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Ciência, Pesquisa

Trabalho de pesquisa sobre o direito à água recebe o Prêmio Heráclito Fontoura Sobral Pinto de 2022

Por Lucas George Wendt

Postado em 22/09/2022 13:11:10


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Natalia Bottoni

A professora Luciana Turatti, que atua nos cursos de mestrado e doutorado e no curso de graduação em Direito da Universidade do Vale do Taquari - Univates, foi agraciada com o Prêmio Heráclito Fontoura Sobral Pinto de 2022 pelo melhor trabalho de Direito Ambiental em proveito da dignidade da pessoa humana. 

A distinção é concedida pela Academia de Direitos Humanos da Academia Paulista de Direito e foi divulgada durante o VI Encontro Nacional de Pesquisadores em Direito Ambiental e Desenvolvimento Sustentável. Junto a Turatti, o bolsista Guilherme Weiss Niedermayer também é autor do trabalho premiado e apresentado no evento: “Agricultura sustentável e agroecologia: caminhos para efetivação do direito humano à água e do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável”.

O VI Encontro Nacional de Pesquisadores em Direito Ambiental e Desenvolvimento Sustentável foi realizado entre os dias 4 e 6 de abril de 2022 na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O evento foi uma realização conjunta da Faculdade Frassinetti do Recife - Fafire, Academia de Direitos Humanos e UFPE. 

A distinção representa o reconhecimento da proposta de pesquisa que vem sendo desenvolvida a partir do trabalho de Luciana Turatti. Também denota a preocupação social com o tema, ao passo que o grupo busca investigar possibilidades de se assegurar um direito humano - que é o direito à água - a partir da realidade local, ou seja, demonstrando que as soluções para problemas contemplados globalmente, como o acesso seguro à água, podem ser encontradas no âmbito local. 

As pesquisas com esse tema em específico fazem parte do trabalho de Luciana Turatti há mais de cinco anos. “Para a trajetória de pesquisadora, esse prêmio representa que me encontro no caminho certo e que, para além de abastecer um currículo, que tem caráter meramente pessoal, minha condição de pesquisadora pode contribuir com a comunidade”, explica a pesquisadora. 

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