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Doutores palhaços se formaram neste sábado, na Univates

Por Ana Amélia Ritt

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E seu sorriso? E se eu sorrir? A partir dessas duas perguntas surgiu o projeto “E seu sorrir!?”, oficina de doutores palhaços que formou 18 voluntários neste sábado, dia 28, na Univates. Com balões e brincadeiras, a solenidade teve a cara do projeto: humanização, integração e felicidade.

O objetivo do projeto, conforme um dos organizadores, Ricardo Sandri, é extrair algum benefício do paciente, melhorando o ambiente visitado. Entre os voluntários participantes do primeiro grupo de formandos, estão estudantes de Fisioterapia e Medicina. A ideia é renovar “os narizes vermelhos” a cada ano e provocar a “festerologia” e a sorrisoterapia.

Na cerimônia, em vez de canudo, os formandos conquistaram o jaleco personalizado. A partir do próximo semestre, os doutores palhaços atuarão no setor de oncologia do Hospital Bruno Born. A diretora do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Magali Grave, questiona: “O remédio ajuda na dor no corpo, mas quem ajuda a tirar a dor da alma?”, referindo-se ao projeto que será colocado em prática pelos acadêmicos.

Conheça mais sobre o projeto “E seu sorrir!?”:
Partindo da proposição de que o clown (palhaço) deve trocar a dor pelo riso, num estado de transformação que alia arte à terapia convencional, as oficinas objetivam buscar experiências que auxiliem no desenvolvimento de empatia por parte dos voluntários com relação aos pacientes. A atividade também tem por objetivo humanizar os conhecimentos adquiridos durante a vida acadêmica do participante, fazendo com que ele entenda a situação de fragilidade de todo indivíduo em situação de paciente e oportunizando a compreensão e reflexão diante da dor do outro, bem como a melhor forma de condução de situações de doença. O projeto é organizado e ministrado pela fisioterapeuta Barbara Passos de Sá, pelas estudantes do curso de Medicina da Univates Juliana Escosteguy e Stefânia Faé e pelo estudante do curso de Medicina da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) Ricardo Sandri.

Texto: Ana Amélia Ritt

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