A EVOLUÇÃO DO COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NO BRASIL: DA NATURALIZAÇÃO DA OBJETIFICAÇÃO DA MULHER ÀS POLÍTICAS PÚBLICAS ADVINDAS DA APROVAÇÃO DA LEI MARIA DA PENHA

Autores

  • Luan Siqueira Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA).
  • Renata Peixoto de Oliveira Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA).

DOI:

https://doi.org/10.22410/issn.2176-3070.v15i2a2023.3400

Palavras-chave:

Lei Maria da Penha, Violência contra a mulher, Rede de Proteção, Feminismo, Políticas Públicas

Resumo

O trabalho perfaz o caminho da luta das mulheres e do movimento feminista para romper com a naturalização da submissão e objetificação das mulheres em sociedades marcadamente machistas e patriarcais. A violência contra as mulheres foi sendo culturalmente justificada e naturalizada durante séculos. No Brasil não foi diferente e o país demorou a construir um arcabouço jurídico que amparasse legalmente as mulheres vítimas de violência doméstica, em que pese ter sido signatário de importantes acordos internacionais. Foi com a aprovação da Lei Maria da Penha que o país avançou a um patamar fundamental no combate a todos os tipos de violência, incluindo a posterior tipificação do crime de feminicídio. Buscamos apontar os desdobramentos da Lei Maria da Penha para a construção de mecanismos, políticas públicas e uma rede de apoio e atendimento às mulheres vítimas de violência, destacando o papel de cada entidade e órgão na prevenção, no apoio e no combate à violência seja de forma preventiva, assistiva e punitiva em relação aos que cometem esses crimes.

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Publicado

25-09-2023

Como Citar

SIQUEIRA, Luan; DE OLIVEIRA, Renata Peixoto. A EVOLUÇÃO DO COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NO BRASIL: DA NATURALIZAÇÃO DA OBJETIFICAÇÃO DA MULHER ÀS POLÍTICAS PÚBLICAS ADVINDAS DA APROVAÇÃO DA LEI MARIA DA PENHA. Revista Destaques Acadêmicos, [S. l.], v. 15, n. 2, 2023. DOI: 10.22410/issn.2176-3070.v15i2a2023.3400. Disponível em: https://univates.br/revistas/index.php/destaques/article/view/3400. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Ciências Humanas e Sociais