Utilizamos cookies neste site. Alguns são utilizados para melhorar sua experiência, outros para propósitos estatísticos, ou, ainda, para avaliar a eficácia promocional do nosso site e para oferecer produtos e serviços relevantes por meio de anúncios personalizados. Para mais informações sobre os cookies utilizados, consulte nossa Política de Privacidade.

PPGEnsino

EN ES PT

Estrutura Curricular

Disciplinas Obrigatórias

CH: 30h-a
EMENTA:
Teorizações que fundamentam os processos de ensinar e aprender em diferentes tempos, dimensões e espaços.

BIBLIOGRAFIA:
- Básica:
BIESTA, Gert. A (re)descoberta do ensino. São Carlos: Pedro & João, 2020.
MOREIRA, Marco Antônio. Teorias de aprendizagem. São Paulo: EPU, 2011.
HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática de liberdade. São Paulo: Martins Fontes, 2020.

- Complementar:
BIESTA, Gert. Para além da aprendizagem - Educação democrática para um futuro humano. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
CORAZZA, Sandra. Uma vida de professora. Ijuí: Ed. Unijuí, 2005.
DELEUZE, Gilles. Proust e os signos. Trad. Antonio Carlos Piquet e Roberto Machado. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.
KASTRUP, Virgínia. Políticas da cognição. Porto Alegre: Sulina, 2008.
LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1997.
CH: 30h-a
EMENTA:
Diferentes olhares do pesquisador na investigação. Estudo teórico-metodológico de aspectos básicos do processo de pesquisa e da ciência. O ensino como espaço de pesquisa. Aspectos formais na elaboração e apresentação de trabalhos científicos. Exigências éticas e posturas do pesquisador.

BIBLIOGRAFIA:
- Básica:
1. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010..
2. DEMO, P.. Educar pela pesquisa. 9. ed. Campinas: Autores Associados, 2011.
3.LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. A. A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. RJ: E.P.U., 2013.

- Complementar:
1. ECO, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2002.
2.MORAES, R.; GALIAZZI, M. do C. Análise Textual Discursiva.3. ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2016. https://www.univates.br/biblioteca/e-books-minha-biblioteca?isbn=9786586074192
3. TRIVINOS, A.N.S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 2015.
4. YIN, R. K. Estudo de Caso: Planejamento e Método. 5.ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.

5. PASSOS, E.; BARROS, R. B. de. A cartografia como método de pesquisa-intervenção. In.: PASSOS, E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, l. da (Orgs). Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2014, p. 17-31.

CH: 30h-a
EMENTA:
Questões e desafios para o ensino como crítica ao cientificismo que perpassa a sociedade e as escolas. Reflexões sobre alfabetização científica e tecnológica. O impacto da tecnologia na Educação. Relações entre tecnologia, ciência e cultura. A história da ciência e da tecnologia e a transposição para problemas contextualizados.

BIBLIOGRAFIA:
- Básica:
1. CHASSOT, Attico. Alfabetizacao cientifica: questões e desafios para a educação. Ijui: UNIJUI, 2003.
2. DEMO, P. Educação e Alfabetização científica. Papirus, 2010.
3. GRINSPUN, M. P. S. Z. (Org.). Educação tecnológica: desafios e perspectivas. São Paulo: Cortez, 2ª ed. 2001. p. 25-73.

- Complementar:
1. SANTOS, W. L. P. dos. Educação científica na perspectiva de letramento como prática social: funções, princípios e desafios. Revista Brasileira de Educação. v. 12, n. 36 set./dez. 2007.
2. AULER, D. Alfabetização científico-tecnológica: um novo “paradigma”? ENSAIO – Pesquisa em Educação em Ciências, v. 5, n.1, 2003.
3. BISPO FILHO, D. O.; MACIEL, M. D.; SEPINI, R. P.; ALONSO, A. V. Alfabetização científica sob o enfoque da ciência, tecnologia e sociedade: implicações para a formação inicial e continuada de professores. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias. v. 12, n. 2, 2013.
4. SANTOS, W. L. P. Educação científica na perspectiva de letramento como prática social: funções, princípios e desafios. Revista Brasileira de Educação. v. 12, n. 36, 2007.
5. SASSERON, L. H.; CARVALHO, A. M. P. de. 2011. Alfabetização científica e tecnológica: uma revisão bibliográfica. Investigações em Ensino de Ciências. v. 16(1): 59-77, 2011.

CH: 30h-a
EMENTA:
Ensino e a maquinaria escolar; a crise da escola moderna; desafios do ensino contemporâneo e a formação docente. O ensino em tempos de transpandemia e pós-pandemia.

BIBLIOGRAFIA:
- Básica:
1. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 47ª ed. Petrópolis: Vozes, 2013.
2. SANTOS, Boaventura de Sousa. futuro começa agora: da pandemia à utopia. São Paulo: Boitempo, 2021.
3. SIBILIA, Paula. Redes e paredes: a escola em tempos de dispersão. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012.

- Complementar:
1.SANTOS, Boaventura de Sousa. A cruel pedagogia do vírus. São Paulo: Boitempo, 2021.
2. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
3. LARROSA, Jorge. Esperando não se sabe o quê - sobre o ofício de professor. Belo Horizonte: Autêntica, 2018.
4. AQUINO, Júlio Groppa. Instantâneos da escola contemporânea. Campinas: Papirus, 2007.
5. BIESTA, Gert. A (re)descoberta do ensino. São Carlos: Pedro & João, 2020.

CH: 30h-a
EMENTA:
Estudo e discussão de estratégias e de metodologias de ensino com vistas à potencialização do agir docente e discente, buscando a qualificação dos processos de ensino e de aprendizagem. Organização e planejamento do trabalho pedagógico a partir de diferentes estratégias.

BIBLIOGRAFIA:
- Básica:
1. DÍAZ BORDENAVE, Juan; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2014.
2. GIL, Antonio Carlos. Didática do ensino superior. São Paulo: Atlas, 2018.(COMPRAR)
3. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2010.

- Complementar:
1. BACICH, Lilian; MORAN, José Manuel (Orgs). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.
2. CARVALHO, Fátima F. O.; CHING, Hong Yuh. (org.). Práticas de ensino-aprendizagem no ensino superior: experiências em sala de aula. Rio de Janeiro: Alta Books. 2016.
3. LEAL, Edvalda Araújo et al. Revolucionando a sala de aula: como envolver o estudante aplicando técnicas de metodologias ativas de aprendizagem. São Paulo: Atlas, 2018.
4. MORAN, José Manuel. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. 10. ed. Campinas: Papirus, 2020.
5. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. (Org.). Metodologia participativa e as técnicas de ensino-aprendizagem. Curitiba: CRV, 2017.

CH: 30h-a
EMENTA:
Investigação de diferentes formas de integrar estratégias no contexto de sala de aula. Elaboração, implementação e avaliação do uso de estratégias de ensino e/ou recursos tecnológicos na prática pedagógica no Ensino Superior.

BIBLIOGRAFIA:
- Básica:
1. BORUCHOVITCH, Evely; GOES, Natália Moraes. Estratégias de aprendizagem: como promovê-las. Petrópolis:Vozes, 2020.
2. DÍAZ BORDENAVE, Juan; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2014.
3. GIL, Antonio Carlos. Didática do ensino superior. São Paulo: Atlas, 2018.

- Complementar:
1. CARVALHO, Fátima F. O.; CHING, Hong Yuh. (org.). Práticas de ensino-aprendizagem no ensino superior: experiências em sala de aula. Rio de Janeiro: Alta Books. 2016.
2. VEIGA, Ilma Passos Alencastro; FERNANDES, Rosana César de Arruda (org.). Por uma didática da educação superior. Campinas, SP. Editora Autores Associados. 2020.
3. GIL, Antonio Carlos. Metodologia do ensino superior. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
4. DEBALD, Blasius (org.). Metodologias ativas no Ensino Superior: o protagonismo do aluno. São Paulo. Editora Penso. 2020.
5. SVINICKI, Marilla; MCKEACHIE, Wilbert J. Dicas de ensino: estratégias, pesquisa e teoria para professores universitários. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

CH: 30h-a
EMENTA:
As temáticas de pesquisa desenvolvidas pelos discentes e sua relação com a Área de Concentração e Linhas de Pesquisa do Programa (seminários individuais apresentados pelos discentes). Reflexão conjunta sobre o andamento dos projetos de tese com ênfase na fundamentação teórica, metodologia empregada e resultados esperados.

BIBLIOGRAFIA:
- Básica e Complementar
Publicações diversas das áreas de interesse dos docentes e discentes do Programa.


Disciplinas Eletivas

CH: 30h-a
EMENTA:
A disciplinarização e a episteme moderna; disciplinarização, saber e poder; emergência da disciplinaridade e da transversalidade no ensino.

