AVALIAÇÃO DOS TEORES DE ÁCIDOS GRAXOS PRESENTES EM AZEITES DE OLIVA EXTRA VIRGEM COMERCIALIZADOS NO VALE DO TAQUARI
DOI:
https://doi.org/10.22410/issn.2176-3070.v10i4a2018.2041Palavras-chave:
Azeite de Oliva Extra Virgem, Ácidos Graxos, Adulteração.Resumo
O consumo de alimentos saudáveis tem aumentado nos últimos anos. Os consumidores estão, cada vez mais, buscando alimentos mais seguros e com maior qualidade nutricional. O azeite de oliva extra virgem apresenta-se entre estes alimentos. Ele destaca-se por ser extraído mecanicamente e sem o uso de solventes e também por possuir ácidos graxos em sua composição, que auxiliam na redução do colesterol. Cuidados a partir do cultivo, coleta e produção de azeite são muito importantes para obtenção de um azeite de boa qualidade. Como consequência, as tentativas de adulteração deste produto com outros tipos de óleos ou azeites mais baratos como, por exemplo, o azeite de oliva refinado e o óleo de soja, são comuns, tendo em vista que a produção é pequena. Os objetivos deste trabalho foram a determinação quantitativa dos teores de ácidos graxos e seus valores comparados com a legislação brasileira vigente, bem como averiguar se os azeites de oliva extra virgem sofreram algum tipo de adulteração com adição de óleos ou azeites mais baratos. Foram analisadas 4 amostras de diferentes marcas de azeites de oliva extra virgem, adquiridas em supermercados na região do vale do Taquari, de acordo com os métodos oficiais descritos em Zenebon, Pascuet e Tiglea (2008). Para todas as marcas avaliadas, o índice de acidez encontra-se dentro do padrão estabelecido pela legislação (BRASIL, 2012). Isto indica que os frutos, utilizados para a obtenção destes azeites, estavam no ponto ótimo de maturação onde também o processamento e armazenamento foram adequados.Downloads
Publicado
28-12-2018
Como Citar
SCHERER, Rosemeri; BÖCKEL, Wolmir José. AVALIAÇÃO DOS TEORES DE ÁCIDOS GRAXOS PRESENTES EM AZEITES DE OLIVA EXTRA VIRGEM COMERCIALIZADOS NO VALE DO TAQUARI. Revista Destaques Acadêmicos, [S. l.], v. 10, n. 4, 2018. DOI: 10.22410/issn.2176-3070.v10i4a2018.2041. Disponível em: https://univates.br/revistas/index.php/destaques/article/view/2041. Acesso em: 14 nov. 2024.
Edição
Seção
Ciências Exatas e Tecnológicas
Licença
Copyright (c) 2018 Rosemeri Scherer, Wolmir José Böckel
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