A AUSÊNCIA DA MULHER NO ENSINO DE HISTÓRIA
DOI:
https://doi.org/10.22410/issn.2176-3070.v10i2a2018.1873Palavras-chave:
Ausência. Mulher. Ensino de História. Estruturas androcêntricas.Resumo
Este artigo tem por objetivo refletir sobre a ausência da mulher no ensino de História. Uma prática que deve ser desenvolvida sem preconceito e discriminação, apesar do sistema educacional brasileiro ter sido formado a partir de pensamentos patriarcais e machistas, ancorados em estruturas androcêntricas. Além disso, discuti de que maneira a mulher ficou escondida no ensino de História, percebendo as estratégias discriminatórias. Para isso, realizou-se uma pesquisa bibliográfica de base qualitativa considerando as contribuições de autores como Aristóteles (1960), Beltrão & Alves (2004), Bourdieu (1999), Colling (2002), Ferro (1983), Michele Perrot (1998), Souza et al. (2010), além do Parecer nº 776/97 – CNE. E conclui-se que a dominação machista é um fato concreto e cotidiano. Ela deve ser combatida primeiramente em casa, depois na escola e na sociedade, provocando profundas alterações na forma como se educa, a inclusão de um olhar feminino para derrubar essa barreira no sistema educacional, desfazendo os estereótipos em relação a papéis sexuais predominantes em materiais didáticos e livros-texto, de maneira que combata o tratamento discriminatório que tende a favorecer os homens na relação e na interação de sala de aula entre professor/a e educandos.Downloads
Publicado
13-08-2018
Como Citar
FÓFANO, Érica Brites da Silva; GARCIA, Jussara Maria Tostes dos Santos; FÓFANO, Clodoaldo Sanches; SANTOS JÚNIOR, Paulo Jonas dos. A AUSÊNCIA DA MULHER NO ENSINO DE HISTÓRIA. Revista Destaques Acadêmicos, [S. l.], v. 10, n. 2, 2018. DOI: 10.22410/issn.2176-3070.v10i2a2018.1873. Disponível em: https://univates.br/revistas/index.php/destaques/article/view/1873. Acesso em: 23 nov. 2024.
Edição
Seção
Ciências Humanas e Sociais
Licença
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