Você deve ter percebido que tem algo diferente por aqui, não é? A partir desta terça-feira, dia 21, o site da Univates conta com a barra de acessibilidade, que auxilia oferecendo atalhos de navegação padronizados e opção de alterar o contraste para facilitar a leitura. Essas ferramentas estão disponíveis em todas as páginas do portal e podem ser conferidas na parte superior da tela.
Além disso, agora o
site conta com uma
página específica sobre o assunto (você também pode acessá-la pelo Alt + I. Confira os demais atalhos
aqui). Nela é possível conferir como está a acessibilidade na Univates (questões físicas e acadêmicas) e
links que possam auxiliar quem tem interesse pelo assunto (há opções, por exemplo, de um minidicionário ilustrado de Língua Brasileira de Sinais – Libras e a dica de uma instituição sem fins lucrativos que produz e empresta livros falados, de forma gratuita, para pessoas com deficiência visual).
Com a ferramenta, a Univates coloca o assunto em prática nos espaços físicos e leva-o a outras plataformas. Para se ter uma ideia, além dos ambientes acadêmicos, a política de acessibilidade está presente nos ambientes de lazer (como os decks do laguinho) e foi pensada (e executada) em todos os prédios construídos a partir de 2013 (Tecnovates, Centro Cultural, Estádio Olímpico e Centro Clínico). Além disso, as elevadas e os rebaixamentos da avenida Avelino Tallini, que seriam de obrigação do poder público, foram efetuados pela Instituição, prezando pela boa mobilidade em todo o campus.
Para o pró-reitor Administrativo, professor Oto Roberto Moerschbaecher, a inclusão social e, dentro dela, a acessibilidade são diretrizes do planejamento estratégico da Univates. “Elencamos para os próximos cinco anos uma série de diretrizes que balizam nossos planos de ação. Uma delas é a manutenção de políticas que incentivem a inclusão social. Essa preocupação perpassa as questões acadêmicas, de sala de aula, e também de infraestrutura. Quando pensamos em estrutura, estamos sempre analisando se é acessível a todos”, ressalta.
Texto: Ana Amélia Ritt