Fisioterapia

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    Efeitos de um programa de prevenção de lesões sobre os fatores de risco de entorse de tornozelo em uma equipe de basquetebol
    (2024) Costenaro, Laura; Sehnem, Eduardo; http://lattes.cnpq.br/2860287466368792; Rosa, Leonardo de Ross; Capalonga, Lucas
    O basquetebol é um esporte que envolve contato intenso entre os jogadores, exigindo movimentos de trocas de direção, saltos, arremessos, aceleração e desaceleração fazendo com que os membros inferiores exerçam uma grande demanda para o gesto esportivo, acarretando em maior risco de lesão, como o entorse de tornozelo. Com essa lesão, o atleta pode desenvolver instabilidade crônica de tornozelo, sofrer com dores e não participar de treinos e competições, afetando o desenvolvimento de habilidades. A avaliação fisioterapêutica pode identificar déficits do jogador e desenvolver estratégias para impedir que tais lesões ocorram, através de programas de prevenção de lesões. O objetivo da pesquisa foi avaliar o efeito de um programa de prevenção de lesões aplicado em jovens atletas praticantes de basquetebol sobre os preditores de lesão de entorse de tornozelo. A pesquisa foi de campo, de caráter longitudinal e quantitativo e de objetivo exploratório, comparando dados pré e pós intervenção com testes específicos, em que a amostra foi de 9 atletas entre 14 e 15 anos, praticantes de basquetebol. Foram aplicados exercícios com frequência semanal de 2 vezes por um período de 9 semanas, direcionados à mobilidade de tornozelo, treino de propriocepção, força dos estabilizadores de tornozelo, saltos e trocas de direção, com progressão de complexidade. Os resultados mostraram um bom desenvolvimento de força muscular de 3 dos 4 músculos avaliados e melhora da propriocepção dos membros inferiores. Concluímos que um programa de exercícios pode diminuir alguns dos fatores preditores de lesão de entorse de tornozelo, mas vale destacar que uma avaliação deve ser feita para identificar déficits do atleta e assim desenvolver exercícios específicos.
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    PERCEPÇÃO DAS PESSOAS COM SÍNDROME DE DOWN E DE SUAS FAMÍLIAS EM RELAÇÃO AO PROCESSO DE INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO
    (2023-12) Auler, Gabriela Cristine; Jaeger, Lydia Koetz; http://lattes.cnpq.br/8986504874438688; Grave, Magali Quevedo; Diehl, Liciane
    A Síndrome de Down (SD) é uma condição genética que está relacionada a dificuldades na comunicação, alterações comportamentais, motoras e cognitivas. Apesar do direito ao trabalho determinado por lei, a pessoa com SD ainda enfrenta, hoje, diversos entraves para a sua plena inclusão no mercado de trabalho. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo descrever a percepção de pessoas com SD e de suas famílias em relação ao processo de inclusão no mercado de trabalho, em um município de médio porte do Vale do Taquari/RS. A metodologia consistiu em estudo exploratório e qualitativo, envolvendo a realização de entrevistas com três indivíduos adultos com SD e suas famílias. Dentre os principais assuntos trazidos, destacam-se os desafios para a inclusão escolar e posterior inclusão no mercado de trabalho. Os relatos demonstram o desconhecimento acerca da pessoa com SD e de suas potencialidades, ao revelar situações discriminatórias vivenciadas, principalmente no ambiente escolar e trabalhista. O trabalho também foi apontado pelos participantes como elemento significativo para a autonomia da pessoa com SD, proporcionando um espaço de convivência e de estímulo à sua iniciativa de diversas formas. Ainda, afirma-se a importância do apoio das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) na inclusão escolar e trabalhista. As relações familiares e sociais também se mostram importantes nesse processo. Destaca-se a necessidade de elaborar políticas públicas, possibilitando a inclusão escolar e no mercado de trabalho de forma efetiva, superando os estigmas em torno da deficiência e proporcionando os direitos da Pessoa com Deficiência (PcD).
