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10/11 Domingo

19h (70min)

Classificação 18 anos

Ingressos

Venda somente on-line
 
Primeiro lote
 
Plateia Baixa
R$90,00 Inteira + Taxas
R$80,00 Solidário* + Taxas
R$45,00 Meia-entrada + Taxas
 
Plateia Alta
R$85,00 Inteira + Taxas
R$75,00 Solidário* + Taxas
R$42,50 Meia-entrada* + Taxas 
 
Mezanino
R$80,00 Inteira + Taxas
R$70,00 Solidário* + Taxas
R$45,00 Meia-entrada + Taxas
 
*O 1kg de alimento não perecível do público que adquirir ingresso solidário deve ser entregue diretamente no Teatro no dia do evento. Serão aceitos somente alimentos dentro do prazo de validade. 
 
Funcionários da Univates possuem direito a ingressos meia-entrada. Lembre-se de baixar o app da Univates para apresentar no dia do evento, comprovando seu vínculo com a Instituição.
 


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Pela primeira vez em Lajeado, Maurício Manfrini, o Paulinho Gogó, traz o inédito show “Só e bem acompanhado”.
 
 
Não se iluda com a fala mansa e tranquila do exímio contador de histórias Maurício Manfrini. Por trás desse jeito cativante e que faz você achar que tem décadas de amizade com ele, tem um profissional da arte que não para de criar, produzir, se multiplicar. “Em time que está ganhando, não se mexe”, claro; fato que não impede Manfrini de ousar e trazer novidades ao seu público.
 
Foram oito anos em turnê pelo Brasil com o espetáculo “No Gogó do Paulinho”. Quando encerrou a longa temporada, Manfrini não pensou em descanso, pegou o gancho de um filme seu - ainda inédito, para a Amazon - “Top Love - Só e Bem Acompanhado” e criou a peça que pretende rodar o Brasil durante o ano. Tanto no cinema, quanto no teatro, Gogó vai ficar sozinho.
 
Mas não pensem que o ator e humorista vai enveredar no estilo dramático. Depois de perder sua “Nega Juju” para outro, Gogó não passa muito tempo na solidão. Afinal, os muitos amigos que tem não deixam isso acontecer. “Adaptei a ideia do teatro para o cinema e não foi fácil. Ali estou sozinho também, mas muito
bem acompanhado da plateia, de amigos, da equipe técnica”, explica Gogó. 
 
E já que a amizade nem mesmo a força do tempo irá destruir, Manfrini segue por esse caminho: “Falo de coisas relacionadas às amizades do Paulinho. E como lida com situações com as quais se depara nos dias atuais. Dentre os muitos tipos de humor brasileiro”. 
 
Paulinho Gogó é craque no que faz, afinal: “quem não tem dinheiro, conta história”. Algumas podem beirar o absurdo, mas a leveza e a suavidade presentes nas colocações fazem com que o riso saia fácil, sem precisar machucar ou ofender. “Vou tocar em assuntos que não se pode falar hoje em dia. Meu desafio é levar isso ao público de uma maneira divertida. Gogó vai descobrir que tem lugar de fala em diversos temas sensíveis: Ele é pobre, impotente, feio”, enumera Manfrini. 
A única certeza que se tem ao estar com Maurício Manfrini em cena é a da boa gargalhada. Aquele momento de deixar os problemas lá fora e se entregar ao humor leve e gostoso, com ou sem cia. Afinal, o Gogó está só no palco, mas bem acompanhado de uma boa plateia.
E, para isso, conta com vocês!
 
SERVIÇO:
Texto: Cezar Maracuja e Isau Junior
Classificação: 18 anos
Produção: Diego Zarife
Produção Executiva: Sérgio Sayd
 
Sobre o artista
 
Se somados os anos de teatro amador, Manfrini acredita ter quase quatro décadas de carreira - o registro profissional foi em 1994. Manfrini é ator, humorista, locutor, dublador, músico, cantor e compositor. Esse multiartista carioca, na verdade, tinha o sonho de ser jogador de futebol. “Eu jogava bem”, afirma. Fez testes no Volta Redonda, Botafogo e no seu time de coração, o Flamengo, mas machucou o joelho e abandonou a ideia. 
 
Dali começou o envolvimento com a música. Passeou no estilo galhofeiro dos Mamonas Assassinas. Teve uma banda, chamada “Todos Iguais”, inspirada no
grupo ‘Nenhum de Nós’. Fez trilhas de peças infantis, vinhetas para o “Patrulha da Cidade”, programa histórico da carioca Rádio Tupi. Quando foi para a TV, compôs para seu personagem, Paulinho Tantan, na “Escolinha do Professor Raimundo”, da TV Globo. 
 
No SBT, onde esteve por 17 anos no elenco do humorístico “A Praça É Nossa”, estabeleceu a fama nacional de Paulinho Gogó. Manfrini foi o responsável pelos musicais de entrada de Gogó e de outros personagens que dividiam com Carlos Alberto de Nóbrega o banco de praça mais famoso do Brasil. 
 
Parou por aí? Claro que não. Maurício passou a fazer os arranjos instrumentais das novelas da emissora de Sílvio Santos. “Carrossel", “Cúmplices de um Resgate” e “Poliana” são algumas das tramas que contam com as criações do músico. Quem pensa que sua primeira vez na TV foi com a saudosa turma da “Escolinha”, engana-se. Manfrini começou a lidar com as câmeras em um programa jornalístico, comandado por Wagner Montes. A partir daí, ele teve o prazer e a sorte de ter amizade com grandes nomes do humor brasileiro. Generosos e gigantes, cada um deles foi importante para a construção do artista múltiplo que consegue estar presente simultaneamente na TV, no teatro e no cinema. 
 
Tutuca, Ronald Golias, Chico Anysio, Moacyr Franco, Pedro Bismarck, Rogério Cardoso, Carlos Alberto de Nóbrega e Dicró - padrinho do bordão mais famoso de Paulinho Gogó: “Quem não tem dinheiro, conta história” - são nomes importantes na carreira de Manfrini e que fizeram a diferença na forma como ele desenvolve sua linguagem de humor. São ótimos momentos com esse timaço que estão em sua memória. "Perguntei ao Golias se era necessário um humorista ter vários personagens?” Ele disse que não, que ele mesmo tinha cinco ou seis, mas que o ideal era ter, pelo menos, um tipo verdadeiro, que as pessoas olhem e acreditem que existe. E, na cabeça do público, o Paulinho Gogó existe. Elas me param, perguntam dos filhos, da Juju…”, diverte-se.
 
Quem alertou que Manfrini deveria fazer cinema foi Alexandre Frota, na época, seu colega de “Praça”. “Meu irmão, porque tu não faz um filme”, conta Manfrini, imitando a voz de Frota. “Que filme?”, perguntei. E ele: “Pô! Não é pornô não! O povo gosta do Gogó, faz um filme dele”. Como um sinal, Maurício começou a sentir com mais frequência a chegada da sétima arte para completar sua vida profissional. De Belo Horizonte a Caxias do Sul, por onde apresentava seu show, ouvia do público: “Quando vai ter um filme do Gogó?”. Foi depois de uma apresentação que ligou para o roteirista Paulo Cursino. Descobriu que Cursino era seu fã e já queria levar Gogó para a tela grande há um ano. Desligou o telefone com um pedido para pensar em um roteiro. Pouco tempo depois, foi chamado para uma conversa, dessa vez com Roberto Santucci, diretor, e André Carreira, produtor e sócio da Camisa Listrada, produtora responsável pelo filme. “Me mostraram um roteiro, gostei. Quiseram mudar o nome da Jupira, mulher do meu personagem. A Nega Juju é Jupira. Daí me falaram que não era um filme do Gogó. Fiquei meio receoso, porque quem pedia o Gogó no cinema também queria ver a Juju e, mesmo sem conhecer, eu só pensava em uma atriz possível para esse papel, a Cacau Protásio”, relembra.
 

Realização

 Lune Produções
Apoio: Teatro Univates
 

Meia Entrada

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Última atualização: 26/06/2024 10:09:12