste em períodos de realização de exercícios físicos de alta intensidade intercalados com recuperação ativa ou passiva, tendo ocupado espaço nos treinamentos de sujeitos saudáveis, populações especiais e sedentárias, mostrando-se efetivo e factível. Ele favorece a redução do percentual de gordura corporal, aumenta a massa magra e melhora os níveis de consumo máximo de oxigênio (VO2máx), melhorando, assim, a qualidade de vida. Contudo, tem havido pouco estudado em relação ao impacto do HIIT sobre sintomas de ansiedade, depressão e de insônia. Para tanto, trinta e oito sujeitos sedentários e saudáveis (com idade entre 29,4±7,04 anos) participaram de uma intervenção de oito semanas. Eles foram divididos em dois grupos - de treinamento (GHIIT) e controle (GCON) - e avaliados quanto ao VO2máx, sintomas de ansiedade, depressão e insônia, pré e pós treinamento. A comparação das variáveis foi realizada por meio de uma análise de variância multifatorial de dois caminhos ou por meio do teste Mann-whitney e de Wilcoxon (p≤0,05). Uma melhora no VO2máx foi observada no GHIIT (40,71±5,52 vs 45,73±6,14 p≤0,05) após intervenção, mantendo-se similar no GCON. Em relação aos sintomas de ansiedade, não foi encontrada diferença significativa em nenhum aspecto (tempo x grupo). Os sintomas depressivos apresentaram uma redução significativa entre pré e pós em ambos os grupos, sem diferenças entre eles. A insônia obteve uma melhora importante apenas no GCON com o passar do tempo. Concluiu-se que a intervenção HIIT, com duração de oito semanas, beneficiou o condicionamento físico de sujeitos sedentários e saudáveis; entretanto, nos sintomas de ansiedade, depressão e insônia, não foram encontradas evidências que demonstram a eficácia do HIIT quando comparado ao GCON.
- ItemAcesso AbertoEfeitos da atividade física sobre o comportamento alimentar em sujeitos ativos, pouco ativos e não ativos(2017-09) Signor, Tatiane; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414O estudo tem por objetivo verificar se existe relação entre o comportamento alimentar de pessoas que apresentam diferentes níveis de atividade física. Participaram da pesquisa 90 mulheres de 20 a 40 anos do Vale do Taquari, divididas em três grupos, ativas, pouco ativas e não ativas, onde foram aplicados questionários e feita antropometria. Foi encontrada correlação significativa no grupo das pouco ativas ao relacionar atividade física, valores de IMC e o comportamento alimentar, mostrando que o aumento do peso dos sujeitos tem relação com características psicológico/emocionais, e o grupo das não ativas entre comportamento alimentar e o IMC, com o aumento do peso aparecem as recusar por comida ou bebida. Conclui-se que existe relação do comportamento alimentar com os grupos das pouco ativas e não ativas.
- ItemAcesso AbertoO ensino de artes marciais para crianças: uma proposta pedagógica(2018-01) Rossetto, Marcelo; Neuenfeldt, Derli Juliano; http://lattes.cnpq.br/5204461564869394Esta pesquisa bibliográfica, a partir da constatação da carência de material teórico que trate do ensino das artes marciais, objetiva estruturar uma proposta pedagógica, apontando princípios norteadores para o ensino das artes marciais para crianças, ressaltando aspectos filosóficos, didáticos e lúdicos. Com base em Seybold (1994) e Neuenfeldt (2008), autores norteadores desta pesquisa, elencamos cinco princípios pedagógicos para o ensino das artes marciais para crianças: totalidade, agonístico, axiológico, individualidade e ludicidade. Percebe-se, com base no estudo realizado, que existe uma lacuna entre o saber empírico e o saber científico, quando se trata de didática nas artes marciais, o que se evidencia na falta de artigos científicos referentes ao tema. A proposta elaborada respeita o processo de desenvolvimento das crianças, fornecendo um caminho para o ensino das artes marciais, que possibilite que ela seja utilizada positivamente na formação dos alunos.
- ItemAcesso AbertoIdentificando aptidão física relacionada à saúde em escolares(2023-11) Hochscheidt, Leonardo Matte; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414; Rosa, Leonardo De Ross; Brod, AlessandraO presente estudo teve como objetivo identificar a aptidão física relacionada à saúde de escolares em um município do interior do Rio Grande do Sul. Quanto à metodologia utilizada, trata-se de um estudo quantitativo de caráter descritivo, sendo composto por 90 participantes, alunos com idades entre 12 e 15 anos de ambos os sexos. Para identificar a aptidão física dos alunos foram utilizados os testes do Projeto Esporte Brasil -PROESP-BR e os resultados classificados de acordo com as tabelas de referência para cada idade e sexo, referente a cada teste aplicado. As faixas etárias e sexo classificadas em relação ao Índice de Massa Corporal- IMC, como zona de risco à saúde foram: meninos 12, 13, 14 anos e meninas de 13, 14 e 15 anos. Somente os meninos de 15 anos e as meninas de 12 anos ficaram classificados como zona saudável. Quanto ao teste corrida/caminhada de 6 minutos ficaram como zona de risco à saúde, meninos com 12 e 14 anos e meninas de 12, 14 e 15 anos. Já na zona saudável, meninos de 13 e 15 anos e meninas com 13 anos. Outro teste aplicado foi de abdominais 1 minuto, onde ficaram na zona de risco à saúde os meninos e meninas de todas as idades avaliadas. Conclui-se diante dos resultados encontrados, que é necessário aumentar o incentivo a crianças e adolescentes para realização de mais atividades físicas e da importância das escolas através das aulas de Educação Física, que auxiliam no combate ao sedentarismo, que cada vez mais vem atingindo a população mais jovem.
- ItemAcesso AbertoA influência do histórico de atividades físicas no nível de atividade física e no desenvolvimento motor de crianças de 9 e 10 anos(2018-06-18) Reinoso, Deiver Adans Da Silva; Rosa, Leonardo De Ross; http://lattes.cnpq.br/9997046654327810Este estudo teve como objetivo verificar a influência do histórico de atividade física no nível de atividade física e no desenvolvimento motor das crianças da rede escolar da cidade de Relvado/RS. A pesquisa classifica-se como estudo de campo, descritivo e de abordagem quali-quantitativa. A amostra foi composta por 24 crianças de ambos os sexos com idade entre 9 e 10 anos. Utilizou-se, para avaliação do histórico de atividade física, de dois questionários, um respondido pelos pais das crianças (QPA) e outro pelos professores (QPRO). Para a avaliação do nível de atividade física utilizou-se do questionário (PAQ-C) e para avaliar o desenvolvimento motor, foi utilizado o teste de desenvolvimento motor grosso (TGMD-2). Constatou-se que as variáveis analisadas não obtiveram valores de significância em correlação ao nível de desenvolvimento motor e o nível de atividade física das crianças, onde 66,7% foram classificadas como muito pobre, 16,7% pobre, 12,5% abaixo da média e 4,2% na média, sendo que 62,5% das crianças da amostra foram classificadas como sedentárias e 37,5% como ativas fisicamente. De acordo com os resultados, não foi encontrada relação do histórico de atividade física no nível de atividade física e no desenvolvimento motor das crianças. Pôde-se observar um grande índice de crianças sedentárias e um baixo desenvolvimento motor. Sugere-se uma melhor atenção para as aulas de educação física e atividades físicas na escola, assim como uma melhor atenção dos pais nas atividades físicas de contraturno escolar, ou seja, atividades praticadas fora da escola.