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CRIExp

O CRIExp encerra, mas suas provocações permanecem

Por Elise Bozzetto

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O CRIExp encerra consolidando-se como o maior evento do sul do país em inovação, criatividade e empreendedorismo. Com três dias de intensa programação, mais de 30 painelistas em mais de 90 atividades, o evento ultrapassou a marca de 3 mil pessoas oriundas do Rio Grande do Sul, Bahia, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina. 
 
Para o vice-reitor da Univates, Carlos Cândido da Silva Cyrne, fica a sensação de dever cumprido. “O CRIExp encerra e nos deixa o sentimento de que podemos fazer algo grande, de maneira coletiva e colaborativa. Tivemos o envolvimento de um grande número de pessoas e temos que agradecer a todos, desde a comissão organizadora, professores, funcionários: os que se envolveram e os que não estiveram diretamente no evento mas deram todo o suporte nas demais atividades da Instituição para que o CRIExp pudesse acontecer. Agradecemos à comunidade, que atendeu ao nosso chamado e acolheu o evento, e aos alunos, principal público do evento. O sentimento é de gratidão”, enfatiza. 
 
Para o pró-reitor administrativo da Univates, Oto Roberto Moerschbaecher, a ideia é que, a partir do evento, uma cultura de inovação possa se estabelecer na região. “O objetivo do evento foi estimular pessoas, atores e agentes econômicos a pensarem a inovação e o empreendedorismo de forma sistemática, de forma coordenada. Ou seja, interligar diferentes agentes da sociedade na busca de alternativas que sejam viáveis e que possam principalmente agregar para nossa região um conceito novo do que é tecnologia, do que é inovação e do que é empreender. Não é simplesmente buscar inovação, é trabalhar a inovação de forma sistemática, como se fosse uma célula, que opera de forma orgânica, interligando as pessoas, as instituições. A inovação precisa entrar no DNA das empresas para transformar práticas e métodos. Precisamos fazer diferente para ter resultados diferentes, pois, se a gente quiser efetivamente tornar nossa região mais forte econômica e socialmente, só vamos conseguir com inovação e empreendedorismo”, avalia. 
 
Texto: Elise Bozzetto

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