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De Westfália, estudante está realizando intercâmbio na Alemanha pela Univates

Postado as 24/05/2022 14:19:51

Por Lucas George Wendt

O sonho do intercâmbio presencial pôde, recentemente, voltar a ser vivido pelos estudantes da Universidade do Vale do Taquari - Univates, com a retomada das atividades de mobilidade internacional presencialmente. 

Entre janeiro e fevereiro de 2022, a Univates viu a partida para o exterior de 26 estudantes que estão matriculados em disciplinas de universidades de dez países ao longo do semestre. Canadá, Argentina, Áustria, Chile, Noruega, Espanha, Itália, Portugal, República Tcheca e Alemanha estão recebendo alunos da Instituição, que partiram, também, de dez cidades da região do Vale do Taquari e entorno: Arroio do Meio, Capitão, Coqueiro Baixo, Encantado, Estrela, Lajeado, Roca Sales, Teutônia, Venâncio Aires e Westfália. 

Ao mesmo tempo, estudantes de outros países foram recebidos no campus. Após três semestres, em fevereiro, a Univates recepcionou novos intercambistas em Lajeado. Partindo de cinco países - Suécia, Bolívia, Peru, Colômbia e Argentina -, o grupo, composto por 11 estudantes, estará no Vale do Taquari até o fim do semestre. 

Divulgação/Acervo pessoal

O estudante Emerson Guilherme Pott, de Westfália, é acadêmico de Engenharia Civil e, na Alemanha, está na Hochschule Mittweida  - University of Applied Sciences, na cidade de Mittweida. “Espero que, com este intercâmbio, eu consiga aprender, primeiramente, os conteúdos que serão abordados em classe. Também entender e fazer parte da cultura da cidade e do país, e, com isso, fazer novas amizades e criar um leque maior de futuras oportunidades”, projeta o acadêmico. 

Ele espera que a experiência de mobilidade acadêmica agregue ao seu desenvolvimento, tanto pessoal quanto profissional. Morar sozinho e se comunicar em outro idioma são desafios pessoais a serem superados, na opinião do jovem.  “Para o meu lado profissional, acredito que a experiência irá agregar, pois estarei adquirindo conhecimentos e técnicas de trabalho e estudo que podem ser trazidas para cá, para o Brasil, assim como também novas tecnologias”, observa ele. 

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