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Submissão

Os participantes que tiverem interesse em apresentar resumos científicos e relatos de experiências no 3º Encontro da Agrobiodiversidade dos Vales deverão estar inscritos no evento e submeter os resumos por meio do link. Clique aqui.

Os resumos e relatos de experiências serão submetidos à avaliação de pareceristas e os autores serão comunicados por e-mail sobre a necessidade de correções ou aprovação dos trabalhos pela Comissão Científica e apresentação na forma de pôster. No caso de necessidade de correções, os autores deverão observar o prazo máximo de três dias para efetuar as correções solicitadas.

Os resumos e relatos de experiência aceitos pela Comissão Científica farão parte dos Anais do Evento e deverão estar escritos em língua portuguesa, observando-se as normas citadas abaixo.


PRAZOS E DATAS:

Os resumos e relatos de experiência devem ser enviados no período de 08 de agosto a 28 de setembro de 2022, sendo os autores informados sobre seu aceite até o dia 30 de setembro de 2022.
A apresentação dos trabalhos aprovados será na forma de pôsteres no dia 7 de outubro de 2022, das 16h30min às 18h, no hall do Prédio 11 da Univates.


NORMAS PARA PRODUÇÃO DO RESUMO CIENTÍFICO E RELATOS DE EXPERIÊNCIAS

1. Os resumos científicos e relatos de experiências devem ser escritos em Língua Portuguesa e estarem na forma de texto corrido:

a) Resumos científicos deverão conter: Introdução, Objetivo, Procedimentos Metodológicos, Resultados e Conclusão ou Resultados Esperados (no caso de projetos ainda sem dados a serem divulgados), no entanto, não deve constar os itens como subtítulos no texto do resumo.
b) Relatos de experiência deverão conter: Introdução, Objetivo, Relato da experiência, Conclusão, no entanto, não deve constar os itens como subtítulos no texto do relato.

Os resumos ou relatos de experiência devem passar por revisão da língua portuguesa.

2. O corpo dos resumos ou relatos de experiências deve conter o máximo de 2.500 caracteres, contabilizando os espaços.
3. Não devem ser incluídas citações, referências bibliográficas e nem agradecimentos.
4. O título do trabalho deve estar em letras maiúsculas.
5. Deve ser indicado o e-mail do autor principal.
6. Informar o nome do(s) autor(es), inclusive do orientador.
7. Incluir no mínimo três e no máximo cinco palavras-chaves, expressões em português relacionadas ao tema do trabalho, iniciando com letra maiúscula e separadas por ponto e vírgula.
8. Abreviaturas, se necessárias, deverão ser colocadas entre parênteses após a palavra inteira no seu primeiro emprego no texto.
9. Nomes científicos devem seguir as normas de nomenclatura de suas respectivas áreas.


NORMAS PARA PRODUÇÃO DO PÔSTER

1. O pôster deve ser confeccionado medindo 120 cm de altura e 90 cm de largura.
2. Na identificação, na parte superior, devem constar:

a. Logo da Instituição do participante.
b. Título do trabalho.
c. Autor(es), centralizado(s): nome(s) do(s) estudante(s) e orientador [se doutor - Prof. Dr. ou Dra. Nome do professor(a); se mestre - Prof. Me. ou Ma. Nome do professor(a)].

3. O corpo do pôster pode ser alterado de acordo com a necessidade do trabalho desenvolvido, sendo necessário respeitar o tipo e o tamanho mínimo de fonte. Se possível, apresentar: Introdução, Objetivos, Procedimentos Metodológicos, Resultados, Discussão, Conclusões ou Resultados Esperados, para os resumos científicos; Introdução, Objetivo, Relato da experiência, Conclusão, para relatos de experiência. Agradecimentos e órgão de fomento, quando cabível.
4. O texto do pôster deve ser claro e legível a uma distância de pelo menos um metro (sugestão de fonte Arial no tamanho mínimo 30).


