O estudo idealizado pelas pesquisadoras apontou a ligação entre as enchentes, que deixaram milhares desabrigados e resultaram em perdas humanas, e o impacto direto na saúde mental das pessoas na região. O texto das docentes destaca como a falta de um plano estratégico de intervenção em saúde mental para lidar com desastres naturais dessa magnitude agravou a situação, ressaltando a necessidade de medidas preventivas e de suporte.
As pesquisadoras enfatizaram a importância de intervenções imediatas e coordenadas para oferecer suporte psicossocial às vítimas de eventos desse tipo e magnitude, desde os primeiros socorros psicológicos até protocolos de longo prazo.
Além disso, salientaram a necessidade de capacitar profissionais de saúde em áreas propensas a catástrofes naturais para fornecer apoio psicológico e implementar diretrizes baseadas em evidências para promover a saúde mental da população eventualmente afetada.
