Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Informações do curso
Atos legais
Autorização: Portaria mec nº 417, de 24 de julho de 2014 dou de 25 de julho de 2014
Reconhecimento: Portaria mec nº 155, de 21 de junho de 2023 - dou de 22 de junho de 2023, seção 1, pág. 237
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Contato
EVANDRO FRANZEN
Professor e coordenador
efranzen@univates.br (51) 3714-7000 - Ramal 5599Localização
Sala 216 Prédio 2
Projeto pedagógico do curso
O curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas tem como objetivo principal formar analistas capacitados a exercer as atribuições de sua profissão, contribuindo, dessa forma, para o desenvolvimento da região e do país. Também pretende formar um profissional que integre conhecimentos técnico-científicos e que seja capaz de especificar, projetar e desenvolver sistemas de softwares de acordo com as demandas de diferentes organizações. Além disso, é objetivo do curso preparar o estudante para exercer a profissão, consciente de seu papel na sociedade, com comportamentos ético e profissional adequados.
Considerando as características regionais, as necessidades e as expectativas da comunidade e, fundamentalmente, em face do papel socioeducacional e cultural que a Univates se propõe a desempenhar em sua área de abrangência, pode-se caracterizar o egresso do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas como um profissional com condições de atuar com eficácia nos mercados regional e nacional, na área de sua competência e em seus diversos segmentos.
O profissional habilitado no curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas deve estar apto a analisar, projetar, desenvolver, testar e manter sistemas computacionais baseados em softwares. Deve ser capaz também de avaliar, selecionar e aplicar metodologias, tecnologias e ferramentas relacionadas à Engenharia de Software no processo de produção de soluções computacionais. O analista de sistemas pode ser responsável também por coordenar equipes de produção de software, além de vistoriar, realizar perícias e emitir laudo e pareceres técnicos em sua área de formação.
A seguir são apresentadas as competências esperadas para o egresso e abaixo de cada uma são listadas as habilidades que formam a referida competência:
Aplicação de técnicas para implantação, manutenção e avaliação da qualidade de sistemas e processos de desenvolvimento de software:
- aplicar técnicas de modularização, especificação e verificação de software;
- utilizar ferramentas de apoio ao desenvolvimento de software;
- interpretar e aplicar diferentes formas de representação gráfica;
- identificar as funcionalidades e a especificação para customização de projeto;
- gerenciar a implantação de sistemas;
- categorizar os sistemas;
- dominar o ciclo de execução de software das arquiteturas móveis;
- identificar falhas e propor ações corretivas;
- avaliar a qualidade de sistemas de software;
- conceber, aplicar e validar princípios, padrões e boas práticas no desenvolvimento de software;
- desenvolver software na plataforma desktop;
- conhecer sobre a arquitetura mínima para construção de uma aplicação desktop;
Avaliação, seleção e aplicação de técnicas de especificação, gerência de requisitos, de projeto e modelagem de software e dados:
- usar a variedade linguística adequada ao gênero e à situação comunicativa, tanto na linguagem oral quanto na escrita, com foco na linguagem formal;
- compreender e usar os mecanismos de coesão e os recursos de coerência na construção do texto e na produção de sentidos;
- interpretar e analisar modelos de dados;
- identificar e utilizar técnicas de modelagem de dados, análise e projeto de sistemas;
- interpretar e aplicar diferentes formas de representação gráfica;
- utilizar técnicas para modelagem de dados;
- compreender os modelos de gestão, modelagem e arquitetura de negócios;
- integrar, em uma aplicação, diferentes recursos, como banco de dados, geração de relatórios, interface gráfica e lógica de negócio;
- identificar os requisitos do sistema, do produto ou processo;
- conhecer os elementos constitutivos de uma solução computacional em ambiente web;
- integrar diferentes recursos tecnológicos em uma aplicação web;
- conhecer as formas de especificação e funcionalidades;
Compreensão e aplicação de processos, métodos e técnicas para desenvolvimento de software, propondo soluções que satisfaçam as necessidades das partes interessadas:
- conhecer os recursos e as funcionalidades de softwares básicos, aplicativos e utilitários;
- integrar aplicações mobile com diferentes recursos tecnológicos de hardware e software;
- apresentar resolução e modelagem para problemas quantitativos;
- realizar experimentos quantitativos;
- utilizar ferramentas de apoio à resolução de problemas matemáticos;
- desenvolver software;
- ter visão sistêmica;
- compreender a cultura organizacional;
- compreender as variáveis que influenciam a tomada de decisões;
- utilizar ferramentas de apoio à concepção de sistemas, produtos e processos;
- identificar e selecionar os recursos necessários para desenvolvimento de sistemas, produtos e processos;
- conhecer os requisitos e as necessidades organizacionais para seleção de sistemas;
- identificar as características ambientais regionais e globais;
- conhecer as técnicas e as ferramentas para desenvolvimento de gestão de TI;
- conhecer as técnicas para modelagem e automação de processos;
- conhecer e aplicar os princípios fundamentais para o gerenciamento de projetos;
- gerir ameaças, riscos e vulnerabilidade;
- compreender a importância dos projetos de software para a sociedade;
- identificar os contextos e as comunidades que podem se beneficiar de soluções baseadas em software.