BIBLIOGRAFIA:
- Básica:
1. FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: história da violência nas prisões. 34ª ed. Petrópolis: Vozes, 2007.
2. JAPIASSU, Hilton. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976.
3. FAZENDA, Ivani C. A. (org.) O que é interdisciplinaridade? São Paulo: Cortez, 2ª ed. 2015.

- Complementar:
1. POMBO, Olga. Interdisciplinaridade: ambições e limites. Lisboa: Relógio D´Água, 2013.
2. JAPIASSU, Hilton. O sonho transdisciplinar e as razões da Filosofia. Rio de Janeiro: Imago, 2006.
3. HAN, Byung-Chul. A sociedade do cansaço. Petrópolis: Vozes, 2019.
4. MACIEL, Maria Esther. As ironias da ordem - coleções, inventários e enciclopédias ficcionais. Belo Horizonte: Editora da UFMG: Autêntica, 2010.
5. ALVES, Nilda; GARCIA, Regina Leite (orgs.). O sentido da escola. 5ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2008.

CH: 30h-a
EMENTA:
Educação Especial e Educação para Todos. Práticas de in/exclusão e currículo. Políticas de inclusão. A escola contemporânea como espaço-tempo de diferença, inclusão e práticas de resistência.

BIBLIOGRAFIA:
- Básica:
1. FOUCAULT, Michel. Os Anormais. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2013.
2. LOPES, Maura Corcini; FABRIS, Eli Henn. Inclusão & Educação. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013.
3. THOMA, Adriana; KRAEMER, Graciele Marjana. A educação de pessoas com deficiência no Brasil: políticas e práticas de governamento. Curitiba: Appris, 2017.

- Complementar:
1. ARBEX, Daniela. Holocausto brasileiro. São Paulo: Geração Editorial, 2013.
2. FABRIS, Eli Henn.; KLEIN, Rejane Ramos. Inclusão e biopolítica. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
3. LARROSA, J., SKLIAR, C. (orgs.) Habitantes de Babel: políticas e poéticas da diferença. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
4. LOBO, Lilia Ferreira. Os infames da história: pobres, escravos e deficientes no Brasil. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008.
5. HATTGE, Morgana Domênica; Inclusão Escolar: um itinerário de formação docente. Lajeado: Univates, 2020. Disponível clicando aqui

CH: 30h-a
EMENTA:
Investigação de espaços educativos formais e não formais. A construção do conceito de educação não formal. Processos de ensino em espaços não formais. Problematização de iniciativas comunitárias e interfaces com o ensino. Experimentação em espaços não formais.

BIBLIOGRAFIA:
- Básica:
1. GOHN, Maria da Gloria. Movimentos sociais e educação. São Paulo: Cortez, 2012.
2. MUNHOZ, Angélica Vier; COSTA, Cristiano Bedin, OHLWEILER, Mariane Inês. Currículo, espaço, movimento: notas de pesquisa. Lajeado: Editora da Univates, 2016. Disponível clicando aqui
3. SANTOS, Boaventura de Sousa. A crítica da razão indolente. Contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, 2013.

- Complementar:
1. BAUMAN, Zygmunt. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Cambridge: Polity, 2003.
2. VERCELLI, Lígia A. (org). Educação não formal – campos de atuação. Jundiaí: Paco Editorial, 2013.
3. GOHN, Maria da Glória. Educação não formal e cultura política - impactos sobre o associativismo do terceiro setor. São Paulo: Cortez, 2011.
4. DUARTE JR, João-Francisco. O sentido dos sentidos: a educação (do) sensível. Curitiba, PR: Criar Edições, 2004.
5. KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2020.

CH: 30h-a
EMENTA:
O ensino em sua perspectiva ético-estético-política. A arte como disparadora do exercício de pensar e como matéria para uma docência inventiva.

BIBLIOGRAFIA:
- Básica:
BOURRIAUD, Nicolas. Pós-produção: como a arte reprograma o mundo contemporâneo. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
HAN, Byung-Chul. A salvação do belo. Rio de Janeiro: Vozes, 2019.
FOUCAULT, Michel. A hermenêutica do sujeito. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

- Complementar:
CORAZZA, Sandra. Artistagens: Filosofia da diferença e educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
LIPOVETSKY, Gilles; SERROY, Jean. A estetização do mundo: viver na era do capitalismo artista. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
MUNHOZ, Angélica Vier; OLEGÁRIO, Fabiane; HATTGE, Morgana Domênica;
SCHWERTNER, Suzana Feldens. Objetos de pensar: exercícios para a docência. Lajeado: Editora Univates, 2020: Disponível aqui. Acesso em: 30 ago. 2021.
ORDINE, Nuccio. A utilidade do inútil: um manifesto. Rio de Janeiro: Zahar, 2016.
ORTEGA Y GASSET, José. A desumanização da Arte. São Paulo: Cortez, 2005.
RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível: estética e política. São Paulo: Ed. 34, 2009.

