Utilizamos cookies neste site. Alguns são utilizados para melhorar sua experiência, outros para propósitos estatísticos, ou, ainda, para avaliar a eficácia promocional do nosso site e para oferecer produtos e serviços relevantes por meio de anúncios personalizados. Para mais informações sobre os cookies utilizados, consulte nossa Política de Privacidade.

Divulgação

Univates é apoiadora do concurso Oratória nas Escolas, da JCI Lajeado

Postado as 13/07/2023 11:55:43

Por Redação Univates

Fique por dentro de tudo o que acontece na Univates, clique nos links a seguir e receba semanalmente as notícias diretamente no seu WhatsApp ou no Telegram

Nesta semana, a Junior Chamber International (JCI) Lajeado concluiu as etapas municipais da 17ª edição do concurso nacional Oratória nas Escolas 2023. A proposta de qualificação em oratória foi oferecida a alunos dos 8º e 9º anos das escolas de Ensino Fundamental de Estrela e Lajeado. No primeiro município, sete alunos competiram na terça-feira (4). Já na segunda cidade foram seis jovens, em evento realizado na quarta-feira (5).

Luiza Kich - JCI Lajeado

A Universidade do Vale do Taquari - Univates é tradicionalmente apoiadora da atividade. Em atividades anteriores o evento aconteceu no campus da Instituição. Nesta edição, a professora doutora Cíntia Agostini representou a Univates e acompanhou as atividades. 

Divulgação/Univates

Para ela, “a oportunidade de ver jovens de 12 a 15 anos se exporem e contarem, por meio de um concurso de oratória, parte da sua história, é emocionante e gratificante. São jovens que venceram etapas anteriores em suas escolas e competiram, trazendo ao público, em suas falas, seus sonhos e a temática proposta pela JCI, que era a educação financeira. Nosso papel, como Universidade do Vale do Taquari, é apoiar esses jovens e incentivar que movimentos como esse floresçam. Tanto é que a Univates premiou com um curso livre online, do CRIE Univates, o terceiro lugar de cada um dos municípios que promoveram o concurso de oratória.”  

Em Estrela, a aluna Jade Tilwitz, que estuda no 9º ano na Emef Arnaldo José Diel, de Linha Lenz, conquistou o primeiro lugar. Em segundo lugar ficou a aluna do 9º ano Helena Theodora Souza Marques, da Escola Cônego Sereno Hugo Wolkmer. Lukas Augusto Duarte Magalhães, estudante do 8º ano da Escola Pedro Jorge Schmidt, ficou em terceiro lugar.

Já em Lajeado, o primeiro lugar foi para Grazieli Felicetti, aluna do 9º ano da Emef Dom Pedro I. Na segunda posição ficou Alexandra Desforges, que estuda no 8º ano da Emef Santo André. O terceiro lugar foi para Kamile Karolina Johner, aluna do terceiro ciclo, etapa III, da Emef Guido Arnoldo Lermen.

Agora, as duas primeiras colocadas – uma de cada cidade – disputarão com estudantes de todo o Estado em novo concurso, a ser realizado na Assembleia Legislativa do RS em setembro. A finalista desta etapa concorre com alunos finalistas dos três estados do Sul do país na final nacional, a ser realizada em outubro durante a Convenção Nacional da JCI Brasil, em Tapejara - RS.

Superação e reconhecimento

A proposta do concurso promovido pela JCI é ampliar com os alunos o conhecimento, a reflexão e a formação de uma consciência crítica sobre a responsabilidade e o compromisso de cada estudante em relação aos problemas sociais, ambientais e educacionais em nível local, regional e nacional. O tema do concurso, definido anualmente pela JCI Brasil, é: “Como o planejamento financeiro pode transformar meus sonhos em realidade”.

A aluna Grazieli confessa que não foi fácil chegar até a final. “Eu gostei muito de participar desse concurso, mas pensei várias vezes em desistir. Na final, olhei para o público, para as autoridades, depois ganhei o notebook e pensei: ‘Olha onde eu cheguei!’ Então a mensagem que fica é: se você tem um sonho, por mais difícil que ele seja, corra atrás e nunca desista”, finaliza.

Já para Jade, a vida é feita de oportunidades. “Quando aparece uma em nossa vida, ou entramos nela com tudo ou deixamos passar. Gosto de valorizar todas as oportunidades possíveis, e, quando conheci o Oratória nas Escolas, não perdi tempo e me inscrevi. Vi ele como uma oportunidade de aprimorar habilidades e adquirir conhecimento, como um novo caminho a ser trilhado. Quando recebi a notícia de que fui a selecionada da minha escola, fiquei muito feliz. Fui me apresentar e, mesmo com aquele friozinho na barriga, não deixei o medo me dominar, pois confiava no que eu tinha feito. Quando peguei o microfone, o nervosismo foi embora como mágica. E, quando anunciaram meu nome para o primeiro lugar, uma alegria imensa me dominou, não pelo prêmio em si, e sim pelo reconhecimento. Na minha opinião, não há nada mais gratificante do que ser reconhecida de maneira positiva por algo que você gosta de fazer”, relata.

Incentivo

A professora de Grazieli, Caroline Sulzbach, sabia que nada iria desmotivar a menina. “O maior desejo inicial dela era ficar por último no sorteio, o que aconteceu. Só ali a noite já tinha tudo pra dar certo”, conta. Ela explica que a motivação está muito presente em sala de aula. “Eles precisam entender o sentido de estudar, de aplicar na prática o que lhes digo na teoria. O poder da palavra é algo tão gigante, e me empolguei muito quando vi a oportunidade desse concurso. Temos vários talentos na escola, mas a superação de uma aluna tímida foi com certeza o maior presente. A Grazi hesitou na hora da inscrição, pois julgava ser incapaz. E olha só que show ela deu na final. Foi muito melhor do que eu poderia imaginar. Não foi só vencer um concurso, foi superar limites”, enfatiza.

Logo ods