ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DE PACIENTES COM DIAGNOSTICO DE HANSENÍASE NA REGIÃO NORDESTE

Autores

  • Gleide Maria Gatto Bragança Professora de Dermatologia do curso de Medicina da Universidade Tiradentes (UNIT), graduação em Medicina pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), Mestre em Saúde e Ambiente pela Universidade Tiradentes
  • Nayane Nazareth Ferreira Lima Graduada em medicina pela Universidade Tiradentes (UNIT)
  • Luiz Cezar Lima Junior Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente, pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) Especialista em Bases Nutricionais da Atividade Física, bacharel em Educação Física pela Universidade Tiradentes (UNIT) e graduado em Licenciatura pela Claretiano
  • José Lucas Farias Wanderley Graduado em Medicina pela Universidade Tiradentes (UNIT)

DOI:

https://doi.org/10.22410/issn.2176-3070.v10i3a2018.1782

Palavras-chave:

Hanseníase. Epidemiologia. Saúde pública

Resumo

Objetivo dessa pesquisa foi delinear/analisar os aspectos epidemiológicos da hanseníase nos estados da região nordeste entre o período de 2011 a 2015, avaliando em especialmente o número de casos, o coeficiente de prevalência, distribuição de acordo com o sexo e a faixa etária entre os estados da região nordeste. Trata-se de uma pesquisa com abordagem transversal retrospectiva, quantitativa do tipo descritiva, envolvendo pacientes com hanseníase ao diagnóstico. Os dados foram obtidos por meio de consulta no Sistema de Informação de Agravos de Notificação, fornecido pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde e estruturados no programa EXCEL versão 2010. Os resultados encontrados indicaram que dos 68.357 casos novos registrados, verificou-se redução no coeficiente de detecção geral que acompanhando o número de casos novos, do total, a maior parte era do sexo masculino. A faixa etária com maior índice foi de 35 a 49 anos de idade. Conclui-se em relação aos números de casos diagnosticados percebemos uma redução desses casos novos no estado de Sergipe, sendo que o coeficiente de prevalência desse estado permaneceu no parâmetro de baixo preconizado pelo MS, seguido de mais três estados: Rio Grande do Norte, Alagoas e Paraíba. Pode-se observar a prevalência do sexo masculino, assim como um maior índice de faixa etária de 35 a 49 anos tendo uma maior predominância no estado do Maranhão.

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Publicado

06-11-2018

Como Citar

BRAGANÇA, Gleide Maria Gatto; LIMA, Nayane Nazareth Ferreira; LIMA JUNIOR, Luiz Cezar; WANDERLEY, José Lucas Farias. ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DE PACIENTES COM DIAGNOSTICO DE HANSENÍASE NA REGIÃO NORDESTE. Revista Destaques Acadêmicos, [S. l.], v. 10, n. 3, 2018. DOI: 10.22410/issn.2176-3070.v10i3a2018.1782. Disponível em: https://univates.br/revistas/index.php/destaques/article/view/1782. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Ciências Biológicas e da Saúde