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Estudantes e professores mobilizam-se a favor do Pibid

Por Ana Amélia Ritt

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Nesta quarta-feira, dia 24, alunos e professores de todo o Brasil mobilizaram-se a favor do  Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID). A mobilização ocorreu a fim de revogar um ofício da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) que informa o cancelamento dos bolsistas que completam 24 meses no Pibid e reduz para menos da metade o número de bolsas disponíveis em relação ao início do programa. O ofício foi extinguido  após a Audiência Pública que ocorreu nessa manhã na Comissão de Educação do Senado.
 
Conforme Cristiane Hauschild, coordenadora do Pibid na Univates e coordenadora do Forpibid da Região Sul, o Pibid é inovador no país, pois ajuda na formação de professores e qualifica a escola básica. “O Pibid é complementar à licenciatura. Envolve o professor da universidade, o professor da educação básica e o aluno de licenciatura, que planejam, estudam e montam um projeto juntos. O programa facilita o contato com a sala de aula e deixa os estudantes mais seguros para o futuro profissional. Muitos estudantes disseram que o estágio em sala de aula, que é realizado no final da graduação, foi melhor aproveitado por causa do Pibid”, afirma Cristiane.
 
A estudante de Pedagogia, Gabriela Mallmann, é pibidiana desde agosto de 2015. “O programa ajuda pela prática que a gente tem na sala de aula. Auxilia, também, nos futuros estágios, com o planejamento das aulas e no contato com as crianças”, afirma. 
 
Desde maio de 2015 Maria Dutra, formanda de Pedagogia, participa do programa. Maria explica que além do conhecimento do ambiente escolar, há estudos por trás da prática. “Fizemos reflexões avaliando como foi a experiência, o que melhorou... depois participamos de projetos e os resultados das análises são divulgados. O elo entre a teoria e a prática é muito importantes para nós, futuros professores”.
 
“Participamos da realidade escolar mesmo estando na graduação”, afirma Estéfani Paloma Pacheco, acadêmica de História. Atuando como pibidiana desde abril de 2015, Estéfani ressalta a troca de conhecimentos, também, com os professores das escolas. “Trouxemos novas maneiras de ensinar, diferentes didáticas”. A acadêmica lembra que a manifestação também foi uma oportunidade das pessoas conhecerem o Pibid. “Há pessoas que ainda nem sabem o que é o programa, nem mesmo se dão conta do valor do professor na formação das crianças. É essencial, também, que os professores já formados saibam da importância dos estudantes de licenciatura na sala de aula”, completa.
 
Conforme Cristiane, a luta continua, pois além do ofício existem outros pontos a considerar: “A garantia da continuidade dos projetos que estão com os convênios assinados até 2018, o recurso de custeio que está em atraso, bem como a ampliação e qualificação dos projetos”, explica.
 
Texto: Ana Amélia Ritt

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