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Notícias

03 Maio de 2022

Tim Bernardes recomeça bem ao apresentar a primeira música do álbum solo

Resenha de single
 
Título: Nascer, viver, morrer
 
Artista: Tim Bernardes
 
Composição: Tim Bernardes
 
Edição: Coala Records
 
Cotação: * * * * *
 
♪ É tempo de recomeço para Tim Bernardes! Encerrado em abril o ciclo de shows derivados do primeiro álbum solo do artista paulistano, Recomeçar (2017), o cantor, compositor, multi-instrumentista, arranjador e produtor musical anuncia o sucessor deste disco antológico em que Tim orquestrou uma sinfonia da dor com elevação poética.
 
Gravado ao longo de 2021, entre a casa do artista e o estúdio paulistano Canoa, o segundo álbum solo de Tim Bernardes se chama Mil coisas invisíveis e tem lançamento programado para 14 de junho pelo selo Coala Records.
 
Se Recomeçar foi disco gravado com repertório amealhado pelo compositor ao longo dos anos e guardado em gavetas e HDs, Mil coisas invisíveis vai apresentar cancioneiro inédito e autoral criado entre o fim de 2018 e meados de 2020 – período em que Tim ainda capitaneou a produção, a composição e a gravação do quarto álbum de estúdio do trio O Terno, <atrás/além>, lançado em abril de 2019.
 
Canção eleita por Tim para ser o primeiro single do álbum solo Mil coisas invisíveis, Nascer, viver, morrer é da safra autoral de 2020 e é a música que abre o disco, mas que os seguidores do artista já poderão ouvir nesta terça-feira, 3 de maio.
 
“Nascer, viver, morrer é uma música que, mesmo sendo curta, consegue sintetizar os assuntos que permeiam o disco. Foi por isso que a escolhi como uma porta de entrada para esse novo trabalho. Ela é uma espécie de introdução do álbum”, contextualiza Tim ao apresentar a canção cuja gravação totaliza um minuto e 53 segundos.
 
O tempo é suficiente para Tim Bernardes se confirmar um dos maiores compositores brasileiros do século XXI – e, não por acaso, o nome de Tim já vem aparecendo como compositor nos créditos de álbuns de cantoras do porte de Gal Costa, para quem forneceu o estilizado ijexá Realmente lindo no álbum A pele do futuro (2018) e Maria Bethânia, para quem ele emulou um bolero vintage, Prudência (2021), como se encarnasse um compositor de samba-canção da década de 1950.
 
 
Fonte: g1 
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