CARTOGRAFIAS DO ATELIÊ PRATEADO: O QUE AS CRIANÇAS DIZEM?
DOI:
https://doi.org/10.22410/issn.1983-0378.v46i1a2025.3953Palavras-chave:
Pedagogia;, Ateliê Prateado, Experiência, CartografiaResumo
O presente artigo é resultado de uma investigação que teve por objetivo compreender como ocorre o processo de educação em um espaço não formal de aprendizagem, a partir das falas de crianças que transitam pelo espaço. Para fundamentar a investigação, o estudo contou com os aportes teóricos de Gohn (2006), acerca dos espaços não formais, e de Gandini, Hill, Cadwell e Schwall (2019), sobre a organização de contextos para e com as crianças. Além desses, apropriou-se o conceito de experiência, a partir dos estudos de Larrosa (2002; 2018). A pesquisa foi de cunho cartográfico, apoiada nos estudos de Passos, Kastrup e Escóssia (2009; 2013), com a intenção de criar condições para problematizar e refletir sobre as possibilidades do espaço. Ao final da pesquisa, constatou-se que poucas respostas podem ser consideradas fixas, definitivas, limitadas a uma única ideia; todavia, a investigação mostrou que o espaço não formal investigado é potente para o desenvolvimento das infâncias, pois permite às crianças o exercício de ser quem elas são, a partir de uma escuta ativa e tempo para se envolverem com as práticas pedagógicas.
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