Estresse ocupacional: percepções de colaboradores de uma Instituição de Ensino Superior
dc.contributor.advisor1 | Pereira, Ana Lúcia Bender | pt_BR |
dc.creator | Hoppe, Tamiris Nervis | |
dc.date.accessioned | 2014-03-25T14:53:24Z | |
dc.date.available | 2014-03-25T14:53:24Z | |
dc.date.issued | 2014-03-25 | |
dc.date.submitted | 2014-03-25 | |
dc.description.abstract | Este estudo objetivou investigar as percepções dos profissionais que trabalham com atendimento ao público, em uma Instituição de Ensino Superior (IES), sobre os agentes estressores ocupacionais. A pesquisa teve cunhos qualitativo, descritivo e exploratório e se configura como estudo de caso. Foi realizada com três coordenadores e doze funcionários do setor de atendimento ao público, organizada em três grupos focais compostos de dois e cinco funcionários e um grupo focal com os três coordenadores. A pesquisa foi submetida à Instituição de Ensino Superior e ao Comitê de Ética em Pesquisa da UNIVATES – COEP/UNIVATES e, por esses, aprovada. Os dados obtidos na pesquisa estiveram sob Análise de Conteúdo de Bardin (1977), e, buscando responder ao problema norteador, analisou-se o sentido do trabalho, com objetivo de compreender seus significados, resultando em conceitos como: sentir-se útil, o trabalho dignifica o homem, estar constantemente aprendendo e independência econômica. Como fatores estressores, os trabalhadores percebem a sobrecarga de trabalho, a rotatividade de funcionários, os conflitos na equipe, as tecnologias como sobrecarga de informações, ruídos, clientes, descumprimento de normas, comunicação interna, cobrança por produção, falta de reconhecimento e isolamento social no turno da noite. Contudo, os resultados do estudo permitiram identificar as consequências desses fatores na qualidade de vida dos colaboradores, as quais foram evidenciadas como: dores físicas, ansiedade, angústia, esgotamento, alterações do sono e humor. Portanto, diante deste estudo de caso, pode-se concluir que algumas mudanças gerenciais na instituição poderiam amenizar os fatores estressores, tais como: reuniões no setor no qual oportunizassem os trabalhadores a discutir questões cotidianas de seus processos de trabalho, e assim sentirem-se envolvidos nas decisões do setor. | pt_BR |
dc.identifier.citation | HOPPE, Tamiris Nervis. Estresse ocupacional: percepções de colaboradores de uma Instituição de Ensino Superior. 2014. Monografia (Graduação em Psicologia) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 25 mar. 2014. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/407. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10737/407 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights.access | openAccess | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ | * |
dc.subject | Trabalho | pt_BR |
dc.subject | Estresse ocupacional | pt_BR |
dc.subject | Qualidade de vida | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CH | pt_BR |
dc.title | Estresse ocupacional: percepções de colaboradores de uma Instituição de Ensino Superior | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |