A JUDICIALIZAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL SOB A PERSPECTIVA DA SEPARAÇÃO DE PODERES, RESERVA DO POSSÍVEL E DO MÍNIMO EXISTENCIAL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22410/issn.2176-3070.v10i2a2018.1815

Palavras-chave:

Judicialização da Política, Direitos Sociais, Doutrina da Reserva do Possível

Resumo

A revisão de literatura aborda as controvérsias que orbitam a judicialização da política. A atividade judicial vem avançando consideravelmente sobre a política e as relações sociais. Diante disso, o juiz se tornou mais próximo da sociedade. Esse protagonismo judicial é condição indispensável para a efetiva proteção dos direitos sociais, contribuindo, portanto, para a estabilidade da democracia. Contudo, a atuação do judiciário demanda dispêndio dos recursos públicos. A doutrina da reserva do possível, em contrapartida, entra nesse cenário como garantidor dos direitos fundamentais da coletividade.

Biografia do Autor

Pablo Florentino Fróes Couto, INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

Mestrando em Direito Constitucional pelo Instituto Brasiliense de Direito Público -DF. Pós-graduado em Direito Processual pela Universidade Estadual de Montes Claros/MG e em Direito e Processo do Trabalho pela Universidade Anhanguera-Uniderp/MS. Advogado e Professor Permanente do Quadro Jurídico do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais.

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Publicado

13-08-2018

Como Citar

COUTO, Pablo Florentino Fróes. A JUDICIALIZAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL SOB A PERSPECTIVA DA SEPARAÇÃO DE PODERES, RESERVA DO POSSÍVEL E DO MÍNIMO EXISTENCIAL. Revista Destaques Acadêmicos, [S. l.], v. 10, n. 2, 2018. DOI: 10.22410/issn.2176-3070.v10i2a2018.1815. Disponível em: https://univates.br/revistas/index.php/destaques/article/view/1815. Acesso em: 23 nov. 2024.

Edição

Seção

Ciências Humanas e Sociais