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Notícias

23 Março de 2021

Há 39 anos, Iron Maiden fazia história com “The Number of the Beast"

666: para alguns, o número demoníaco. Para outros, o número quase sagrado que representa o Heavy Metal, e tudo isso por conta do Iron Maiden.
 
Há exatos 39 anos, em 22 de Março de 1982, a banda britânica revolucionava a música pesada com a chegada de The Number of the Beast. O disco se tornou um marco não apenas por seu instrumental forte e poderoso que expandia a sonoridade dos trabalhos anteriores, mas também pelas letras provocativas e com conotações religiosas que geraram revoltas em diversos lugares do mundo.
 
Ainda que a banda tenha se inspirado mais em filmes de terror do que no satanismo, extremistas religiosos estavam convencidos de que o Maiden tinha associações com o demônio, chegando aos seus limites quando o single homônimo do disco de 1982 se tornou um mega sucesso.
 
Apesar da canção não trazer nenhum tipo de exaltação e ser mais próxima à Bíblia do que ao satanismo, protestos surgiram com força em países como os EUA e alavancaram o Iron Maiden a um novo nível de fama — a cada disco queimado pelos fanáticos, certamente um jovem se tornava mais fã ainda dos astros do Metal.
 
 
 
 
 

 

39 anos depois, The Number of the Beast segue como uma obra-prima do Heavy Metal. Além da faixa-título, um clássico atemporal, praticamente todas as canções se tornaram parte integral do catálogo dos caras, com músicas como “Run to the Hills” e “Hallowed Be Thy Name” conseguindo status de hinos pouco tempo após o lançamento.
 
Musicalmente, é difícil pensar em outro disco no qual o Iron esteja tão afiado musicalmente. Claro, Powerslave é considerado pela maioria como o melhor da banda e há inúmeros motivos para isso, mas Number of the Beast tem um senso de crueza que nunca mais se repetiu na carreira da banda.
 
 
Essa pegada mais crua vinha dos trabalhos anteriores, ainda com Paul Di’Anno na voz, e a chegada de Bruce Dickinson juntamente à maior participação de outros membros não chamados Steve Harris nas composições fez com que o Iron encontrasse a sua sonoridade tão aclamada. E é esse disco que praticamente registra esse processo e atesta essa evolução, mantendo a agressividade dos trabalhos anteriores e somando as características que viriam a marcar a carreira dos britânicos.
 
Neste dia 22 de Março, portanto, não há nada melhor para um fã do Heavy Metal fazer do que relembrar esse trabalho que abriu tantas portas e transformou a música de tantas formas diferentes!
 
 
Fonte: Tenho Mais Discos que Amigos 

 

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