Professores da Univates recebem Bolsa de Produtividade do CNPq
Postado em 16/03/2015 11h17min
Por Nathália Lauxen
Três docentes da Univates receberam, em fevereiro deste ano, Bolsas de Produtividade do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A professora doutora Claucia Fernanda Volken de Souza conquistou a Bolsa de Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora, do nível 2, do Comitê de Desenvolvimento Tecnológico e Industrial. Já o professor doutor Juarez Ferla recebeu a Bolsa Produtividade em Pesquisa, nível 2, do Comitê de Agronomia, enquanto a professora doutora Verônica Contini tornou-se bolsista de Produtividade em Pesquisa, nível 2, pelo Comitê de Genética.
Conforme os docentes, a concessão ocorre por meio de avaliação do histórico profissional dos pesquisadores inscritos, suas produções ao longo da carreira e relevância nas áreas de formação. “São considerados artigos publicados, orientações de trabalhos de conclusão de curso, iniciação científica, mestrado e doutorado”, afirmam.
Para participar da seleção, professores e pesquisadores devem submeter um projeto de pesquisa, o qual integrará os itens a serem avaliados. Verônica cadastrou a pesquisa “Resposta ao tratamento em adultos com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade: identificação de desfechos clínicos com base em um modelo integrado de neuropsicologia e genética”, enquanto Ferla inscreveu o projeto “Manejo e controle biológico do ácaro vermelho europeu em vinhedos da vinícola Garibaldi, na Serra Gaúcha/RS”. Já Claucia submeteu o projeto de pesquisa “Caracterização tecnológica, probiótica e molecular de bactérias lácticas visando o uso na industrialização de produtos lácteos fermentados”.
Conforme os professores, as conquistas das bolsas podem trazer benefícios à Univates: avanço no conceito da Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) dos Programas de Pós-Graduação (PPGs) aos quais são vinculados – PPG em Ambiente e Desenvolvimento e PPG em Biotecnologia – e aumento no número de quotas de bolsas de iniciação científica de órgãos de fomento. Além disso, Ferla pensa que a conquista pode oferecer suporte para implantação do Doutorado em Biotecnologia.
Dividida em dois segmentos – Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora e em Pesquisa –, a bolsa tem duração de três anos e pode ser renovada com a ascensão de nível. Para mantê-la, são necessárias a execução de pesquisas com bolsistas, a publicação de artigos e a avaliação de projetos enviados pelo CNPq.
Texto: Nathália Lauxen
Nathália Lauxen
Tuane Eggers