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Nossa Voz

Em 1969 ela ingressava no Curso de Letras. Maria Lurdes Shnorr, de Lajeado relembra da época em que as aulas eram no Colégio São José (agora Castelo Branco). “Quando surgiu a primeira faculdade em Lajeado, eu fiz o vestibular e passei. Então começaram as aulas. Era uma turma de 90 alunos e as aulas eram bem dinâmicas. Haviam brincadeiras e nós participávamos com perguntas”. Sobre a aula marcante, ela destaca as aulas de literatura, com a freira Ana Maria. “Eu me identificava com a professora”.

“Quando completamos o quarto ano de curso, foi construído o Prédio 1. O acesso era complicado. Havia calçamento até a Igreja São Cristóvão. O restante era pedregulho e terra vermelha. Em dias de sol, era uma nuvem de poeira”.

Para Maria, o tempo passou. Mas todas as lembranças de uma época em que a vinda do ensino superior era um sonho realizado, estão guardadas. Agora, ela acompanha a evolução da Univates. “Em 40 anos é preciso que haja evolução. Eu acho que o crescimento era necessário. As pessoas não podem parar. O tempo foi aproveitado e as pessoas que fizeram tudo isso souberam fazer. A Univates está linda... imensa”, relata emocionada”.

Quando indagada sobre a importância da Univates em sua vida, ela conta: “Foi a oportunidade de conhecimento e de convivência com as pessoas da minha idade. Tudo o que eu aprendi na Univates serviu para minha profissional hoje”, enfoca.

Maria Lurdes Shnorr
Lajeado