OCORRÊNCIA DE FUNGOS ANEMÓFILOS EM UNIDADES ESCOLARES DA CIDADE DE LAGES, SANTA CATARINA, BRASIL

Autores

  • Rosiléia Marinho de Quadros Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
  • Jary André Carneiro Júnior Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC)
  • Monalise Küspther Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC)
  • Bruno Pitz da Silva Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC)
  • Carlos José Raupp Ramos Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)
  • Beatriz Valgas Marques Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
  • Gabriela Elisa de Oliveira Chaves Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)

DOI:

https://doi.org/10.22410/issn.2176-3070.v17i3a2025.4008

Palavras-chave:

Fungos anemófilos, Fungos filamentosos, Escolas

Resumo

Os fungos anemófilos são caracterizados por apresentar suas estruturas dispersas pelo ar. Estas estruturas quando inaladas, podem ser responsáveis por manifestações respiratórias. Os ambientes fechados com grande trânsito de pessoas como os hospitais, as escolas, os presídios entre outros, podem ser locais onde a propagação fúngica desta natureza é mais frequente. O estudo teve por objetivo identificar a presença de fungos anemófilos em unidades escolares da cidade de Lages, Santa Catarina, Brasil. Para a realização do experimento, foram depositadas cinco placas de Petri contendo meio de cultura de ágar Sabouraud Dextrose em cada unidade escolar, em ambientes variados como salas de aula, sala dos professores e bibliotecas, totalizando vinte e cinco placas no mês de julho e outras vinte e cinco nas mesmas unidades escolares no mês de outubro do ano de 2023, contabilizando 50 placas. Foram amostradas 101 colônias de fungos filamentosos, Penicillium sp. foi o mais ocorrente, seguido por Aspergillus sp. e Curvularia sp. Em relação as estações do ano, no inverno Penicillium sp. e Curvularia sp. foram mais prevalentes, enquanto na primavera predominou Aspergillus sp. A presença de Aspergillus sp., causador da aspergilose é de extrema relevância, visto que a doença está na lista de doenças negligenciada e de caráter crítico, segundo a Organização Mundial da Saúde.

Biografia do Autor

Rosiléia Marinho de Quadros, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)

Bióloga e Médica Veterinária; Doutorado em Ciências Veterinária; Profa da Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC).

Jary André Carneiro Júnior, Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC)

Biólogo; Setor de Comunicação; Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC).

Monalise Küspther, Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC)

Biomédica; Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC)

Bruno Pitz da Silva, Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC)

Biomédico; Mestrando em Bioquímica e Biologia Molecular; Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC)

Carlos José Raupp Ramos, Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)

Médico Veterinário; Doutorado em Ciência Animal; Prof. Adjunto da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)

Beatriz Valgas Marques, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)

Acadêmica do curso de Medicina Veterinária; Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)

Gabriela Elisa de Oliveira Chaves, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)

Acadêmica do curso de Medicina Veterinária; Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)

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Publicado

24-10-2025

Como Citar

QUADROS, Rosiléia Marinho de; CARNEIRO JÚNIOR, Jary André; KÜSPTHER, Monalise; PITZ DA SILVA, Bruno; RAUPP RAMOS, Carlos José; VALGAS MARQUES, Beatriz; DE OLIVEIRA CHAVES, Gabriela Elisa. OCORRÊNCIA DE FUNGOS ANEMÓFILOS EM UNIDADES ESCOLARES DA CIDADE DE LAGES, SANTA CATARINA, BRASIL. Revista Destaques Acadêmicos, Lajeado, RS, v. 17, n. 3, 2025. DOI: 10.22410/issn.2176-3070.v17i3a2025.4008. Disponível em: https://univates.br/revistas/index.php/destaques/article/view/4008. Acesso em: 5 dez. 2025.

Edição

Seção

Ciências Biológicas e da Saúde