Na última terça-feira, dia 7 de julho, foi divulgado o resultado do processo seletivo do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucional (PPGPSI) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a Ufrgs. Afonso Wenneker Roveda, Érica Franceschini, Fernanda Nicaretta e Francine Delavald Bottoni foram aprovados e iniciam os estudos como mestrandos no mês de agosto.
Francine acredita que a preparação para o processo seletivo aconteceu desde o início da graduação, por meio dos primeiros contatos com os conceitos e autores. Após a formatura, ela seguiu estudando e se apropriando de ideias relacionadas ao seu projeto. Também depois da formatura, a diplomada ingressou em residência multiprofissional no Hospital Santa Cruz. “A base que a Univates me concedeu auxiliou muito para que a aprovação acontecesse. Os professores provocaram, ao longo do curso, repensares que me levaram a seguir buscando aprender e questionar”, salienta.
Para Érica não foi diferente. Ela também acredita que a preparação para qualquer processo seletivo inicia muito antes da abertura de seu edital. “No meu caso, posso afirmar que, ainda durante a graduação, comecei a construir a trajetória para o ingresso no Mestrado, pois, além das disciplinas estudadas, vejo o trabalho de conclusão de curso como um ensaio e propulsor para essa escolha”, conta.
A diplomada ressalta ainda que toda a bagagem para chegar ao mestrado certamente veio da Univates. “Acredito que essa conquista só foi possível com a inserção em um curso de Psicologia que desenvolveu o melhor de mim, olhando para meu potencial, fazendo eu ver o quanto a escrita fazia parte da minha vida e incutindo, cada vez mais, o gosto pela escrita.”
Além disso, Érica ressalta: “olho para o currículo do curso de Psicologia e consigo perceber o quanto ele está coerente com a atualidade. Acredito que ele aposta na 'revolução' por propor disciplinas que inquietam e fazem movimentar o pensamento. O curso de Psicologia da Univates conta com professores extremamente qualificados, que sempre me instigaram a ir além, a acreditar e, principalmente, a desacomodar”.
Texto: Bruna Alves