Estudantes e diplomados pela Univates nos últimos três anos podem se candidatar, até o dia 20 de maio, para as nove bolsas de estudos do curso de licenciatura em Língua Chinesa para Estrangeiros oferecidas pelo Instituto Politécnico de Macau, na China. Cada bolsa inclui o valor total do curso, alojamento e alimentação por quatro anos – tempo total de duração do curso, que tem início em setembro. A parceria iniciou em 2016 e atualmente a Univates conta com seis estudantes no país oriental.
As inscrições podem ser realizadas exclusivamente pelo Sistema de Inscrições da Univates, disponível no link www.univates.br/sistemas/inscricoes/processo-1108, mediante anexação do formulário de inscrição preenchido, foto 3x4, Curriculum Vitae (em português), histórico escolar comprovando o bom desempenho nos estudos e aprovação em teste de proficiência para intercâmbio em Língua Inglesa, nível B2, conforme o edital do processo, que pode ser conferido aqui.
A seleção será realizada por meio de entrevista, em data e local a serem definidos, e o resultado deve ser divulgado até o dia 31 de maio. Mais informações podem ser obtidas com a Diretoria de Relações Internacionais (DRI) da Univates, pelo telefone (51) 3714-7000, ramal 5309, ou pelo e-mail dri@univates.br.
Sobre Macau
Macau é uma das regiões administrativas especiais da República Popular da China desde 20 de dezembro de 1999 e uma antiga colônia portuguesa, administrada por Portugal durante mais de 400 anos. É considerado o primeiro entreposto e a última colônia europeia na Ásia. As línguas oficiais de Macau são o chinês e o português. A região está localizada a uma hora de Hong Kong por via aquática e a uma hora de Cingapura.
Sobre o IPM
Fundado em 16 de setembro de 1991, o Instituto Politécnico de Macau (IPM) é uma instituição pública de ensino superior que privilegia o ensino multidisciplinar e o conhecimento aplicado. Tendo por lema “Dilatar o conhecimento técnico-científico com base nas culturas da China e do Ocidente”, o IPM baseia-se em valores conducentes a atingir padrões internacionais de ensino-aprendizagem, estabelecer um e-campus, assegurar a legalidade administrativa e formalizar a gestão da investigação.
Texto: Artur Dullius