Modelo de Resumo Científico


Título do trabalho: ECONOMIA SOLIDÁRIA: UM OLHAR PERSPECTIVO PARA O "PORTAL DO SERTÃO"
Nome do(s) Autor(es) (separados por vírgula): Lucas Costa de Almeida
E-mail do autor principal: almeidslucas@gmail.com
Resumo (no mínimo 1650 e no máximo 2500 caracteres com espaços): A economia solidária proporciona a livre estimulação para o trabalho e geração de renda, partindo do fortalecimento econômico, social e ambiental das comunidades, uma vez que percebe a criação de relações produtivas mais justas, sustentáveis e não hierarquizadas, como um caminho viável para o desenvolvimento. A economia solidária se fortaleceu no Brasil, em virtude da participação efetiva de movimentos sociais, como também por conta do diálogo que passou a manter com diversas coletividades, o que lhe promete a gradual expansão e adesão social. Tal contexto lhe conferiu, ademais, transversalidade, pois há experiências que praticam a sua lógica nos âmbitos urbanos e rurais, no semiárido e no litoral, no norte e sul do País, o que faz com que se possa acreditar nos seus reflexos positivos em múltiplas ocasiões, por meio de diversas experiências existentes. Nesse sentido, o objetivo do estudo foi discutir as potencialidades da economia solidária na Bahia, especialmente da região de Feira de Santana o “Portal do Sertão”, a partir da vivência do projeto da Incubadora de Iniciativas da Economia Popular e Solidária (IEPS-UEFS), na Universidade Estadual de Feira de Santana. Por meio deste projeto, os grupos de produtores rurais são acompanhados e recebem orientações sobre práticas de produção cooperadas, autogestionadas, sustentáveis e éticas, bem como ideias que orientam a economia solidária. A partir da concretização de uma pesquisa de campo, aliada a estudos bibliográficos, desenvolveu-se uma pesquisa exploratória e documental, com a realização de entrevistas e acompanhamento de atividades realizadas no âmbito da UEFS, mais precisamente em comunidades orientadas pela IEPS-UEFS, e pelas comunidades externas da universidade. Diante da experiência examinada, a política pública é significativa, no entanto, existe dificuldade, por parte dos grupos produtivos em participar de editais, sobretudo por falta de conhecimento ou condições estruturais. Percebe-se, entretanto, que quando a economia solidária se transforma em política pública, surgem grandes obstáculos a serem desafiados, em especial, no que se refere à eficiência das relações realizadas entre os governos federal e estaduais, tendo em vista, as sistematizações burocráticas que fazem parte das rotinas administrativas, prejudicando o real desempenho dos objetivos propostos pela economia popular e solidária.
Palavra-chave 1: Economia Solidária
Palavra-chave 2: Política Pública
Palavra-chave 3: Portal do Sertão
Palavra-chave 4: Universidade
Palavra-chave 5:


Modelo de Relato de experiência


Título do trabalho: ORGANISMO DE CONTROLE SOCIAL ENCANTOS DA TERRA: UMA EXPERIÊNCIA PARA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS ORG NICOS EM ENCANTADO, RS
Nome do(s) Autor(es) (separados por vírgula): Eduardo Gonçalves, Tatiane Turatti, Cândida Zanetti, Sílvia Toni, Graziela Leidens, Elaine Biondo
E-mail do autor principal: elaine-biondo@uergs.edu.br
Resumo (no mínimo 1650 e no máximo 2500 caracteres com espaços): Os Organismos de Controle Social (OCS) são grupos de agricultores familiares, consumidores e apoiadores que buscam a regularização da produção de alimentos orgânicos valorizando a venda direta de alimentos, gerando soberania e segurança alimentar, bem como o desenvolvimento territorial endógeno onde estão localizados. No Vale do Taquari, recentemente, alguns grupos constituíram OCS, à exemplo da OCS Encantos da Terra de Encantado. A experiência iniciou em janeiro de 2017 e o grupo recebeu a certificação em junho de 2019. Foram realizadas reuniões com os agricultores familiares, juntamente com apoiadores da Emater, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS) e consumidores. As reuniões foram importantes para discutir o processo de construção da OCS. Participaram do processo cinco famílias de agricultores familiares. Após as três primeiras reuniões, realizadas na Uergs, cada propriedade foi visitada pelos pares, a fim de conhecer as propriedades e os sistemas de produção adotados, bem como elaborar um Plano de Manejo Orgânico que serviu de base para o cadastro de propriedade junto ao Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Um importante estímulo ao processo foi a Lei municipal nº 22/2015, a qual prioriza a aquisição de alimentos orgânicos na alimentação escolar local. Em junho de 2019 quatro unidades produtoras receberam o Cadastro de Produtor Orgânico e uma encontra-se em transição agroecológica. Atualmente o principal destino da produção atende feiras locais, cestas orgânicas, o Programa Nacional da Alimentação Escolar (PNAE) e o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).
Palavra-chave 1: Certificação
Palavra-chave 2: Agroecossistemas
Palavra-chave 3: Manejo orgânico
Palavra-chave 4:
Palavra-chave 5: