GINÁSTICA LABORAL, QUALIDADE DE VIDA E FLEXIBILIDADE EM MULHERES ATIVAS
Palavras-chave:
Banco de Wells. Atividade física. Trabalhadoras.Resumo
Neste estudo, analisou-se o efeito de um programa de ginástica laboral no que se refere à flexibilidade e à melhoria da qualidade de vida das colaboradoras de um Atelier de costura em um município do interior do Estado do Rio Grande do Sul. A amostra foi composta por 24 indivíduos, com idade entre 18 e 66 anos, do sexo feminino, avaliados antes e após um programa de ginástica laboral, utilizando-se parte do WHOQOL-bref para analisar as percepções em relação à qualidade de vida das participantes. Além do teste de flexibilidade, usando para isso o Banco de Wells. Os participantes da pesquisa, ao longo de quatro meses, realizaram um programa de Ginástica Laboral, três vezes por semana, sendo orientados e incentivados para a realização de alongamento, relaxamento e consciência corporal, compensando as estruturas solicitadas durante o trabalho. Os resultados foram analisados estatisticamente, questionário pela análise de conteúdo e o componente flexibilidade pelo teste “t” de Student para amostras pareadas. Observou-se diferença significativa no desempenho do teste de flexibilidade durante esse período, com aumento desta ao final do estudo, além de melhora significativa na qualidade de vida das colaboradoras, comparado-se ao primeiro momento de estudo.Downloads
Publicado
05-09-2012
Como Citar
STROHSCHOEN, Andreia Aparecida Guimarães; BOTH, Viviane Dalla Vecchia. GINÁSTICA LABORAL, QUALIDADE DE VIDA E FLEXIBILIDADE EM MULHERES ATIVAS. Revista Destaques Acadêmicos, [S. l.], v. 4, n. 3, 2012. Disponível em: https://univates.br/revistas/index.php/destaques/article/view/155. Acesso em: 22 nov. 2024.
Edição
Seção
Ciências Biológicas e da Saúde