CH: 30h-a
EMENTA:
Estudo das teorias tradicionais, críticas e pós-críticas do currículo e suas relações com o ensino.
BIBLIOGRAFIA:
- Básica:
1. COMENIUS, Jan Amos. Didática Magna. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
2. CORAZZA, Sandra; TADEU, Tomaz. Composições. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
3. SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

- Complementar:
1. CORAZZA, Sandra. O que quer um currículo? Pesquisas pós-críticas em educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
2. MORGADO, José Carlos; SANTOS, Lucíola de Castro Paixão; ALVES, Marluce Paraíso (Orgs). Estudos curriculares: um debate contemporâneo. Curitiba: CRV, 2020.
3. GONSALVES, Elisa P., PEREIRA, Maria Z.; CARVALHO, Maria E. (orgs.) Currículo e contemporaneidade: questões emergentes. São Paulo: Alínea, 2011.
4. SILVA, Fabiany de Cássia Tavares; XAVIER, Constantina (Orgs). Conhecimento em disputa na Base Nacional Comum Curricular. Campo Grande: Oeste, 2018.
5. LOPES, Alice Ribeiro Casimiro; OLIVEIRA, Márcia Betânia. Políticas de currículo: pesquisas e articulações discursivas. Curitiba: CRV, 2020.

CH: 30h-a
EMENTA:
Fundamentos da ética. Axiologia e a ação educativa. Deontologia e ensino. Ética no ensino

BIBLIOGRAFIA:
- Básica:
SANCHEZ, Adolfo. Ética . Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014.
OLIVERIA, Manfredo A. de (Org). Correntes fundamentais da ética contemporânea. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
SANDEL, Michael J. Justiça: o que é fazer a coisa certa. 20. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016.
- Complementar:
1. BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano; compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes, 2013.
2. WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
3. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 6. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
4. SPINOZA, Benedictus de. Ética. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2017
5. ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 1979.
CH: 30h-a
EMENTA:
Descoberta do método. A perspectiva sistêmica. O pensamento complexo. Implicações das concepções sobre a natureza da ciência no ensino. Bases epistemológicas e problematizações do ensino na contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA:
- Básica:
CAPRA, F. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. 17ª Edição. Porto Alegre: Editora Novo Ambiente, 2012.
DESCARTES, René. Discurso do Método. São Paulo: Abril Cultural, 2013.
MOREIRA, M. A.; MASSONI, N. T. Epistemologias do Século XX. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 2011.

- Complementar:
CAPRA, F. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. 17ª Edição. Porto Alegre: Editora Novo Ambiente, 2012.
KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora Perspectiva, 2007.
MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina, 2015.
POPPER, K.R. A Lógica da Pesquisa Científica.São Paulo: Cultrix, 2013.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez, 2009.

CH: 30h-a
EMENTA:
Tendências na formação inicial e continuada de professores. Implicações e relações com a organização do trabalho docente. Redes, coletivos e outras formas de organização e autoformação de professores.

BIBLIOGRAFIA:
- Básica:
1. NÓVOA, António (coord.). Os professores e a sua formação. 2. ed. Lisboa: Dom Quixote, 1995. Classificação: 371.13P964.1 (CH)
2. TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. 7ª ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
3. ANDRÉ, Marli (Org). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas, SP: Papirus, 2011.

- Complementar:
1. IMBERNÓN, Francisco. Formação continuada de professores. Porto Alegre: Artmed, 2010.
2. GATTI, Bernadete Angelina. O trabalho docente: avaliação, valorização, controvérsias. Editora Autores Associados, 2013.
3. SANTOS, Lúcia de Fátima; SILVA, Sandra Regina Paz da; LUIS, Suzana Maria Barrios (Orgs). Universidade e escola: diálogos sobre formação docente. Recife: UFPE, 2012.
4. TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude; MAGALHÃES, Lucy de. O ofício de professor: história, perspectivas e desafios internacionais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
5. CALDERANO, Maria da Assunção; MARQUES, Gláucia F. C.; MARTINS, Elita Bettania (Orgs). Formação continuada e pesquisa colaborativa: tecendo relações entre universidade e escola. Juiz de Fora: Ed. UFJF, 2013.

CH: 30h-a
EMENTA:
O gestor no cotidiano das instituições de ensino: função, objetivos e atribuições. Empreendedorismo no ensino.

BIBLIOGRAFIA:
- Básica:
1. HENGEMÜHLE, Adelar. Gestão do ensino e práticas pedagógicas. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
2 LOPES, Rose Mary A. (Org). Educação empreendedora: conceitos, modelos e práticas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
3. LÜCK, Heloísa; FREITAS, Kátia Siqueira de; GIRLING, Robert; KEITH, Sherry. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Petrópolis: Vozes, 2011.

- Complementar:
1. BURBULES, Nicholas; TORRES, Carlos Alberto. Globalização e Educação: perspectivas críticas. Tradução de Ronaldo Cataldo Costa. Porto Alegre: Artmed, 2004. p. 11-26.
2. FERREIRA, Naura Syria Capareto; AGUIAR, Márcia Angela da S. (Orgs.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
3. LÜCK, Heloísa. Liderança em gestão escolar. Petrópolis: Vozes, 2008.
4. PERONI, Vera Maria Vidal. Política educacional e papel do Estado: no Brasil dos anos 1990. São Paulo: Xamã, 2003.
5. SANTOS, Clóvis Roberto dos. O gestor educacional de uma escola em mudança. São Paulo: Pioneira, 2002.

CH: 30h-a
EMENTA:
As fontes da política educacional: a legislação educacional; compromissos internacionais; planos governamentais e de educação. Contexto das políticas públicas da educação básica ao ensino superior. A educação para o século XXI: tendências, desafios e metas para a Educação Superior, Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico.

BIBLIOGRAFIA:
- Básica:
1. COLOMBO, Sonia Simões et al. Desafios da gestão universitária contemporânea. Porto Alegre: Artmed, 2011.
2. BRUEL, A. L. de O. Políticas e legislação da educação básica no Brasil. Curitiba: IBPEX, 2010.
3. FREITAS, D.N.T. A avaliação da educação básica no Brasil: dimensão normativa, pedagógica e educativa. Campinas, SP: Autores Associados, 2007.

- Complementar:
1. CAMARGO, Ieda. Gestão e políticas da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2006.
2. BRASIL. Plano Nacional de Educação.
3. ARANHA, J. A. S. Interfaces: a chave para compreender as pessoas e suas relações em um ambiente de inovação/José Alberto Sampaio Aranha. - São Paulo: Saraiva, 370p, 2009.
4. BRASIL. Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. BRASIL. Plano Nacional de Pós-Graduação – PNPG 2011-2020/Coordenação de Pessoal de Nível Superior. - Brasília, DF: CAPES, 2010, volume 1, 309p.
5- ARAÚJO, Claisy Maria Marinho; POLIDORI, Marlis Morosini (Orgs). Análise dos sistemas de educação superior no Brasil e em Portugal: o que apontam as políticas educacionais. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012.

CH: 30h-a
EMENTA:
Concepções de leitura: aspectos cognitivos da leitura. Concepções de produção de textos: mecanismos de coesão, coerência e a argumentatividade. A leitura e a escrita no fazer pedagógico.

BIBLIOGRAFIA:
- Básica:
ANTUNES, Irandé. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 2008.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Tradução de Cláudia Schilling. 6. ed. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

- Complementar:
1. COSSON, Rildo. Círculos de leitura e letramento literário. São Paulo: Contexto, 2014.
2. KOCH, Ingedore G. V. O texto e a construção dos sentidos. 10ª. ed, São Paulo: Contexto, 2016.
3. NEVES, Iara Conceição Bitencourt et al. (Org.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. 7. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2006.
4. SNOWLING, Margaret J.; HULME, Charles (Orgs). A ciência da leitura. Porto Alegre: Penso, 2013.
5. LEFFA, Vilson J. Aspectos da leitura. Porto Alegre: Sagra DC Luzzatto, 1996.

CH: 30h-a
EMENTA:
Conceitos, funções e significados da avaliação. Estudo dos processos de avaliação. Avaliação em diferentes dimensões. Autoavaliação.

BIBLIOGRAFIA:
- Básica:
1. BOAS, Benigna; SOARES, Enilvia Rocha Morato (orgs). Avaliação das aprendizagens, para as aprendizagens e como aprendizagem: Obra pedagógica do professor. São Paulo: Papirus, 2022.
3. FERREIRA, Lucinete Maria Sousa. Retratos da avaliação: conflitos, desvirtuamentos e caminhos para a superação. Porto Alegre: Mediação, 2009.
2. LUCKESI, CIpriano Carlos. Avaliação em educação: questões epistemológicas e práticas. São Paulo: Cortez, 2021.

- Complementar:
1. ANTUNES, Celso. A avaliação da aprendizagem escolar. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
2. FARIA, Camila Grassi Mendes de. Avaliação da aprendizagem escolar (recurso eletrônico). Curitiba: Contentus, 2020, 81p.
3. SANTOS, Camila Casteliano Pereira dos. Avaliação, educação e sociedade (recurso eletrônico). Curitiba: Contentus, 2020.
4. SCHILLING, Claudia; MURAD, Fátima (Trads). As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2008.
5. VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico. Campinas: Papirus, 2010.

CH: 30h-a
EMENTA:
Uso de tecnologias digitais no ensino: análise crítica de ambientes, materiais e recursos disponibilizados na rede. Exploração de softwares e aplicativos voltados para o ensino. Seleção e construção de experimentos para o desenvolvimento conceitual de temáticas relacionadas ao ensino pela utilização das tecnologias digitais.

BIBLIOGRAFIA:
- Básica:
1. LITTO, F. M.; FORMIGA, M. (Orgs.). Educação a distância: o estado da arte. 2ª ed. São Paulo: Person Education do Brasil, 2012.
2. VALENTE, J. A.; FREIRE, F. P.; ARANTES, F. L. (Org.) Tecnologia e educação [recurso eletrônico]: passado, presente e o que está por vir. Campinas, SP: NIED/UNICAMP, 2018.
3. BORBA, M. C.; Villarreal, M. Humans-with-media and the reorganization of mathematical thinking: information and communication technologies, modeling, experimentation and visualization. New York: Springer, 2005.

- Complementar:
1. VALENTE, J. A. MAZZONE, J. E BARANAUSKAS. M. C. (org.). Aprendizagem na era das tecnologias digitais. SP: Cortez: FAPESP, 2007.
2. GIORDAN, Marcelo. Computadores e linguagens nas aulas de ciências. Ijuí: Unijuí, 2008.
3. JOHNSON, L., Adams Becker, S., Cummins, M., Estrada, V., and Meira, Adeline. (2012). Perspectivas tecnológicas para o ensino fundamental e médio brasileiro de 2012 a 2017: Uma análise regional por NMC Horizon Project. Austin, Texas: The New Media Consortium.
4, PRENSKY, M. Aprendizagem Baseada em Jogos Digitais. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2012.
5. OKIMOTO, L. L. R. [et al.] (org.). Tecnologia assistiva: abordagens teóricas. Bauru, SP: Canal 6, 2021. Disponível em: https://www.canal6livraria.com.br/pd-87e07c-tecnologia-assistiva-abordagens-teoricas.html

CH: 30h-a
EMENTA:
Estudo e discussão das relações entre tecnologias, cultura, ciberespaço e ensino. Contexto contemporâneo e tendências no uso das tecnologias digitais de ensino.

BIBLIOGRAFIA:
- Básica:
1. LÉVY, Pierre. Cibercultura. 3e. São Paulo: Editora 34, 2011.
2. MORAN, J. M. et al. Novas Tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, Papirus, 21a ed. 2013.
3. SIBILIA, Paula. Redes ou paredes: a escola em tempos de dispersão. Rio de Janeiro Contraponto, 2012.

- Complementar:
1. BACICH, Lilian; TANZI NETO, Adolfo; TREVISANI, Fernando de Mello. Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Bookman, 2015.
2. CARVALHO, F. C. A. E Ivanoff, G. B. Tecnologias que educam: Ensinar e aprender com as tecnologias de informação e comunicação. SP: Pearson Prentice Hall, 2010.
3. FLORIDI, Luciano. The Onlife Manifesto: Being Human in a Hyperconnected Era. London: Informática; Rio de Janeiro: Editora 34, 2015.
4. KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 3. ed. Campinas: Papirus, 2006.
5. SANTAELLA, Lúcia. Linguagens líquidas na era da mobilidade. São Paulo Paulus 2011.

CH: 30h-a
EMENTA:
Espaços de integração entre universidade, escola e sociedade. Indissociabilidade entre ensino, pesquisa, extensão.

BIBLIOGRAFIA:
- Básica:
1.CUNHA, Maria Isabel. Pedagogia Universitária: energias emancipatórias em tempos neoliberais. São Paulo: Junqueira & Marin, 2006.
2. MORAN, José Manuel. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá.
4. ed. Campinas: Papirus, 2009.
3. LACERDA, Nilma; SIQUEIRA, Vera Helena F.; MIRANDA, Regina Lúcia F. Práticas pedagógicas na pós-modernidade. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2012.

- Complementar:
1. DERRIDA, Jacques. O olho da universidade. São Paulo: Estação Liberdade, 1999.
2. SANTOS, Boaventura de Sousa. A universidade no Século XXI - para uma reforma democrática e emancipatória da universidade. São Paulo: Cortez, 2010.
3. LÜDKE, Menga. O professor e a pesquisa. São Paulo: Papirus Editora: 2015.
4. JESUS, Wellington Ferreira. A universidade e a Educação Básica no Brasil contemporâneo: caminhos, aproximações, projetos e estudos. Curitiba: CRV, 2017.
5. TENREIRO, Maria Odete; GOÉS, Gracielte. Universidade e Educação Básica: Parceria Necessária na Formação de Professores. Ponta Grossa: UEPG, 2015.


Disciplinas Eletivas por Área do Conhecimento

CH: 30h-a
EMENTA:
CO ensino nas Ciências Humanas, Sociais e Aplicadas: limites e possibilidades. Cultura, sociedade e diversidade. Sujeito, comunidade e cidadania. Conhecimento e organização social. Relações sociais, espaço e tempo. Sociedade do cansaço.

BIBLIOGRAFIA:
- Básica:
1. ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2014.
2. GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 27. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2014.
3. PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi (Orgs). História da cidadania. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2013.

- Complementar:
1. CASTELLS, Manuel; MAJER, Roneide Venancio. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2016.
2. HAN, Byung-Chuk. Sociedade do cansaço. Trad. Enio Paulo Giachini. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 2017.
3. HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos: o breve século XX: 1914 a 1991. São Paulo: Companhia das Letras , 2013.
4. SANDEL, Michael J. A tirania do mérito: o que aconteceu com o bem comum? Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2021.
5. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record, 2013.

CH: 30h-a
EMENTA:
Linguagens como práticas sócio-culturais no ensino: discurso, subjetividade, formações discursivas, processos identitários, relações de poder, corpo, cultura e ideologia.

BIBLIOGRAFIA:
- Básica:
FARACO, Carlos Alberto. Linguagem & Diálogo – as ideias linguísticas do círculo de Bakhtin. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
LE BRETON, David. Antropologia dos sentidos. Petrópolis: Vozes, 2016.
SILVA, Tomaz, Tadeu da; HALL, Stuart; WOODWARD, Kathryn. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

- Complememtar:
BRAIT, Beth (Org.). Bakhtin: conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2005.
CARDOSO, Silvia Helena Barbi. Discurso e ensino. São Paulo: Autêntica/FALE, 2012;
BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992 [1979].
GEERTZ, Clifford. Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2014.
HILDEBRANDT-STRAMANN, Reiner (org.). Educação física aberta à experiência: uma concepção didática em discussão. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2009.

CH: 30h-a
EMENTA:
Distintas abordagens teórico-metodológicas para o ensino de números, álgebra, geometría, grandezas e medidas e probabilidade e estatística na escola básica.

BIBLIOGRAFIA:
- Básica:
DULLIUS, Maria Madalena (Org.) Observatório da educação: diferentes possibilidades para explorar problemas matemáticos. Lajeado : Ed. da Univates, 2017.
MUNHOZ, Angélica Vier; GIONGO, Ieda Maria (orgs). Observatório da educação III : práticas pedagógicas na educação básica. Porto Alegre : Ed. Criação Humana / Evangraf, 2017. Disponível em https://www.univates.br/editora-univates/media/publicacoes/230/pdf_230.pdf
NACARATO, Adair Mendes; MENGALI, Brenda Leme da Silva; PASSOS, Carmem Lúcia Brancaglion. A matemática nos anos iniciais do ensino fundamental: Tecendo fios do ensinar e do aprender. Belo Horizonte: Autêntica, 2019.

- Complementar:
DULLIUS, Maria Madalena (Org.) Brincando e aprendendo matemática. Lajeado : Ed. da Univates, 2015.
DULLIUS, Maria Madalena, QUARTIERI, Marli Teresinha (Orgs.). Explorando a matemática com aplicativos computacionais: anos iniciais do ensino fundamental - Lajeado : Ed. da Univates, 2015.
GIONGO, Ieda Maria; MUNHOZ, Angélica Vier (orgs). Observatório da educação II: experiências curriculares no ensino de matemática na escola básica. Lajeado : Ed. Evangraf, 2016. Disponível em https://www.univates.br/editora-univates/media/publicacoes/168/pdf_168.pdf
MUNHOZ, Angélica Vier; GIONGO, Ieda Maria (orgs). Observatório da educação I: tendências no ensino da matemática. Lajeado : Ed. Evangraf, 2014. Disponível em https://www.univates.br/editora-univates/media/publicacoes/116/pdf_116.pdf
ZASLAVSKY, Claudia; THEOBALD, Pedro. Jogos e atividades matemáticas do mundo inteiro. Porto Alegre: Artmed, 2000.

CH: 30h-a
EMENTA:
Estudo de fenômenos naturais e sistemas tecnológicos com ênfase no ensino. Conhecimentos conceituais sistematizados: Matéria e Energia; Vida e Evolução; Terra e Universo. Contextualização social, cultural, ambiental e histórica do conhecimento científico. Propostas de práticas investigativas de ensino de Ciências da Natureza.

BIBLIOGRAFIA:
- Básica:
1. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular - BNCC, 2017. Brasília, DF: CONSED, 2017 e 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/
2. MARQUES DE SOUZA, Juliane; RIZZATI, Ivanise Maria (Orgs.) Sequência Didática para o Ensino de Ciências. Boa Vista, RR: Editora da UERR, 170p, 2019.
3. PAVÃO, Antônio Carlos; FREITAS, Denise de. Quanta Ciência há no ensino de Ciências. São Carlos, SP: EdUFSCAR, 2011.

- Complementar:
1. ZÔMPERO, Andreia Freitas; LABURÚ, Carlos Eduardo. Atividades investigativas no ensino de ciências: aspectos históricos e diferentes abordagens. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, v. 13, n. 3, p. 67-80, 2011.
2. BATISTA, Renata F. M; SILVA, Cibelle Celestino. A abordagem histórico-investigativa no ensino de Ciências. Estudos Avançados, v. 32, p. 97-110, 2018.
3. ANDRADE, Guilherme Trópia Barreto de. Percursos históricos de ensinar ciências através de atividades investigativas. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, v. 13, n. 1, p. 121-138, 2011.
4. HAZEN, Robert M.; TREFIL, James. Science matters: achieving scientific literacy. 2 ed. Anchor Books, 2009.
5. ANTUNES, Ettore Paredes; GIBIN, Gustavo Bizarria (org.). Ensino de Ciências por investigação: propostas teórico-práticas a partir de diferentes aportes teóricos. LF Editorial, 230p, 2021.


Estágio de Docência

CH: 30h-a
EMENTA:
Observação e desenvolvimento de atividades teórico-práticas no ensino superior, sob a orientação e supervisão docente. Obrigatória para bolsistas

BIBLIOGRAFIA:
- Básica:
GIL, Antonio Carlos. Didática do ensino superior. São Paulo: Atlas, 2012.
PIMENTA, Selma Garrido; ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos. Docência no ensino superior. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2014.
TARDIF, Maurice. Saberes Docentes e Formação Profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

- Complementar:
DEMO, Pedro. Universidade, Aprendizagem e Avaliação: Horizontes Reconstrutivos. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2008
GIL, Antonio Carlos. Metodologia do Ensino Superior. São Paulo: Atlas, 2011.
MOREIRA, Daniel Augusto. Didática do ensino superior: técnica e tendências. São Paulo: Pioneira, 2003.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2014.
ZABALZA, Miguel A. O ensino universitário: seu cenário e seus protagonistas. Porto Alegre: Artmed, 2007.


CARGA HORÁRIA MÍNIMA A CURSAR
Categoria Mestrado Doutorado
Obrigatórias 150 horas (cinco disciplinas de 30h) 210 horas (sete disciplinas de 30h)
Eletivas 120 horas (quatro disciplinas) 150 horas (cinco disciplinas)
Eletiva por Área do Conhecimento 30 horas (uma disciplina) 30 horas (uma disciplina)
Orientação 180 horas 210 horas
Estudos Independentes 60 horas 60 horas
Total 540 horas 660 horas
Estágio de Docência no Ensino Superior* 45 horas (3 créditos)
*Obrigatório para bolsistas
Inscreva-se
Nos envie sua dúvida.
*Erro: Todos os dados devem ser preenchidos
Sua mensagem foi enviada com sucesso!