Compreensão e aplicação dos princípios e metodologias de engenharia de software:
- aplicar orientação a objetos na construção da hierarquia de classes do sistema;
- conhecer conceitos básicos de matemática e estatística;
- conhecer métodos, técnicas, estratégias e componentes para resolução de problemas;
- identificar os elementos constitutivos e relevantes do problema a ser resolvido;
- desenvolver software;
- identificar recursos e ferramentas para desenvolvimento de sistemas;
- planejar, organizar, dirigir e controlar;
- conhecer o que é arquitetura de software;
- compreender e aplicar processos de engenharia de software;
- dominar técnicas e procedimentos de construção, evolução e avaliação de software;
- reconhecer diferentes arquiteturas de dispositivos móveis;
- avaliar e criticar diferentes plataformas de desenvolvimento;
- identificar e propor soluções com modelos de maturidade;
- aplicar técnicas para solução, verificação, validação e manutenção de software;
- dominar os principais modelos UML;
- conceber, aplicar e validar princípios, padrões e boas práticas no desenvolvimento de software;
Definição e manutenção de ambientes e infraestrutura tecnológica a fim de acomodar sistemas de software:
- identificar e caracterizar os diversos componentes de um computador;
- avaliar sistemas operacionais com base em critérios técnicos e de acordo com a finalidade de uso;
- compreender a gerência de memória, partições fixas e variáveis, segmentação e memória virtual;
- empregar os serviços e as funções dos sistemas operacionais;
- ter senso de urgência e utilização;
- definir soluções de comunicação de dados e conectividade;
- compreender e integrar diferentes sistemas, tecnologias e plataformas de comunicação;
- aplicar soluções para sistemas de comunicação de abrangência local, metropolitana e de larga abrangência;
- identificar, compreender e aplicar as topologias, arquiteturas e os protocolos de comunicação de dados a serem utilizados em redes de computadores e sistemas de telecomunicações;
- planejar, elaborar e implantar projetos físicos para redes de computadores e infraestrutura de telecomunicações;
- conhecer recursos da internet;
- especificar infraestrutura de servidores, estações, rede e comunicações (nível mais elevado);
- identificar recursos tecnológicos;
- compreender as condições de disputa e áreas críticas na utilização de recursos de hardware;
- integrar aplicações mobile com diferentes recursos tecnológicos de hardware e software;
- compreender as normas e as boas práticas de segurança de TI, considerando a segurança física, lógica e operacional;
- propor soluções preventivas e corretivas contra incidentes de segurança de TI;
- aplicar resposta a incidentes de segurança;
Emissão de pareceres técnicos relacionados à área de formação:
- conhecer e interpretar termos técnicos da área de informática e computação;
- analisar recursos linguísticos relacionando o texto ao contexto;
- compreender o texto como processo e resultado de produção de conhecimento;
- empregar diferentes estratégias de leitura;
- qualificar a produção oral e escrita;
- utilizar a escrita para documentação de recursos computacionais;
- interpretar e avaliar documentação;
- compreender normas técnicas e padrões de operação;
- avaliar e definir a política de segurança em TI;
- conhecer os fundamentos de planejamento e governança em TI;
- aplicar normas técnicas e padrões de operação;
- compreender e aplicar processos de engenharia de software;
- identificar e propor soluções com modelos de maturidade;
Emprego de linguagens de programação e estruturas de dados adequadas para o desenvolvimento de sistemas de software considerando diferentes plataformas, dispositivos e configurações:
- conhecer a lógica booleana e a lógica proposicional;
- aplicar orientação a objetos na construção da hierarquia de classes do sistema;
- conhecer sistemas multiusuários e monousuários;
- conhecer as chamadas de sistema e serviços;
- conhecer os estados de processo e escalonamento;
- entender os sistemas multiprogramados e a programação concorrente;
- desenvolver o raciocínio lógico, crítico e analítico;
- implementar tarefas automatizadas utilizando estruturas de programação;
- aplicar conhecimentos prévios de algoritmos;
- conhecer o paradigma de programação orientado a objetos;
- resolver problemas usando ambientes de programação;
- identificar problemas que tenham solução algorítmica;
- desenvolver a capacidade de abstração;
- desenvolver o pensamento computacional;
- reconhecer padrões;
- interpretar enunciados de problemas;
- implementar um software desktop aplicando uma arquitetura 3-tier;
- identificar recursos e linguagens;
