O profissional engenheiro eletricista encontra, no Brasil, um mercado de trabalho em constante crescimento e valorização. Conforme o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), o salário inicial deste profissional é de aproximadamente R$ 3.200,00, com a carga horária de seis horas diárias. Para acompanhar essa exigência do mercado, a Univates oferece, a partir do próximo ano, uma nova opção de curso de graduação: a Engenharia Elétrica.
Atuando de forma generalista, como no desenvolvimento e integração de sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, a atividade do profissional formado nessa área consiste em otimizar, projetar, instalar e manter e operar sistemas, instalações, equipamentos e dispositivos eletroeletrônicos. Além disso, também projeta sistemas de medição e de instrumentação eletroeletrônica, de acionamentos de máquinas; sistemas de iluminação, de proteção contra descargas atmosféricas e de aterramento.
Com duração de cinco anos e disciplinas nos turnos da manhã e da noite, o curso contará com modernos laboratórios, atividades práticas na área de eletroeletrônica desde o primeiro semestre, e foco na utilização da energia elétrica no âmbito industrial. Também destaca-se a existência de pesquisa consolidada na área de eficiência energética e fontes alternativas de energia.
O curso de Engenharia Elétrica é uma dentre as dezenas de opções oferecidas no Vestibular de Verão da Univates, que recebe inscrições a partir de 16 de novembro. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 0800 7 07 08 09.
Saiba mais sobre o mercado de trabalho
O engenheiro eletricista poderá atuar em indústrias de transformação em geral, em empresas e concessionárias de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica; em indústrias de máquinas e equipamentos elétricos; em empresas que atuam no projeto, instalação e manutenção de sistemas elétricos industriais; em empresas que atuam nas áreas de planejamento e consultoria em eficiência energética, conservação de energia, fontes de energia renovável; nos órgãos reguladores do sistema elétrico nacional; em empresas e laboratórios de pesquisa científica e tecnológica.
Texto: Ana Paula Vieira Labres