Abandono afetivo inverso – uma perspectiva da cidade de Estrela/RS
dc.contributor.advisor1 | Magalhães, Loredana Gragnani | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8214621146722112 | pt_BR |
dc.creator | Trapp, Gustavo | |
dc.date.accessioned | 2019-10-01T19:32:38Z | |
dc.date.available | 2019-10-01T19:32:38Z | |
dc.date.issued | 2019-06 | |
dc.date.submitted | 2019-07-02 | |
dc.description.abstract | Frente ao recente reconhecimento do idoso à composição da sociedade, incluíram-se a esse reconhecimento as problemáticas advindas de uma população que possui forte tendência de crescimento. O abandono afetivo inverso, que é a ocorrência do abandono afetivo de idosos por seus responsáveis, é apenas mais uma das diversas dificuldades resguardadas aos protagonistas do envelhecimento populacional. Objetivando demonstrar as medidas tomadas pela sociedade civil organizada e pelo Poder Público, no ano de 2018, na cidade de Estrela/RS, frente ao abandono afetivo inverso, buscou-se, inicialmente, através de um embasamento doutrinário sobre o tema para, posteriormente, através de uma pesquisa de campo, aplicando uma entrevista e questionários aos profissionais da Assistência Social, expor a prática frente à teoria apresentada. Diante dos resultados, ficou claro que o Poder Público, incluindo-se a política assistencial, nos papéis do Centro de Referência em Assistência Social – CRAS e do Centro de Referência Especializado em Assistência Social – CREAS, que foram objetos da pesquisa de campo, exercem suas funções da forma que lhes é devida, dentro dos recursos que lhes é cabido, no entanto, a sociedade civil organizada não se faz presente diante as necessidades dos idosos. Além dos reais objetos da pesquisa, constataram-se questões pertinentes quanto à participação efetiva das comunidades, bem como alguns fatores que levam as ocorrências de abandonos. Por fim, concluiu-se que o direito por si só não é capaz de solucionar de forma integral as ocorrências de abandono afetivo, uma vez que somente é possível mensurar o abandono material e a responsabilidade do cuidado, quando houver uma efetiva reestruturação familiar, baseada nos vínculos afetivos. | pt_BR |
dc.identifier.citation | TRAPP, Gustavo. Abandono afetivo inverso – uma perspectiva da cidade de Estrela/RS. 2019. Monografia (Graduação em Direito) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 02 jul. 2019. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/2597. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10737/2597 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Abandono afetivo Inverso | pt_BR |
dc.subject | Idosos | pt_BR |
dc.subject | Assistência Social | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CSA | pt_BR |
dc.title | Abandono afetivo inverso – uma perspectiva da cidade de Estrela/RS | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |