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Vida de mulheres agroecologistas é tema de livro lançado por pesquisadores da Univates

Postado as 21/11/2022 15:21:15

Por Lucas George Wendt

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Divulgação/Univates

Um grupo de pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Desenvolvimento (PPGAD) da Universidade do Vale do Taquari - Univates lançou recentemente o livro “Um abraço à vida: autobiografia socioambiental de um grupo agroecologista”. A obra é assinada pelas professoras Jane Mazzarino e Luciana Turatti e pelos bolsistas Denise Scheibe, Bruno Petter, Guilherme Niedermayer, Lilian Zanatta e Pietra Darde. A publicação pode ser lida neste link. 

O livro dá detalhes sobre o processo conduzido com as mulheres agroecologistas, que resultou na produção de um documentário? sobre suas vidas em Forqueta, distrito de Arroio do Meio. Os pesquisadores ofereceram as possibilidades, registraram o que emergiu do contato das agroecologistas com as tecnologias produtoras de audiovisuais e, a partir disso, elaboraram produtos acadêmicos. 

O grupo com o qual os pesquisadores trabalharam foi criado em 1999. O convite e o aceite da proposta para fazer o filme ocorreram em setembro de 2017. As filmagens aconteceram entre 2017 e 2018 e a edição foi realizada no ano seguinte. A obra “Um abraço à vida: autobiografia socioambiental de um grupo agroecologista” foi lançada em outubro de 2022 e é resultado do trabalho do grupo de pesquisa Ecosofias, Paisagens Inventivas. 

Sementes de Vida

O documentário “Sementes de Vida” pode ser conferido clicando aqui. O grupo de mulheres agroecologistas assumiu a autonomia para contar a história que escolhesse, organizada num roteiro construído por elas. Os pesquisadores apoiaram o processo com o uso de metodologias de cocriação. Elas coletaram as imagens e, alternadamente, ocuparam os papéis de entrevistadora, câmera e entrevistada. A edição foi realizada pelos pesquisadores, seguindo o roteiro e as solicitações das agroecologistas, até que elas aprovassem o material final. 

A produção aborda a constituição do grupo, as práticas do trabalho agroecológico e a interação com a comunidade. “Sementes de Vida” tem valor histórico, de registro da memória social, é educativo na perspectiva do estilo de vida agroecológico e aponta possibilidades de consumir alimentos de forma saudável, o que foi mostrado com uma preocupação estética. 

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