A permanência dos jovens nas unidades de produção familiares na região Alto Uruguai, Rio Grande do Sul

dc.contributor.advisor-co1Barden, Júlia Elisabetept_BR
dc.contributor.advisor1Laroque, Luís Fernando da Silvapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6550642682865922pt_BR
dc.creatorDeggerone, Zenicleia Angelita
dc.creator.latteshttp://lattes.cnpq.br/3092811041778894pt_BR
dc.date.accessioned2014-06-05T13:02:38Z
dc.date.available2014-06-05T13:02:38Z
dc.date.issued2014-06-05
dc.date.submitted2014-01-13
dc.description.abstractSer jovem e agricultor familiar se constituem como uma das estratégias mais importantes para a continuidade de um modo de vida, que busca a reprodução social da família, através da produção de alimentos, da preservação da biodiversidade, pela manutenção da paisagem rural, da identidade cultural e manutenção do tecido social das comunidades rurais. O surgimento de uma nova geração de agricultores acontece no interior dos próprios estabelecimentos, através da socialização no trabalho e no modo de vida, que inicia na infância, perpassa a juventude e continua na vida adulta. Considerando esse contexto, este trabalho visa compreender o processo social de permanência dos jovens rurais nas unidades de produção familiares nos municípios de Aratiba e Itatiba do Sul, localizados na Região Alto Uruguai – Rio Grande do Sul. A metodologia utilizada no estudo consiste numa abordagem qualiquantitativa, onde foram realizadas a aplicação de questionários e entrevistas semi-estruturadas com os jovens e suas famílias. Dentre os principais resultados relacionados à permanência dos jovens no meio rural, estão: a autonomia e poder de decisão dos jovens do sexo masculino e feminino, bem como a retribuição monetária pelas atividades desenvolvidas nas unidades de produção familiares (UPFs); das responsabilidades assumidas pelos jovens nos trabalhos e na gestão da unidade produtiva familiar (UPF); de uma educação diferenciada que valorize o ambiente rural, e uma formação e qualificação técnica, que possibilite integrar os jovens no comprometimento e especialização das atividades produtivas; do empoderamento social e comunitário dos jovens junto às entidades locais; da diversificação dos sistemas de produtivos, que geram maior retorno econômico a UPF; da obtenção de rendas complementares (pluriatividade) as atividades agropecuárias; e políticas públicas que possibilite e assegure a construção de um projeto de vida, que prime pelo desenvolvimento rural e pela continuidade da agricultura familiar.pt_BR
dc.identifier.citationDEGGERONE, Zenicleia Angelita. A permanência dos jovens nas unidades de produção familiares na região Alto Uruguai, Rio Grande do Sul. 2014. Dissertação (Mestrado) – Curso de Ambiente e Desenvolvimento, Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 13 jan. 2014. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/487. pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10737/487
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisher.programPPGAD;Ambiente e Desenvolvimentopt_BR
dc.rights.accessopenAccess
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAgricultura familiarpt_BR
dc.subjectJuventudept_BR
dc.subjectPermanência no meio ruralpt_BR
dc.subjectSucessão geracionalpt_BR
dc.subjectRegião Alto Uruguaipt_BR
dc.subject.cnpqMU
dc.titleA permanência dos jovens nas unidades de produção familiares na região Alto Uruguai, Rio Grande do Sulpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
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