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    Incidência de AVC isquêmico em pacientes após a pandemia da COVID-19
    (2023) Barth, Pâmela Tayná; Capalonga, Lucas; http://lattes.cnpq.br/1874153940471134; Delacoste, Fernanda; Bronzoni, Cândido Norberto
    O coronavírus denominado SARS-CoV-2, é o causador da COVID-19. Este vírus já afetou mais de 35 milhões de indivíduos e ocasionou mais de 700 mil mortes no Brasil até o primeiro semestre de 2023. Embora a COVID-19 afete preferencialmente o sistema respiratório e cardiovascular, vários pacientes de COVID-19 também são susceptíveis de ter sintomas neurológicos. Ainda durante a pandemia começaram a surgir episódios de AVC, sem fatores de risco iminentes, o que levantou a hipótese de haver alguma relação entre o aumento na incidência de AVC com o diagnóstico prévio de COVID-19. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da COVID-19 sobre a prevalência de novos casos de AVC isquêmico na cidade de Lajeado, no Vale do Taquari. Trata-se de estudo exploratório, descritivo e transversal de análise quantitativa. A pesquisa foi realizada no Hospital Bruno Born da cidade de Lajeado. A coleta de dados foi através da análise dos prontuários eletrônicos do hospital, contendo informações sobre o diagnóstico clínico atual de AVC isquêmico e histórico prévio de COVID-19 dos pacientes. Foram selecionados todos os pacientes com diagnóstico de AVC isquêmico nos três primeiros meses de 2019 e de 2023, respectivamente, independente de terem passado pela COVID-19 ou não. Os resultados obtidos não foram capazes de estabelecer a relação da COVID-19 com a prevalência de novos casos de AVC isquêmico. Portanto, foi possível perceber que a maioria desses pacientes teve como doença associada a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Conclui-se que o AVC isquêmico possui uma alta incidência e uma alta predominância na população. Para os novos estudos, sugerimos uma busca em mais hospitais da região para melhores resultados e novas evidências.
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    A ARTE COMO FERRAMENTA DE CUIDADO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE: diferentes implicações para profissionais de saúde
    (2023-11) Melo, Luis Henrique De Freitas; Kasper, Mariana Job; http://lattes.cnpq.br/8322059959445696; Jaeger, Lydia Koetz; Felzmann, Edineia
    Introdução: A arte é uma ferramenta de amplos recursos, e pode ser utilizada tanto para solidificar vínculos entre profissionais de saúde e comunidade, quanto para a promoção, prevenção e tratamentos no cuidado em saúde. Nesse sentido, a Atenção Primária à Saúde (APS) e a Política Nacional de Humanização (PNH), propõem a utilização de tecnologias leves para fortalecer ações de acolhimento e cuidado. Objetivo: Analisar a percepção de profissionais de saúde de uma Unidade Básica de Saúde do Sul do Brasil sobre a relação entre saúde e a arte. Metodologia: Pesquisa qualitativa (estudo de caso), realizada em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) do Sul do Brasil, por meio de entrevistas semiestruturadas com 7 profissionais de saúde. O material textual foi interpretado pela análise temática de conteúdo. Resultados/Discussão: Do material coletado emergiram três principais categorias. Perante elas, os participantes destacam quais os tipos de arte que são reconhecidas no seu ambiente de trabalho circunstâncias foram apontadas como fatores dificultantes para práticas de trabalho através da arte, como as altas demandas de atendimento e o impacto que a falta de incentivo da gestão municipal pode causar. Conclusão: A pesquisa permitiu evidenciar que manifestações de arte são utilizadas na APS, e que são ações que aproximam a comunidade, fortalecem o vínculo e trazem alegria para o ambiente de trabalho. Através das falas dos participantes, emergiram fatores relevantes para o aprimoramento do serviço de saúde e das práticas de trabalho, assim como a necessidade de capacitação profissional, diminuição da sobrecarga de trabalho e aumento de repasses e recursos financeiros para práticas mais assertivas e criativas.
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    AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN
    (2023-12) Brunheira, Cassiele De Cássia Lima; Grave, Magali Teresinha Quevedo; http://lattes.cnpq.br/9147072873504636; Jaeger, Lydia Koetz; Zanelatto, Elisângela Mara
    A Síndrome de Down (SD) é uma condição genética caracterizada pela presença de um cromossomo extra no par 21. Os bebês com SD apresentam atraso no desenvolvimento psicomotor, hipotonia muscular generalizada e dificuldades em realizar movimentos que requerem ativação de músculos necessários para adquirir posturas antigravitárias. Objetivo: Avaliar o desenvolvimento motor de crianças entre 2 e 11 anos com diagnóstico clínico de SD. Metodologia: Trata-se de um estudo exploratório, descritivo e transversal, com análise quantitativa dos dados. A pesquisa foi realizada em uma instituição especializada no atendimento de pessoas com deficiência, localizada em uma cidade do Vale do Taquari. O instrumento de coleta de dados foi a Escala de Desenvolvimento Motor (EDM). Resultados: A pesquisa contou com uma amostra de 8 crianças, sendo 5 do sexo feminino e 3 do sexo masculino, com idades entre 3 e 9 anos (média: 6,76; DP: 1,98; V:3,94). Uma criança apresenta desenvolvimento normal médio, duas apresentam desenvolvimento normal baixo, 4 crianças, desenvolvimento inferior e uma, muito inferior. Conclusão: Foi possível verificar que as crianças com SD possuem atraso em todas as áreas avaliadas, conforme critério da EDM, com maior dificuldade nas áreas de motricidade global, esquema corporal, organização espacial e organização temporal/linguagem, variando com o grau de complexibilidade da tarefa e a individualidade de cada criança.