O PECADO ORIGINAL DOMÉSTICO: UMA ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA BRASILEIRA ENTRE 2001 A 2016

Autores

  • Édivo de Almeida Oliveira Universidade Estadual de Campinas
  • Paulo Ricardo Feistel Universidade Federal de Santa Maria
  • William Barbosa Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.22410/issn.1983-036X.v26i3a2019.1993

Palavras-chave:

Pecado Original, Moedas, Dívida Interna

Resumo

Dentre os fenômenos advindos da hierarquia das moedas nacionais destaca-se o pecado original doméstico relacionado com a dificuldade que alguns países apresentam na emissão de títulos da dívida no mercado interno denominado em moeda local e que sejam, simultaneamente, prefixados e de longo prazo. O presente trabalho tem o objetivo de discutir o pecado original doméstico, entre 2001 a abril de 2016, no mercado de títulos federais no Brasil. Constatou-se que a dívida pública mobiliária federal interna se caracteriza por ser indexada à inflação, com significativa participação dos prefixados de baixa maturidade e de títulos indexados à SELIC. Evidenciou-se que as medidas implementadas pelo Governo Federal ao longo da década de 2000, levaram a uma mudança na forma de manifestação do pecado original, entretanto, sem qualquer alteração sensível em sua aguda magnitude.

Biografia do Autor

Édivo de Almeida Oliveira, Universidade Estadual de Campinas

Doutorando em Economia pela Universidade Estadual de Campinas

Paulo Ricardo Feistel, Universidade Federal de Santa Maria

Professor adjunto do Departamento de Economia e do Programa de Pós-Graduação em Economia e Desenvolvimento (PPGE&D).

William Barbosa, Universidade de São Paulo

Doutorando em Economia Aplicada pela Universidade de São Paulo

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Publicado

30-09-2019

Como Citar

OLIVEIRA, Édivo de Almeida; FEISTEL, Paulo Ricardo; BARBOSA, William. O PECADO ORIGINAL DOMÉSTICO: UMA ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA BRASILEIRA ENTRE 2001 A 2016. Revista Estudo & Debate, [S. l.], v. 26, n. 3, 2019. DOI: 10.22410/issn.1983-036X.v26i3a2019.1993. Disponível em: https://univates.br/revistas/index.php/estudoedebate/article/view/1993. Acesso em: 16 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos