TRANSESCRITAS DA EDUCAÇÃO: WOOLF E LISPECTOR
DOI:
https://doi.org/10.22410/issn.1983-0378.v42i1a2021.2893Palavras-chave:
Literaturas transescritas. Educações transcriadoras. Filosofia da Diferença.Resumo
O presente artigo enseja, por meio das obras de Virgínia Woolf e Clarice Lispector, pensar as potências de uma transescrita da educação. O movimento consiste em colocar a literatura sob o domínio dos afectos e perceptos, criar uma intercessão com a filosofia da diferença e a educação, com os personagens de Lispector e Woolf, aproximando e tensionando sentidos ao contingencial e ao essencial da realidade educacional e literária. Partindo desse ponto, esse estudo busca questionar o que é banalizado como realidade única em educação e literatura, por meio de obras das próprias autoras, que realizam deslocamentos de linguagem e experimentações. Para tanto, alguns autores intercedem nesse percurso, como Deleuze e Guattari (1977), Nascimento (2012), Zordan e Tadeu (2004), Prado (2017). Propomos instigações e experimentações no âmbito educacional, por meio de intercessões e aproximações entre Lispector e Woolf ao encontro de uma transescrita como estilo ou Diferença, uma escrita livre e de livre trânsito entre as autoras e personagens, com suas linguagens que colidem umas com as outras, em movimentos confluentes de potências de vida na educação.Downloads
Publicado
21-06-2021
Como Citar
VEIGA, Ademilson Filocreão; DA COSTA, Gilcilene Dias. TRANSESCRITAS DA EDUCAÇÃO: WOOLF E LISPECTOR. Revista Signos, [S. l.], v. 42, n. 1, 2021. DOI: 10.22410/issn.1983-0378.v42i1a2021.2893. Disponível em: https://univates.br/revistas/index.php/signos/article/view/2893. Acesso em: 5 nov. 2024.
Edição
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Artigos
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Copyright (c) 2021 Ademilson Filocreão Veiga, Gilcilene Dias da Costa
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