Determinação do teor de asfalto para enquadramento de uma mistura asfáltica aberta como camada porosa de atrito

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Data
2017-01
Orientador
Fransozi, Carolina Becker Pôrto
Banca
Fransozi, Carolina Becker Pôrto
Mattos, João Rodrigo Guerreiro
Colpo, Gracieli Bordin
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Editor
Resumo
Os acidentes de trânsito acarretam inúmeros prejuízos à sociedade, muitos deles irreparáveis. Assim, visando contribuir para a redução desses, a presente monografia aborda a Camada Porosa de Atrito (CPA), que tem como característica relevante a redução de água sobre o pavimento, resultando na diminuição dos riscos de hidroplanagem. A CPA é uma mistura asfáltica a quente aberta na qual a principal característica é a grande quantidade de vazios, geralmente entre 18 e 25% (BERNUCCI et al., 2008). O objetivo da pesquisa é determinar para quais teores de asfalto uma mistura asfáltica aberta atende aos critérios da especificação de serviço DNER-ES 386 (1999) – Pavimentação: pré-misturado a quente com asfalto polímero – camada porosa de atrito. Para isso, adaptou-se uma composição granulométrica adotada por Oliveira (2003), sendo utilizados agregados provenientes do município de Estrela, RS e ligante asfáltico modificado por polímero AMP 55/75 nos teores de 3%, 3,5%, 4%, 4,5%, 5%, 5,5% e 6%. Foram executados ensaios para a determinação do volume de vazios, resistência à tração por compressão diametral e desgaste por abrasão – Ensaio Cantabro, realizaram-se também ensaios de permeabilidade e módulo de resiliência. Os resultados permitiram concluir que apenas as misturas com teores de asfalto de 4,0% e 4,5% enquadraram-se como CPA. Observou-se também que as misturas abertas, devido ao elevado volume de vazios, apresentam comportamento que não segue uma tendência bem definida ou até mesmo nula quando submetidas a ensaios mecânicos.
Descrição
Palavras-chave
Dosagem de mistura asfáltica aberta; Camada porosa de atrito e permeabilidade
Citação
SCHNEIDER, Daniel. Determinação do teor de asfalto para enquadramento de uma mistura asfáltica aberta como camada porosa de atrito. 2016. Monografia (Graduação em Engenharia Civil) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 09 dez. 2016. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/1409.