CONSUMO DE ALIMENTOS PROCESSADOS E ULTRAPROCESSADOS POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA: UMA REVISÃO
DOI:
https://doi.org/10.22410/issn.2176-3070.v12i3a2020.2662Palavras-chave:
Alimentos industrializados, Alimentação, Atividade física, ExercícioResumo
Introdução: A procura de uma vida saudável, escolhendo uma boa alimentação aliada à exercícios físicos é crescente nos grupos de pessoas preocupadas com sua estética e sua saúde. Mas mesmo que haja esta preocupação, muitas pessoas não conseguem realizar uma alimentação adequada devido à falta de informações ou orientações corretas em relação aos alimentos que devem incluir em sua dieta. Objetivo: avaliar o consumo de alimentos processados e ultraprocessados em praticantes de atividade física, comparando por regiões do mundo. Material e métodos: Revisão bibliográfica de 20 artigos científicos dos bancos de dados: SciELO, Pubmed e Google Acadêmico, no período de 1995 a 2019, e teses relacionadas ao tema principal do estudo. Foram priorizados os estudos mais recentes. A coleta de dados foi realizada de março a junho de 2020. Os descritores utilizados na procura por artigos foram: “consumo de alimentos ultraprocessados e atividade física”, “ultra-processed food and exercise” e “association with healthy food and exercise.” Foram incluídos artigos que tratassem do consumo de alimentos processados e ultraprocessados associados à atividade física. Resultados: Quando avaliado o consumo alimentar, levando em consideração o nível de processamento dos alimentos e realização ou não de atividade física, indivíduos que realizavam atividade física de forma regular, consumiram menor quantidade de alimentos processados e ultraprocessados. Estudos realizados na América do Norte sugeriram que o nutriente mais consumido através da ingestão de hambúrgueres e sanduíches prontos são as gorduras saturadas e trans, na Europa os principais nutrientes consumidos através da ingestão de alimentos processados e ultraprocessados são as gorduras e os açúcares. Na América do Sul, o açúcar é altamente consumido através da ingestão de chocolates, bolachas doces, doces de padaria, sorvetes e refrigerantes. Conclusão: Constatou-se que houve consumo de alimentos processados e ultraprocessados por praticantes de atividades físicas. Quanto maior o tempo e dedicação à pratica de exercícios, menor foi a ingestão de alimentos processados e ultraprocessados e maior incidência de alimentos in natura.Downloads
Publicado
24-11-2020
Como Citar
LUCCA, Stefanie Simonis; CONDE, Simara Rufatto. CONSUMO DE ALIMENTOS PROCESSADOS E ULTRAPROCESSADOS POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA: UMA REVISÃO. Revista Destaques Acadêmicos, [S. l.], v. 12, n. 3, 2020. DOI: 10.22410/issn.2176-3070.v12i3a2020.2662. Disponível em: https://univates.br/revistas/index.php/destaques/article/view/2662. Acesso em: 22 dez. 2024.
Edição
Seção
Ciências Biológicas e da Saúde
Licença
Copyright (c) 2020 Stefanie Simonis Lucca, Simara Rufatto Conde
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