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Univates reúne intercambistas de 2018A

Postado em 08/12/2017 20h19min e atualizado em 11/12/2017 18h50min

Por Nicole Morás

57 estudantes participam de experiência internacional em 13 países

Divulgação

No primeiro semestre de 2018, 57 estudantes da Universidade do Vale do Taquari - Univates realizam intercâmbio em 23 instituições de 13 países. Nesta sexta-feira, 8, a Diretoria de Relações Internacionais (DRI) reuniu esses alunos e seus familiares, quando foi esclarecido para os pais o seu papel no intercâmbio dos alunos, bem como foram sanadas dúvidas e apresentada a equipe de trabalho na Instituição.

O vice-reitor e presidente da mantenedora da Univates, Carlos Cândido da Silva Cyrne, abriu o evento saudando os presentes. Salientou que os intercambistas representam o Vale do Taquari no mundo, assim como retornam trazendo um pouco do mundo para a região. “Agradecemos o apoio das famílias, que muitas vezes não tiveram a oportunidade de estudar no exterior e apoiam seus filhos neste desafio”, disse ele.

Viviane Bischoff, reitor Ney José Lazzari e vice-reitor Carlos Cândido da Silva Cyrne

Nicole Morás

O reitor Ney José Lazzari abordou o investimento realizado pela Instituição para as ações de mobilidade internacional e internacionalização. “Há um custo financeiro, mas há um ganho maior ainda quando temos pessoas com uma formação diferenciada que depois voltarão a circular pelas salas de aula, qualificando a nossa universidade”, ponderou. Lazzari destacou ainda que são cerca de 60 instituições conveniadas com a Univates e todas operam em reciprocidade. Sobre a relação com as famílias, o reitor afirmou ser normal haver angústias com a saída dos filhos, mas ressaltou a oportunidade de novos laços serem formados.

A diretora de Relações Internacionais da Univates, Viviane Bischoff, destacou que a realização do encontro demonstra a seriedade que a Univates dá ao seu processo de internacionalização, tanto no envio de estudantes ao exterior como na recepção de estrangeiros. “Nem todos os nossos estudantes têm a oportunidade que vocês têm de estudar em uma instituição estrangeira, mas o contato que eles terão com vocês na volta do intercâmbio e também com estudantes e professores internacionais que participam de atividades na Instituição permite que todos os estudantes possam participar do nosso processo de internacionalização de alguma forma”, afirmou ela.

Viviane enfatizou a importância do aproveitamento acadêmico dos estudantes e o legado que eles deixam para que os acordos de cooperação sejam mantidos ou renovados e outros alunos também possam ter essa oportunidade. A diretora deixou a DRI à disposição dos familiares no caso de haver eventuais dúvidas. “A gente sabe que existe um período de adaptação. Em 11 anos de trabalho aqui eu posso dizer que não houve um estudante que tenha dito que não deveria ter ido. Pelo contrário, eles sempre perguntam quando podem ir de novo, se podem ficar por mais tempo”, disse ela explicando que o período de adaptação pode chegar a 30 dias e é importante o apoio da família também nesse período.

O embarque dos estudantes ocorre a partir deste mês para Alemanha, Argentina, Áustria, Canadá, Chile, Colômbia, Espanha, Finlândia, Macau, Portugal, República Tcheca, Suécia e Suíça.

Mais informações podem ser obtidas com a DRI pelo e-mail dri@univates.br ou pelo telefone 51 3714-7000, ramal 5309.

De madrinha internacional a intercambista

Acadêmica de Nutrição, Eveline Moesch

Nicole Morás

 

Acadêmica de Nutrição Eveline Moesch conta que sempre teve “vontade de sair debaixo das asas dos pais”. Ela optou por fazer graduação na Univates e foi incentivada por uma prima que trabalha com a mobilidade de estudantes a viver esse sonho por meio do intercâmbio, e foi assim que se inscreveu para ser madrinha internacional de alunos estrangeiros que estudam na Univates. “Com eles tive um contato mais intenso com essa experiência e vi que é mais do que incrível. Senti uma vontade crescente, mas precisava trabalhar. Tentei uma bolsa de estudos pelo Santander e não fui aprovada de primeira. Este ano tentei novamente e me senti mais preparada não apenas para o processo, mas também para morar fora. Fui aprovada e, dentre as opções, escolhi a Espanha”, explicou ela.