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Lavar com frequência as mãos, não compartilhar objetos de uso pessoal e não tocar mucosas dos olhos. Esses são alguns dos cuidados de higiene fundamentais para evitar uma possível propagação do novo coronavírus. Identificado inicialmente na China, o vírus se espalhou por países e continentes, e fez com que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarasse pandemia.
O novo coronavírus têm como principais sintomas febre, tosse e pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar, batimento das asas nasais, entre outros). De acordo com o Ministério da Saúde, o paciente que apresentar algum dos sintomas e tiver viajado para locais com transmissão do vírus deve imediatamente procurar atendimento médico e, dependendo da gravidade, poderá ser tratado em casa ou até mesmo em ambiente hospitalar.
Por ser uma doença transmissível por via aérea, o novo vírus é altamente contagioso, contudo a taxa de letalidade é inferior a epidemias anteriores, como MERS e SARS. Os dados estatísticos mostram que os casos de morte é algo próximo a uma morte a cada 50 casos da doença.
Como se prevenir do coronavírus
O Ministério da Saúde relaciona cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir infecções respiratórias agudas, incluindo o novo coronavírus. Entre as medidas estão:
- evitar contato próximo com pessoas que sofrem de infecções respiratórias agudas;
- realizar lavagem frequente das mãos, especialmente após contato direto com pessoas doentes ou com o meio ambiente;
- utilizar lenço descartável para higiene nasal;
- cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir;
- evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
- higienizar as mãos após tossir ou espirrar;
- não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas;
- manter os ambientes bem ventilados;
- evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas da doença;
- evitar contato próximo com animais selvagens e animais doentes em fazendas ou criações.
Mais informações podem ser encontradas no site do Ministério da Saúde.
Texto produzido com base em indicações do professor do curso de Medicina, Guilherme Campos