A Polysom é conhecida por ser uma das mais importantes fábricas de discos de vinil da América do Sul.
De 2009 pra cá, quando foi reativada, ampliou seus serviços envolvendo os LPs e EPs, com discos coloridos, por exemplo, e agora também passa a atuar no mercado das Fitas K7.
A produção das fitas começou em Maio de 2018, e o processo só teve início após quase um ano de preparação, já que o pessoal da Polysom estava em busca das novidades do ramo e também queria refletir no mercado brasileiro o fato de que hoje em dia a qualidade das fitas é muito melhor do que há longas décadas, quando o formato era multiplicado aos montes e, normalmente, às pressas.
Sendo assim, a empresa adquiriu equipamentos para atender a demanda ao mesmo tempo em que prioriza a qualidade, com duplicadoras Otari e um sistema da marca Kaba, com todos os equipamentos recuperados pelo engenheiro Milton Lange, que acredita na volta das fitas cassete de forma significativa.
A Polysom terá capacidade inicial de produção de 4 mil cassetes por mês, e as artes serão impressas nas fitas em tinta UV, com até quatro cores, sendo que as próprias fitas terão várias cores disponíveis.
Alguns dos primeiros títulos já anunciados pela empresa são Tranquility Base Hotel & Casino, do Arctic Monkeys, Usuário, do Planet Hemp, (Des) Concerto ao Vivo, da Pitty e Voz e Violão – No Recreio – Volume 1, de Nando Reis. Entre esses lançamentos vale um destaque importante: o Brasil será o único país do globo a ter o mais recente álbum do Arctic Monkeys em fita cassete.