- aplicar a prática de ferramentas para desenvolvimento web;
- implementar um website dinâmico com arquitetura cliente-servidor;
- implementar software mobile para diferentes plataformas utilizando arquitetura local e cliente-servidor;
- conhecer softwares que permitam a geração de código multiplataforma;
- conhecer a arquitetura de dispositivos móveis;
- dominar o ciclo de execução de software das arquiteturas móveis;
Consciência humanística, ambiental e de negócios, estimulando o trabalho em grupo, desenvolvendo habilidades de liderança, inovação e colaboração:
- apresentar conduta ética na solução de problemas;
- comprometer-se com a responsabilidade sociocultural;
- ter autonomia para execução de atividades;
- agir em harmonia com o interesse coletivo, colaborando com o grupo na resolução de problemas de manipulação de dados;
- colaborar com o grupo auxiliando os colegas no desenvolvimento de projetos de software;
- questionar conceitos preestabelecidos;
- analisar e criticar informações provenientes de diferentes fontes;
- avaliar criticamente a relação interdisciplinar homem-ambiente;
- identificar as características ambientais regionais e globais;
- construir posicionamento crítico sobre os valores ambientais no desenvolvimento;
- agir ética, moral e legalmente, considerando os preceitos legais, direitos e propriedades intelectuais inerentes à produção e à utilização de sistemas de computação;
- compreender, reconhecer e valorizar as diferentes linguagens e produções culturais manifestas nas sociedades contemporâneas e suas funções na produção do conhecimento;
- comunicar-se na Língua Brasileira de Sinais encadeando as experiências culturais e as relações interpessoais, de trabalho e de gênero que se articulam por meio da língua;
- compreender as relações e as problemáticas envolvidas nas questões que abrangem as diversidades sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras face à afirmação dos direitos humanos;
Utilização de técnicas e ferramentas para armazenamento e recuperação de dados:
- utilizar corretamente as unidades de medida de armazenamento de dados e velocidade de processamento;
- identificar e utilizar técnicas de modelagem de dados, análise e projeto de sistemas;
- conhecer como extrair informações de dados utilizando métodos estatísticos;
- reconhecer a estrutura e as instruções da DDL e DML usadas para interagir com um sistema gerenciador de banco de dados;
- entender o que é e como funciona um sistema gerenciador de banco de dados;
- implementar um modelo de dados lógicos em um sistema gerenciador de banco de dados;
- resolver problemas de recuperação e manipulação de dados;
- agir em harmonia com o interesse coletivo, colaborando com o grupo na resolução de problemas de manipulação de dados;
- utilizar conectores de banco de dados;
- conhecer a atividade do profissional de ciência de dados;
- conhecer e aplicar métodos para aprendizado de máquina.
O aluno pode verificar a matriz curricular do curso para conhecer as disciplinas, ter acesso ao código, às horas-aula e aos créditos de cada uma.
Não se aplica.
O curso não prevê estágios. O estudante pode, no entanto, solicitar a sua realização para que conste no seu currículo profissional. As regras de estágio para constar no currículo seguem as normas da Univates.
Das disposições gerais
O estágio não obrigatório fundamenta-se na Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei Federal nº 9.394/96, e nas Diretrizes Curriculares dos Cursos de Ensino Superior. Constitui-se numa atividade opcional acrescida à carga horária regular e obrigatória do curso, que tem como objetivo preparar o estudante para o trabalho e para a vida cidadã, possibilitando vivências profissionais que contribuam para o aperfeiçoamento e/ou desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes.
Dos objetivos
Geral
Oportunizar ao estagiário ampliar conhecimentos, aperfeiçoar e/ou desenvolver habilidades e atitudes necessárias para o bom desempenho profissional, promovendo vivências que contribuam para o adequado relacionamento interpessoal e a participação ativa na sociedade.
Específicos
Possibilitar ao estudante matriculado e que frequenta o Curso Superior de Tecnologia em Análise de Sistemas da Univates:
- vivenciar situações que ampliem o conhecimento da realidade na sua área de formação;
- ampliar o conhecimento sobre a organização profissional e o desempenho profissional;
- interagir com profissionais da área em que atuar, com pessoas que direta ou indiretamente se relacionam com as atividades profissionais, com vistas a desenvolver e/ou aperfeiçoar habilidades e atitudes básicas e específicas necessárias para a atuação profissional.
