Enfermagem

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    DIFICULDADES PARA O EXERCÍCIO DA LIDERANÇA EM ENFERMAGEM: REVISÃO INTEGRATIVA
    (2023-12-26) Oliveira, Amanda De; Medeiros, Cássia Regina Gotler; http://lattes.cnpq.br/3663450651170968; Lohmann, Paula Michele; Brietzke, Aline Patrícia
    Na enfermagem, a liderança está cada vez mais presente, exigindo que o enfermeiro construa relações de qualidade com a equipe para melhor atender as demandas da saúde por meio do seu comportamento como líder. O objetivo do estudo foi analisar quais as principais dificuldades encontradas pelos enfermeiros no exercício da liderança, verificando as dificuldades relacionadas ao relacionamento interpessoal e aos processos de trabalho da organização. Tratou-se de uma revisão integrativa que teve por finalidade compreender as dificuldades para o exercício da liderança em enfermagem. A busca pelos artigos científicos foi realizada em bancos de periódicos das bases BIREME, de forma a responder o problema de pesquisa que é as dificuldades que o enfermeiro enfrenta na sua profissão exercendo o trabalho de liderança com sua equipe por meio dos seguintes descritores: “liderança” and “enfermagem”. Incluídos artigos publicados no período de 2019 a 2023, na língua portuguesa. Serão excluídas teses e dissertações, assim como artigos de revisão. A análise dos artigos será temática, buscando descrever a resposta às questões de investigação. Identificou-se alguns desafios do enfermeiro como líder com suas equipes de trabalho no exercício de liderança. Os artigos analisados mostraram que a falta de comunicação eficaz entre os membros da equipe de enfermagem e com outros profissionais de saúde pode levar a erros de medicação, atrasos nos tratamentos e, em última instância, à piora do estado de saúde dos pacientes. Conflitos no ambiente de trabalho são inevitáveis, mas quando não são resolvidos de maneira adequada, podem prejudicar o ambiente de trabalho e a qualidade do atendimento. A carga de trabalho excessiva, pode levar à exaustão física e emocional, aumentando o risco de erros e de desgaste profissional. A escassez de recursos e equipamentos adequados pode impactar a eficácia do cuidado prestado e aumentar o risco de incidentes.
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    Acesso Aberto
    PRINCIPAIS CAUSAS DE LESÃO RENAL AGUDA EM PACIENTES INTERNADOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO
    (2023) Espindola, Leidi Aiane; Laste, Gabriela; http://lattes.cnpq.br/3731175283205252; Marchese, Camila; Lohmann, Paula Michele
    Justificativa e objetivos: investigar as principais causas de lesão renal aguda (LRA) em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva adulto que necessitaram submeter-se a Terapia Renal Substitutiva em um hospital do interior do Rio Grande do Sul. Métodos: estudo quantitativo, de caráter documental retrospectivo. Foram coletadas informações em prontuários de pacientes com LRA (sexo, idade, escolaridade, cor, comorbidades prévias, residência em meio rural ou urbano, diagnóstico, drogas utilizadas no tratamento, exames radiológicos com uso de meio de contraste e se fez alguma cirurgia recente à internação) dos prontuários entre os anos de 2020 a 2022. Resultados: Foram avaliados 485 prontuários e selecionados 39, seguindo os critérios de inclusão e exclusão, todos os selecionados se submeteram a terapia dialítica. O sexo mais prevalente foi o masculino com 69,2%, brancos (87,2%) e com ensino fundamental incompleto (48,7%), moradores de zona rural e o diagnóstico com mais casos na UTI foi a sepse (69,2%), com doenças prévias de hipertensão arterial (59%) e diabetes (28,2%). Conclusão: este estudo se faz necessário por contribuir com descobertas sobre as principais causas do desenvolvimento de lesão renal aguda e traçar o perfil desses pacientes com essa condição clínica, possibilitando a criação de métodos e estratégias futuras para redução de danos, minimizar o tempo de permanência hospitalar e custos associados ao cuidado em saúde.
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    Restrito
    PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA MORTALIDADE FETAL DE UMA CIDADE DA 28º REGIÃO DE SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL
    (2023-11) Rosa, Maiara Letícia Ebert; Lohmann, Paula Michele; http://lattes.cnpq.br/2556299505347705; Laste, Gabriela; Marchese, Camila
    As taxas de mortalidade, tanto infantil quanto fetal, representam um importante indicador na qualidade da saúde prestada à população, refletindo nas condições de desenvolvimento, tanto sócio econômico quanto ambiental, bem como acesso a recursos disponíveis na rede de atenção básica para saúde da população e saúde materna. Este estudo teve por objetivo caracterizar o perfil epidemiológico dos óbitos fetais de uma cidade da 28ª Região de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul no período de 2017 a 2021. Tratou-se de um estudo epidemiológico ecológico e de abordagem quantitativa, onde foram utilizadas informações das Fichas de Investigação de óbitos fetais de mulheres residentes em uma cidade da 28ª Região de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul. Os principais resultados mostraram que a maioria das mães possuíram idade entre 22 e 26 anos, de raça branca, possuindo ensino fundamental completo, sendo utilizado na grande maioria o Sistema Único de Saúde, realizado em média de 6 a 10 consultas de pré natal. Sobre as variáveis da gestação, encontrou-se que a maioria dos óbitos aconteceram entre a 35ª e 39ª semana gestacional. Quanto ao feto, foi observado que a maioria estava pesando acima dos 1000g, com superioridade em fetos do sexo feminino, tendo parto cesáreo e com as maiores causas de óbito sendo anóxia intra uterina, hipóxia intra-uterina não especificada e morte de causa não especificada. No caso de malformação pouco pode-se fazer para prevenir ou reverter, como foi o caso de sete gestações pesquisadas. Com os resultados, entendeu-se a importância de caracterizar os óbitos por ser um importante indicador que reflete a qualidade da assistência pré-natal, ao parto, além das condições de acesso a serviços de saúde e com essa informação pensar na promoção de saúde no município e traçar estratégias de prevenção e evitabilidade desses óbitos, diminuindo assim seus índices.
