Novas exposições estão presentes nos Espaços Arte da Univates. No Prédio 3, a exposição “O Corpo como Paisagem” reúne trabalhos de Clara Figueira, de Porto Alegre, e tem como foco chamar a atenção para o cuidado com a mama e seu significado para a mulher, coincidindo com o período da campanha Outubro Rosa. A mostra é apresentada por meio de metáforas com o título “Paisagens do Corpo”, buscando explorar a importância do cuidado com o corpo e também com a natureza, sendo um a consequência do outro.
Até o dia 26 de outubro, a técnica papietagem estará disponível no Espaço Arte 7. O artista lajeadense Paulo Giongo traz a coleção de minibonecos retratados sob uma perspectiva cronológica da história do homem. Já no Prédio 8, as fotografias de Natália Link mostram paisagens do Rio Grande do Sul, retratando não apenas a vegetação, como também territórios explorados por um olhar mais sensível à cultura, riquezas e originalidade do povo que habita o estado.
No Espaço Arte 9, duas exposições estão disponíveis. No espaço do Centro de Convivência, as fotos “Celebridades de 4 Patas – Edição Calçada da Fama” têm como objetivo incentivar a adoção e, por isso, mostram cães recolhidos nas ruas da cidade de Lajeado. No 4º andar, pinturas em telas e cerâmicas organizadas por Liane Paaschen mostram a natureza por meio de diferentes pontos de vista.
O Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo (Emau) da Univates expõe os trabalhos selecionados no Prêmio Caixa IAB RS 2014 – José Albano Volkmer no Prédio 11. O prêmio busca reconhecer o melhor Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de cada semestre dos cursos de Arquitetura e Urbanismo do Rio Grande do Sul, com destaque para o trabalho de Cristiane Lavall, diplomada em Arquitetura e Urbanismo pela Univates, que venceu a edição de 2014.
Já no Teatro, Claudia Jung, Ivan Pielke e Ivete Kirst expõem, a partir de segunda-feira, dia 19, a mostra “Rebanhando – sem o outro, não somos”, trabalho que envolve cerâmica, fotografia e literatura. A exposição conjunta faz pensarmos sobre esta época, em que há tanta conexão com a internet, mas afastamento da realidade do planeta e de nós mesmos.
Texto: Ana Amélia Ritt