Foi ao ar no último domingo, dia 20, a entrevista do pró-reitor administrativo da Univates, professor Oto Roberto Moerschbäecher, para a Rádio Justiça, de Brasília. A emissora, administrada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), buscou a Instituição após a divulgação do projeto de acessibilidade do campus. O tema foi destaque na edição de novembro do Jornal da Univates. 

 

A entrevista foi veiculada no programa Acessibilidade e Justiça. O programa discute a acessibilidade e traz debates sobre os espaços, no meio físico, transporte, informação e comunicação, a partir de entrevistas com especialistas. Além disso, explora casos de sucesso, repercutindo decisões do judiciário e iniciativas dos demais poderes. 

 

Para o pró-reitor Administrativo, Oto Roberto Moerschbaecher, a inclusão social e, dentro dela, a acessibilidade, são diretrizes do planejamento estratégico da Univates. “Elencamos para os próximos cinco anos uma série de diretrizes que balizam nossos planos de ação. Uma delas é a manutenção de políticas que incentivem a inclusão social. Essa preocupação perpassa as questões acadêmicas, de sala de aula, e também de infraestrutura. Quando pensamos em estrutura, estamos sempre analisando se é acessível a todos”, ressalta. 

 

A Rádio Justiça é uma emissora pública de caráter institucional do Poder Judiciário administrada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Os estúdios da Rádio estão localizados no subsolo do Edifício Sede do Supremo, na Praça dos Três Poderes. O áudio do programa Acessibilidade e Justiça exibido no domingo, dia 20, pode ser conferido clicando aqui. A entrevista com o pró-reitor administrativo da Univates ocorre na segunda etapa (minuto 20) do programa.

 

Investimentos estão estimados em R$ 2,3 milhões

 

Para permitir o acesso a todos em todo o campus, a Univates está normatizando, aos poucos, os prédios antigos, e a meta é que, em 2019, a Instituição esteja atendendo 100% as normativas de acessibilidade. Além das rampas de acesso aos prédios e colocação de piso podotátil (que guia deficientes visuais e informa obstáculos, paradas e sinalizações), foram instaladas na rua Avelino Tallini, próximo ao Prédio 11, faixas elevadas. Ao longo dos próximos cinco anos, estão estimados R$ 2,3 milhões em obras com vistas à acessibilidade.

 

 

Texto: Artur Dullius