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    Acesso Aberto
    CONHECIMENTO DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS EM RELAÇÃO A INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
    (2023-11-18) Scalabrin, Stefanie; Lohmann, Paula Michele; http://lattes.cnpq.br/2556299505347705; Lavall, Eliane; Freitag, Ana Luisa
    As infecções sexualmente transmissíveis (IST) ainda são um tabu em toda a sociedade, especialmente no Brasil, pois pouco se ouve falar em educação sexual, sendo ainda visto como um assunto de mau entendimento e preconceito. Este estudo tem por objetivo caracterizar o conhecimento, as medidas de prevenção e as ações de promoção à saúde sobre as IST em estudantes universitários de uma instituição privada do interior do estado do Rio Grande do Sul. Trata-se de uma pesquisa transversal, exploratória e descritiva, com abordagem quali-quantitativa. Foram entrevistados 102 estudantes universitários. Os principais resultados foram estudantes com idade de 18 a 22 anos, a maior parte das respostas foram de universitários do gênero feminino, com 86,3%. A maior parte diz ter conhecimento sobre as ISTs e 66,7% dos participantes da pesquisa já realizaram testes rápidos para detecção de IST. Concluímos por meio da pesquisa que foi possível endossar a importância e relevância de pesquisar o conhecimento dos estudantes sobre as formas de transmissão e prevenção das IST, e a partir dessa análise possibilitar o delineamento de estratégias que possam ser utilizadas pelos cursos da área da saúde para promoção da saúde dos estudantes e prevenção destes agravos. O aumento dos índices de ISTs está relacionado com a falta de conhecimento em relação à importância do uso do preservativo em relação a transmissão das ISTs. Diante do exposto, a vulnerabilidade do público juvenil é relativamente ligada com falta de debates sobre sexualidade e a prevenção de ISTs no âmbito universitário, uma vez que deveriam destinar maior atenção a essa área desde o ensino básico até a educação superior. Portanto, sugestiva-se o preparo de educadores para serem inseridos nas universidades com o intuito de estar aberto a conversações. Por fim percebe-se que nem todos os jovens tem conhecimento em relação às formas de transmissão das ISTs, e os que têm conhecimento muitas vezes não fazem o uso do método de prevenção (preservativos), pois não sabem o real impacto que gera na vida do indivíduo ao contrair uma infecção sexualmente transmissível.
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    Síndrome de Bornout em estudantes de enfermagem de uma universidade privada do estado do Rio Grande do Sul
    (2023) Vargas, Israel Bizarro De; Lohmann, Paula Michele; http://lattes.cnpq.br/2556299505347705; Medeiros, Cássia Regina Gotler; Silva, Guilherme Liberato Da
    A Síndrome de Burnout é um estado de esgotamento emocional com sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico resultantes de uma situação extrema de trabalho ou um desafio em um período da vida. Estudos indicam que o burnout está presente em estudantes dos cursos de graduação em enfermagem, e em seus resultados identificaram altos níveis de esgotamento. O objetivo deste estudo é verificar a presença da síndrome de burnout nos graduandos de enfermagem de uma instituição privada do estado do Rio Grande do Sul. Trata-se de um estudo quali-quantitativo, exploratório, descritivo e transversal. A coleta de dados foi realizada com 19 estudantes do nono e décimo semestre do curso de enfermagem de uma universidade do interior do estado do Rio Grande do Sul, nos meses de setembro a outubro de 2023, por meio do instrumento denominado MBI - SS, Maslach Burnout Inventory Student Survey (MBI-SS). Os resultados apresentaram maior prevalência em estudantes do sexo feminino, representado por 16 estudantes (86,2%), o estado civil por 16 estudantes (86,2%) solteiros. A maioria dos estudantes trabalham, totalizando 15 estudantes (78,9%) e 10 (52,6%) são os responsáveis financeiros pelos seus estudos. Os escores analisados revelaram presença da Síndrome de Burnout na amostra estudada, com escores elevados de exaustão e descrença. Concluímos que a Síndrome de Burnout tem acometido estudantes da área de saúde, faz-se necessário o reconhecimento das situações que levam os estudantes à exaustão emocional, considerando a especificidade de seus ambientes de formação.