A COMPLEXA RELAÇÃO EGOÍSTICA ENTRE O HOMEM E O DINHEIRO: UMA ANÁLISE TEÓRICA A PARTIR DA FILOSOFIA E DA PSICOLOGIA

Tayson Ribeiro Teles

Resumo


A maioria de nós humanos é egoísta e possui amor desproporcional pelo dinheiro como elemento integrante do cabedal de nossas características. Somos todos singulares, ímpares, únicos e irrepetíveis e, na medida do possível, amamos nosso semelhante, mas é notório nosso egoísmo. Pelo dinheiro elevamos nosso individualismo, massificamos nosso amor próprio, retornando à primitividade. É uma via de mão dupla: queremos dinheiro, pois somos egoístas e ao sermos egoístas queremos dinheiro somente para nós mesmos. Analisar, a partir de teoremas filosóficos e psicológicos, a complexa relação egoística entre o homem e o dinheiro é nosso objetivo neste artigo. À evidência, sem querer esgotar o tema, o trabalho, realizado por pesquisa bibliográfica qualitativa revisional, limita-se a mero plexo de reflexões filosóficas, as quais têm apenas o desejo de fomentar o debate sobre tema tão intenso. As conclusões indicam ser o dinheiro relevante ao homem, mas deve tal homem, em atenuação de seu egoísmo, pensar mais no seu próximo e agir em prol dele, a fim de que todos junto possamos ser/estar felizes, realizados.

Palavras-chave


Homem e Dinheiro. Egoísmo. Filosofia. Psicologia. Reflexões.

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DOI: http://dx.doi.org/10.22410/issn.2176-3070.v9i2a2017.1402

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