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Integrantes do Universo Casuo treinam no Complexo Esportivo

Por Nathália Braga

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Com apresentação marcada para esta quarta-feira, dia 12, às 21h, na Expovale, componentes do Universo Casuo, de São Paulo, utilizaram as dependências do Complexo Esportivo da Univates para ensaios e treinos do espetáculo. Marcos Casuo, Mariana Maekawa, Jefferson Freire e Michel Viegas estiveram na Instituição no último dia 10, a convite do professor da Instituição José Carlos Padilha, mais conhecido como Zeca Padilha.

Casuo e Padilha se conheceram na época em que atuaram no Cirque du Soleil. Após a experiência, procuraram novos desafios e Casuo decidiu ter seu próprio espetáculo, nomeado de Universo Casuo, que realiza apresentações por todo o Brasil e conta com 45 integrantes. Conforme conta o artista, despertou nele um desejo de estar mais próximo à família, o que torna-se inviável quando se trabalha para o Cirque du Soleil. “Existe um comprometimento e acabamos perdendo momentos importantes. Se no Brasil tivéssemos uma boa estrutura, os artistas não precisariam ir para o exterior”, frisa.

Especialista em acrobacias aéreas, Mariana também integrou a equipe do Cirque du Soleil. Iniciou a carreira na ginástica e seguiu para o circo durante a faculdade. Após uma audição em São Paulo, foi aprovada pelo grupo e com ele viajou por sete anos pelo mundo. “Foi uma experiência incrível, um aprendizado. Fiz amigos e trabalhei com pessoas talentosas de toda a parte do mundo”, destaca.

Sobre o Complexo Esportivo da Univates, especificamente a Sala de Ginástica, Casuo ressalta que se houvessem mais locais com tal estrutura, o Brasil seria referência no ramo. Padilha ressalta a importância da visita do Universo Casuo para a Univates: “é para trocarmos experiências e vivências, além de existir uma parceria”.

Mesmo há poucos dias na equipe, Viegas sente-se bem acolhido pela trupe. Há três anos, o artista sonhava em trabalhar com o grupo em decorrência da admiração pelo idealizador e pela proposta do Universo Casuo. “É uma grande oportunidade, muitos artistas gostariam de estar no meu lugar. Tenho meu trabalho reconhecido”, ressalta.

 

 

Texto: Nathália Braga

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