A Univates realizou, nesta quarta-feira, dia 17, mais uma edição da Mostra de Ensino, Extensão e Pesquisa (MEEP). A programação iniciou-se no turno da manhã, com a apresentação de 150 trabalhos, prosseguindo no turno da noite, com a mostra de mais de 200 trabalhos de pesquisa e extensão das mais diferentes áreas do conhecimento.
O objetivo foi estimular a produção de trabalhos de cunho científico e cultural, além de promover a troca de conhecimentos e de experiências, proporcionando a integração de professores, alunos e demais envolvidos.
Do total de trabalhos, 314 foram apresentados de forma oral e 43 como pôsteres. As apresentações ocorreram nos Prédios 3, 7, 11 e 12 do câmpus de Lajeado e cada ouvinte pôde escolher cinco apresentações por turno. Os temas foram divididos entre nove áreas: Ciências Agrárias; Ciências Biológicas; Ciências da Saúde; Ciências Exatas e da Terra; Ciências Humanas; Ciências Sociais Aplicadas; Engenharias; Linguística, Letras e Artes; e Multidisciplinar.
Inscrições
Os alunos que participaram da programação do turno da noite como ouvintes ainda podem efetuar inscrição, até esta quinta-feira, dia 18, pelo site www.univates.br/eventos. Mais informações sobre o evento podem ser obtidas pelo site www.univates.br/meep.
Mestrandos de Minas Gerais e Roraima também apresentam seus trabalhos
Os mestrandos Egídio Rodrigues Martins (de Januária, Minas Gerais) e Jânio Benevides de Souza Nascimento (de Boa Vista, Roraima) viajaram de outros estados para apresentarem seus trabalhos no evento. Convidados pela sua orientadora do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências Exatas, professora Márcia Rehfeldt, eles aceitaram o desafio, e aproveitarão a oportunidade para participar também da comissão avaliadora da Feira de Ciências, que ocorre dias 24 e 25, na Univates.
O trabalho de Martins é intitulado “O uso de softwares livres na formação de professores de matemática: possibilidades e desafios”. Já a pesquisa de Nascimento é “A aprendizagem significativa na geometria espacial: construção de sólidos com materiais alternativos”. Conforme os alunos, participar da mostra é uma oportunidade de socializar os trabalhos desenvolvidos na Instituição. “É importante compartilhar esse conhecimento com alunos, professores e com a comunidade em geral”, explicam.
Texto: Tuane Eggers