Das exigências e critérios de execução
Das determinações gerais
A realização do estágio não obrigatório deve obedecer às seguintes determinações:
I - o estudante deve estar matriculado e frequentando regularmente curso de educação
superior da Univates;
II - obrigatoriedade de concretizar a celebração de termo de compromisso entre o estagiário, a parte concedente do estágio e a Univates antes do início das atividades;
III - as atividades cumpridas pelo aluno em estágio devem compatibilizar-se com o horário de aulas e aquelas previstas no termo de compromisso;
IV - a carga horária máxima da jornada de atividades do estagiário será de seis horas diárias e de 30 horas semanais;
V - o período de duração do estágio não obrigatório não pode exceder dois anos, exceto quando se tratar de aluno portador de deficiência;
VI - o estágio não obrigatório não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, podendo o aluno receber bolsa ou outra forma de contraprestação pelas atividades que irá desenvolver. A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e saúde, entre outros, também não caracteriza vínculo empregatício;
VII - se houver alguma forma de contraprestação ou bolsa de estágio não obrigatório, o pagamento do período de recesso será equivalente a 30 dias, sempre que o estágio tiver a duração igual ou superior a um ano, a ser gozado preferencialmente durante as férias escolares. No caso de o estágio ter duração inferior a um ano, os dias de recesso serão concedidos de maneira proporcional;
VIII - a unidade concedente deve contratar em favor do estagiário seguro acidente pessoal com apólice compatível com valores de mercado, conforme consta no termo de compromisso;
IX - as atividades de estágio não obrigatório devem ser desenvolvidas em ambiente com condições adequadas e que possam contribuir para aprendizagens do estagiário nas áreas social, profissional e cultural;
X - cabe à Univates comunicar, quando solicitada, à unidade concedente ou ao agente de integração (se houver) as datas de realização de avaliações acadêmicas;
XI - segundo o art. 14 da Lei 11.788/2008, "aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do estágio".
Das exigências e critérios específicos
No estágio curricular não obrigatório do Curso Superior de Tecnologia em Análise de Sistemas, o estagiário pode atuar como auxiliar em atividades relacionadas à tecnologia da informação, em especial na análise, no projeto e no desenvolvimento de sistemas, além de outras relacionadas à área de atuação profissional, a serem desenvolvidas em organizações formais ou não formais da sociedade.
O estagiário somente pode auxiliar nas atividades profissionais se houver um profissional habilitado, indicado pela unidade concedente, para acompanhamento.
O estudante deverá estar matriculado ou ter cursado com aprovação no mínimo 120 horas do curso.
Das atribuições
Do supervisor de estágio
Cabe ao coordenador do curso ou a um professor indicado por ele acompanhar e avaliar as atividades realizadas pelo estagiário, tendo como base o plano e o(s) relatório(s) do estagiário e as informações do profissional responsável na unidade concedente.
Do supervisor local
O supervisor local é um profissional do quadro de pessoal da unidade concedente responsável pelo acompanhamento do estagiário durante o desenvolvimento das atividades e deve possuir formação superior na área de Informática. Caso o supervisor não possua formação na área indicada, deverá ter experiência profissional em área de conhecimento desenvolvida no curso de Tecnologia em Análise de Sistemas, sendo comprovada mediante entrega de Declaração de Supervisão de Estágios assinada pelo responsável pela empresa, conforme modelo disponibilizado pela Univates.
Do estagiário
Cabe ao estagiário contratado para desenvolver estágio não obrigatório:
a) indicar a organização em que realizará o estágio não obrigatório à Central de Estágios da Univates ou ao responsável administrativo do agente de integração;
b) elaborar o plano de atividades e desenvolver as atividades acordadas;
c) responsabilizar-se pelo trâmite do Termo de Compromisso, devolvendo-o à Central de Estágios da Univates ou ao responsável administrativo do agente de integração, se houver, convenientemente assinado e dentro do prazo previsto;
d) ser assíduo e pontual, tanto no desenvolvimento das atividades quanto na entrega dos documentos exigidos;
e) portar-se de forma ética e responsável.
Das disposições finais
A Central de Estágios, o Núcleo de Apoio Pedagógico e os coordenadores de curso devem trabalhar de forma integrada no que se refere ao estágio não obrigatório dos alunos matriculados nos cursos de ensino superior da Univates, seguindo as disposições contidas na legislação em vigor e as normas internas contidas no presente regulamento e na Resolução 051-2*/Consun/Univates, de 31 de agosto de 2020.
As unidades concedentes, assim como os agentes de integração, devem seguir o estabelecido na legislação em vigor, as disposições do regulamento do estágio não obrigatório e as normas e orientações da Univates que tratam do assunto.
O curso não possui horas complementares.
O curso não possui Trabalho de Conclusão de Curso.
Não se aplica.
O atendimento psicopedagógico é um serviço de apoio aos estudantes com necessidades especiais e/ou dificuldades de aprendizagem, realizado por um profissional vinculado ao Universo Univates. O atendimento pode ser solicitado pelo professor, pelo coordenador de curso ou pelo próprio estudante, tendo como objetivo auxiliar o aluno no seu processo de aprendizagem.